quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE


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Diretoria confirma que zagueiro Leandro Euzébio ainda não assinou contrato com o Náutico

Dirigentes não deixaram claro o real motivo do zagueiro não ter firmado o vínculo


Apresentado como um dos principais reforços do Náutico para a temporada 2015, o zagueiro Leandro Euzébio ainda não assinou contrato com o clube. A situação foi confirmada na tarde desta terça-feira pelo vice de futebol José Barbosa. O dirigente não entrou em detalhes sobre o motivo da demora, mas, ao que parece, a razão é um problema envolvendo a documentação do atleta, por conta de uma passagem cercada de mistérios pelo futebol do Catar.

Depois de cinco temporadas no Fluminense, o defensor recebeu uma proposta para defender o Al-Khor em meados de 2014. Entretanto, por um motivo ainda não esclarecido, o jogador voltou ao Brasil depois de pouco mais de um mês no Catar. Em conversa informal com jornalistas que acompanham o dia a dia do clube, Euzébio fez somente uma rápida referência a um desentendimento com o treinador, o romeno Lazlo Boloni. Vale ressaltar que lá o zagueiro não disputou nenhuma partida oficial.

Ao que parece, a raiz do problema pode estar na atribulada passagem pelo Oriente Médio. Apesar de a diretoria alvirrubra não mostrar qualquer disposição para esclarecer a questão, especula-se que o defensor sequer chegou a ser registrado no Catar. “Leandro não assinou ainda porque está com um problema na documentação que vem do Catar. Só podemos assinar depois de tudo resolvido”, resumiu o vice de futebol José Barbosa.

Como de costume, o silêncio dos dirigentes deu espaço ao surgimento de rumores. Entre eles, o de que a razão para sua breve passagem pelo Al-Khor seria uma lesão. Teoria reforçada pela confirmação de que Euzébio se queixou de dores no joelho após sua chegada no Timbu. “Temos conhecimento de que ele teve um problema de inchaço no joelho. Um pequeno derrame. Mas isso é normal em qualquer atleta que força um pouco a carga de trabalho”, contou José Barbosa.

Mais tarde, o médico Marcos Lessa fez um esclarecimento sobre a condição clínica do jogador. “Ele teve uma sinovite, que é uma inflamação na membrana sinovial, que reveste as articulações”, detalhou. “É normal em um jogador que ficou muito tempo parado. Mas o local já desinchou e ele deve ser liberado nesta quinta-feira para a transição”, acrescentou.

superesportes.com

Stéfano Yuri revela ligação com Moacir Júnior e destaca papel do técnico em vinda para o Náutico

Revelado pelo Santos, atacante é a nova esperança de gols do Timbu


Trabalhando dentro de uma dura realidade financeira, a cúpula alvirrubra se viu impelida a montar um elenco recheado de atletas que ainda lutam para despontar no futebol. Caso do atacante Stéfano Yuri, formado na base do Santos após despontar como revelação do Uberlândia. Curiosamente, a chegada do atleta ao elenco do Timbu está mais relacionada à sua passagem pelo clube mineiro do que pelo paulista. Durante a sua coletiva de apresentação, ele revelou que sua primeira chance como profissional foi durante uma passagem do técnico Moacir Júnior pelo Uberlândia.

Bicampeão da Copa São Paulo com o Santos (artilheiro da edição 2014), Stéfano revelou ter sido pego de surpresa pelo interesse alvirrubro em seu empréstimo. “Fiquei feliz quando soube do interesse do Náutico na minha contratação. O que pesou muito foi o fato de eu conhecer Moacir Júnior, do Uberlândia. Foi ele que me subiu para o profissional. Isso facilitou muito a minha vinda para cá. Além disso, fui muito bem tratado pela diretoria desde o início”, contou.

O atacante disse ainda que já tinha conhecimento da estrutura do Náutico por conta de conversas com o volante Souza, que defendeu o Timbu em 2012 e o Santos em 2013. “Tive oportunidade de falar com Souza, que me falou muito bem do Náutico e da torcida. Então, pra mim representa uma nova oportunidade. Um novo desafio. Se Deus quiser, vou dar muitas alegrias à torcida do Náutico.”

Por fim, o atacante confirmou que foi batizado é uma homenagem de seu pai ao argentino Alfredo Di Stéfano e que tem uma noção precisa da responsabilidade de carregar o nome do craque. “É verdade. Meu pai só tirou o ‘Di’, senão ia ficar muita pressão. É muita responsabilidade carregar este nome. Procurei saber do jogador. Sei que foi um grande atacante.”

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