sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

2015 deve ser dureza para o futebol brasileiro



2015 deve ser dureza para o futebol brasileiro


O ano que acabou encerrou uma hegemonia dos clubes brasileiros na Libertadores que vinha desde de 2010.
2014 foi argentino nos torneios continentais e até mesmo na Copa do Mundo.
E o futebol da Argentina estará representado pelo que tem de melhor na Libertadores de 2015, com seus gigantes, justificando algum favoritismo em relação aos rivais.
A Copa América, no Chile, em junho/ julho, terá não apenas os anfitriões como fortes candidatos — lembre-se da maldita bola no travessão brasileiro nas oitavas de final da Copa do Mundo que, se entra, nos pouparia do vexame ainda maior —, mas colombianos, uruguaios e, é claro, argentinos têm tanta ou mais chances de vencê-la quanto a Seleção Brasileira.
O pior é que a Copa América é meio assim como os campeonatos estaduais: se ganha ninguém vai festejar nas ruas, se perde vira crise.
Em setembro será a vez de começar a disputar as eliminatórias para a Copa de 2018, na Rússia.
Jamais a Seleção Brasileira as enfrentou com perspectivas tão difíceis, embora tenha a obrigação de ficar nem que seja com a quarta vaga.
Pessimismo?
Não. Realismo.
Os melhores jogadores da América ainda estão no Brasil, mas, taticamente, o atraso nacional é notável.
uol.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário