terça-feira, 7 de julho de 2015

Maior jornal esportivo da Argentina não perdoa Messi: 'Não nos representa'

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Não é de hoje que Messi é criticado na Argentina por não repetir na seleção nacional as atuações brilhantes e decisivas que mostra no Barcelona. Na edição desse domingo, oOlé, maior jornal esportivo do país, exibiu um longo texto, assinado pelo diretor Leo Farinella, em que ele não perdoa o craque e classifica sua atuação na decisão da Copa América, no sábado, como "indignante". Um dos poucos poupados das críticas foi Mascherano.


"Chega de desculpas. Tem que pedir perdão e abaixar a cabeça, como Messi sabe fazer perfeitamente, e olhar para frente. Apertar os dentes para da próxima vez ser uma equipe mais parecida com Mascherano. Está errada a braçadeira de capitão. Vamos terminar com isso. O melhor jogador do mundo não nos representa nos momentos importantes. Sua atuação de ontem (sábado) foi 'indignante'", escreveu, sobre a derrota para o Chile nos pênaltis por 4 a 1.
A publicação também aproveitou para citar outro vice-campeonato recente da Argentina, diante da Alemanha, na Copa do Mundo disputada no Brasil no ano passado.
"Esta derrota dói diferente da do Mundial. Não é tão importante, claro. Mas daquela vez a tristeza foi porque escapou das mãos um grande êxito por falta de eficácia nas situações geradas. Desta vez, passamos o pior que pode passar uma equipe argentina. Não teve caráter. Não jogou a final com a autoridade de quem joga convencido a vencer", continuou.
Em outro trecho, no fim do texto, nova referência a Lionel Messi. "Quando seu melhor jogador, o melhor jogador do mundo, olha para baixo e quer que a terra o engula, se esconde no metrô que o leva a alguma terra distante, desce em uma estação sem nome e fica parado, olhando uma e outra vez que o trem passa e se vai... O trem passou outra vez em uma final", finalizou.
espn

Após levar 30 a 0 e 38 a 0, 'pior seleção do mundo' perde de 46 a 0; atacante faz 16 gols


A seleção da Micronésia segue com um desempenho "incrível" nos Jogos do Pacífico 2015. Após perder para o Taiti por 30 a 0 e para Fiji por 38 a 0, a "pior equipe do mundo" se despediu da fase de grupos da competição com mais uma goleada histórica nesta terça-feira: 46 a 0 para Vanuatu, em resultado de derrubou justamente o 38 a 0 do último domingo e tornou-se a maior goleada da história do futebol.

Com isso, a Micronésia deixa os Jogos com um saldo de -114: foram 114 gols sofridos em três jogos, uma média de 38 por jogo, e nenhum marcado.
O nome do jogo foi o atacante Jean Kaltack, que marcou 16 vezes. Ele quebrou o recorde do australiano Archie Thompson, que havia feito 13 no histórico massacre de 31 a 0 da Austrália sobre Samoa Americana, em abril de 2001, em duelo válido pelas eliminatórias da Oceania para a Copa-2002.
Apesar da enorme goleada, a seleção de Vanuatu terminou no terceiro lugar do grupo A, devido ao saldo de gols, e não se classificou para os mata-matas. Fiji e Taiti passaram.
Os resultados da Micronésia, porém, também podem ser explicados pela falta de experiência. A maior parte dos atletas entrou em campo pela primeira vez há um ano e meio. Já o goleiro nunca havia atuado até três semanas atrás.
Reportagem do ESPN.com.br também mostrou outro problema do minúsculo país: a alta taxa de obesidade da população, que dificulta a escalação de atletas.
espn

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