WTorre tem interesse em investir na construção da arena do Sport
A destruíção da já velha e ultrapassada Ilha do Retiro para o erguimento de uma moderna Arena foi o principal objetivo do Sport sob a presidência de Gustavo Dubeux. E foi a principal bandeira que fez Luciano Bivar novamente presidente no último biênio. O tempo passou, muitas coisas foram feitas, mas a obra não saiu do papel ainda. Agora, o Sport está sob o comando de João Humberto Martorelli, que era o vice de Bivar na gestão que chegou ao fim. . O presidente eleito resolveu dar uma nova guinada no projeto. Após o afastamento político com Gustavo Dubeux e Luciano Bivar, Martorelli anunciou rompimento de contrato com a Engevix, empreiteira que seria parceira no projeto.
O presidente rubro-negro arregaçou as mangas e disse já ter empresas interessadas no investimento. Entre algumas desses possíveis investidores, uma dessas empreiteiras já deixou claro que deseja trabalhar trabalhar: a WTorre.
A WTorre sairia na frente das demais concorrentes por já ter experiência de sucesso no trabalho de construção do estádio. Afinal, recentemente, foi erguida a arena do Palmeiras, que, inclusive, teve o Sport como adversário indigesto na festa de inauguração. O Leão venceu a primeira partida por 2 a 0.
E não havia entrave jurídio algum para que a WTorre tocasse o projeto. Até porque, a Engevix, que ainda tem contrato com o Sport, repassaria toda a papelada para a empresa. Mas o clube também precisa cumprir suas obrigações. Afinal, o Leão deu entrada para conseguir a escritura do seu terreno, mas ainda não tem em mãos a papelada.
O processo é burocrário. É apenas questão de tempo para o Sport ter todo o material para dar andamento com o processo. O entrave maior em relação à WTorre é saber se há interesse do presidente João Humberto Martorelli em abrir a negociação. O dirigente não se pronunciou oficialmente sobre qual será a empresa a tocar o projeto Arena. Mas fala-se que a Amsterdam Arena estaria bem perto do acerto com o presidente.
Bom, sendo a WTorre ou a Amsterdam, o certo é que os dirigentes do Sport precisam tornar real o sonho da construção da Arena. Já existe um tempo enorme de planejamento para a construção, negociação com empreiteiras, liberação da prefeitura, desgaste entre dirigentes e conselheiros e o torcedor cheio de esperança para ver o seu clube dar um grande salto no mundo da modernização.
Não tornar a Arena Ilha do Retiro em algo real seria frustrar a torcida, fincar o pé na estagnação e não ter visão do futuro. É preciso encontrar o melhor caminho para não perder o momento certo.
A WTorre sairia na frente das demais concorrentes por já ter experiência de sucesso no trabalho de construção do estádio. Afinal, recentemente, foi erguida a arena do Palmeiras, que, inclusive, teve o Sport como adversário indigesto na festa de inauguração. O Leão venceu a primeira partida por 2 a 0.
E não havia entrave jurídio algum para que a WTorre tocasse o projeto. Até porque, a Engevix, que ainda tem contrato com o Sport, repassaria toda a papelada para a empresa. Mas o clube também precisa cumprir suas obrigações. Afinal, o Leão deu entrada para conseguir a escritura do seu terreno, mas ainda não tem em mãos a papelada.
O processo é burocrário. É apenas questão de tempo para o Sport ter todo o material para dar andamento com o processo. O entrave maior em relação à WTorre é saber se há interesse do presidente João Humberto Martorelli em abrir a negociação. O dirigente não se pronunciou oficialmente sobre qual será a empresa a tocar o projeto Arena. Mas fala-se que a Amsterdam Arena estaria bem perto do acerto com o presidente.
Bom, sendo a WTorre ou a Amsterdam, o certo é que os dirigentes do Sport precisam tornar real o sonho da construção da Arena. Já existe um tempo enorme de planejamento para a construção, negociação com empreiteiras, liberação da prefeitura, desgaste entre dirigentes e conselheiros e o torcedor cheio de esperança para ver o seu clube dar um grande salto no mundo da modernização.
Não tornar a Arena Ilha do Retiro em algo real seria frustrar a torcida, fincar o pé na estagnação e não ter visão do futuro. É preciso encontrar o melhor caminho para não perder o momento certo.
globo.com
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