sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Magrão pede apoio da torcida em reta final e compara time do Sport a um "filho que fez arte"

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O goleiro reconheceu os erros dos jogadores e do clube na temporada, mas ressaltou que o momento é de trégua nas criticas


No próximo domingo, o Sport tem contra o Vitória-BA, na Ilha do Retiro, a primeira das oito últimas decisões do Campeonato Brasileiro. Um confronto direto contra o rebaixamento. Por isso, desde a semana passada a diretoria do clube vem fazendo uma convocação especial para a torcida, com direito à gratuidade para sócios. No último treino do time, foi a vez do goleiro Magrão engrossar o coro. Com 11 anos de clube, o ídolo rubro-negro pediu um voto de confiança e chegou a comparar a relação atual entre time e torcida, como a de um filho peralta com a sua mãe.

O camisa 1 também fez questão de reconhecer os erros cometidos na temporada. Pelos jogadores e pela diretoria. Porém, destacou que o momento é de apoio. "Todos tiveram a sua contribuição nos erros. Eu me considero uma criança que fez uma 'arte' e tem uma mãe que briga, mas ao mesmo tempo chega e ajuda o filho a se levantar. Sei que o torcedor está chateado com o que a nossa equipe fez ao longo da temporada. Mas esse momento é de apoio. Ter o torcedor ao nosso lado agora será fundamental para que a equipe consiga as vitórias que vão ajudar o Sport a permanecer na Primeira Divisão", pediu.

Ao mesmo tempo que pede a presença da torcida, Magrão também sabe que a margem de erros do time no Brasileiro chegou ao seu limite. E que novas falhas diante do Vitória poderão ser fatais para as pretensões da equipe. "Essa será a primeira das oito finais que teremos pela frente. Ainda mais por se tratar de um confronto direto. É um jogo muito importante para as nossas pretensões e já conversamos entre nós que meio a zero será goleada. Será um jogo onde temos que ter muita concentração e dedicação para conseguirmos os três pontos."

Daniel Paulista
Magrão, por sinal, foi um dos líderes do elenco rubro-negro ouvidos pela diretoria a dar o aval para a efetivação do ex-assistente Daniel Paulista no cargo de técnico do time nas oito partidas finais do Brasileiro. Os outros foram o zagueiro Durval, o volante Rithely e o meia Diego Souza. Para o goleiro, Daniel foi a solução mais sensata no momento.

"A minha opinião foi que um treinador de fora teria que conhecer melhor os jogadores e iria demorar mais um tempo para conhecer tudo. No momento que a gente está tem que ser para hoje. Não temos tempo para adaptação. Daniel já conhece o clube, conhece os jogadores. Até os que chegaram agora ele sabe as características. A torcida pode esperar um cara muito determinado. Ele fez por onde estar aqui e ter esse cargo no clube", explicou o camisa 1.

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