Internacional 1 x 0 Corinthians. Mesmo sem Dadá Maravilha e Valdomiro, vitória colorada, como em 1976, na final do Brasileirão!
Fluminense 1 x 2 Palmeiras. O Fluzão segue com sua campanha pífia no 2º turno. Sorte do Verdão!
Santos 2 x 3 Atlético-MG. Equilíbrio até o finalzinho. Aí, o Galo faz o gol salvador.
Goiás 1 x 1 Ponte Preta. Depois de golear o Peixe, a Macaca viaja e volta com um pontinho de Goiânia.
Joinville 1 x 0 Sport. Está difícil, mas o JEC quer escapar da rabeira…
Figueirense 1 x 1 Avaí. Empate é o resultado mais comum nos clássicos catarinenses.
Atlético-PR 0 x 2 Grêmio. O Grêmio segue tentando encostar no líder…
Cruzeiro 0 x 1 Vasco. O Vascão, time do meu saudoso pai, que adorava o volante Écio Capovilla, resolveu acordar. E a Raposa segue beirando o Z-4…
São Paulo 2 x 0 Chapecoense. O Tricolor fará sua parte e ainda contará com a ajuda do Coxa para voltar ao G-4.
Flamengo 1 x 3 Coritiba. E o Mengo, franco favorito, acaba perdendo e saindo do grupo dos quatro melhores…
Milton Neves
Carlos Miguel Aidar não pode recusar oferta de Abílio Diniz
De Vitor Birner
Carlos Miguel Aidar diz que pretende fazer auditoria no São Paulo.
Abílio Diniz ofereceu financiar a contratação da PriceWaterhouseCooper, considerada uma das melhores e mais sérias do mundo para prestar tal serviço em qualquer instituição.
Dispensar a possibilidade de contar com a avaliação técnica de uma empresa tão respeitada seria rasgar dinheiro.
Inclusive porque não é barata.
O empresário precisará tirar entre entre R$200 mil e R$ 500 mil do bolso para levá-la ao Morumbi.
Em suma, não há nenhuma razão técnica para recusar, optar por outra e tirar grana do caixa quase vazio.
Recusar será mais uma decisão ilógica do primeiro mandatário, assim como foram as demissões de Gustavo Vieira de Oliveira e de Alexandre Bourgeois.
O ideal seria auditar tudo desta gestão e da anterior.
Olhar todos os contratos, sejam de patrocinadores, negociações de ida e vinda dos jogadores, com empresas de limpeza, segurança ou de alimentação, os valores pagos aos advogados e de comissões para empresários…
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Leco: “CEO foi demitido porque não conseguiu dinheiro do Abílio Diniz”
Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, presidente do Conselho Deliberativo do São Paulo, foi apontado como pivô da demissão de Alexandre Bourgeois, ex-CEO do São Paulo. Segundo entendimento da diretoria, Leco hoje é oposição a Carlos Miguel Aidar e o CEO nunca deveria ter se encontrado com ele. Em entrevista ao blog, ele desmente esta versão e mostra sua preocupação com o futuro do clube. “Os interesses estão acima da confiança'', diz.
O senhor foi a causa da demissão do CEO Alexandre Bourgeois? Por causa de um encontro?
Alegar isso como causa da demissão é uma estupidez monumental. A demissão já estava definida há muito tempo, o Carlos Miguel já havia me comunicado. O motivo é muito simples. Ao aceitar o conselho de Abílio Diniz e contratado o CEO, Carlos Miguel esperava por um grande aporte financeiro do Abílio Diniz, que não veio. Esse é o motivo.
O senhor não é oposição ao Carlos Miguel?
Minha postura, como presidente do Conselho Deliberativo, é de total imparcialidade. Eu tenho uma posição política clara no clube, mas não faço política como presidente do Conselho. Estou acima de tudo isso.
E o que foi tratado no encontro?
Quanto ao encontro, ele foi feito no meu escritório. Meu escritório tem endereço e tem agenda. Ele faltou sobre o receio que estava sentindo de que suas ações fossem creditadas ao Instituto Áquila, por exemplo.
E o que o senhor achou da demissão?
Parece que ele foi vítima de uma avalanche. É muito triste ver um funcionário do clube ser demitido por um assessor de imprensa e não por um diretor ou pelo presidente. E, pior ainda, o assessor de imprensa trabalha para o São Paulo e para o Andrés Sanches.
Por que o Abílio Diniz não deu o dinheiro com que o Carlos Miguel sonhava?
Não deu porque não tem confiança. Ele escreve isso de forma amiúde. Hoje, no São Paulo não existe confiança. Existe interesses.
Essa impressão não é resultado ainda do fato de Cinira Maturana, namorada do presidente ter direito a 20% de comissão. Agora que ela saiu…
Ela não saiu. Continua lá todo dia. O que mudou é que não está mais escrito. Mas continua. Eu me orgulho de haver derrubado esse caso dos 20% e o outro, de 15% da Far East, relativo ao contrato da Under Armour. Comissão em caso especial de um grande negócio eu posso aceitar, desde que não passe de 6%.
O Abílio Diniz queria mandar no São Paulo?
Não. Ele queria participar. E como é um empresário de carreira exitosa deveria ter o direito, se tivesse dado o dinheiro esperado. Iria acompanhar o dinheiro, ver como estava sendo utilizado. Mas agora ele resolveu pagar uma consultoria independente.
Carlos Miguel deve aceitar?.
Deve. Ou então, explicar porque não aceitou.
Como é a situação do clube hoje?
Muito preocupante. Segundo o Bourgeois, o clube não tem como honrar a folha de outubro. A dívida real é de R$ 270 milhões, não adianta o Aidar dizer que é menos. Eles não estão conseguindo administrar. Quando você deve a alguém e não tem dinheiro, precisa negociar. Oferece pagar 50%, 60%…Nem isso estão fazendo.
E o time?
Bem, não dá para ser campeão brasileiro. E em 2016, não tem Ceni, Luís Fabiano e Pato. Precisa construir novamente.
menon
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Luciano Borges
Presidente do São Paulo demitiu CEO por “quebra de confiança”
Quebra de confiança e desempenho pífio. Estes são os motivos alegados pelo presidente Carlos Miguel Aidar para ter decidido demitir Alexandre Bourgeois, ex-CEO do clube por um período de quase três meses. nesta terça-feira, o executivo disse em entrevista à jornalista Camila Mattoso, da Folha de S. Paulo, que não pode desempenhar o trabalho porque ficou isolado e sem acesso a documentos. Ele foi comunicado da demissão em uma reunião na sede do Morumbi, com participação de outras sete pessoas.
Aidar decidiu esclarecer os motivos que o levaram a desligar Bourgeois, homem indicado pelo empresário Abílio Diniz para ajeitar a administração do São Paulo. A quebra de confiança se se resume a um fato: o CEO avisou que iria participar de reunião com executivos de bancos. Na verdade, ele se encontrou com integrantes da oposição do clube. “Foi uma reunião de caráter político'', escreveu o presidente. Esta versão reforça os rumores de que Alexandre teria participado de articulações para pedir o impeachment de Aidar. Ele nega o fato.
Quanto ao desempenho pífio, Aidar se queixou do relatório “diagnóstico'' feito por Bourgeois que teria apontado problemas conhecidos e nenhuma solução. Integrantes da diretoria reclamaram que ele não ouviu nem viu o trabalho que as diversas áreas do clube estavam desenvolvendo.
A nota oficial de Aidar é dura. Abaixo segue o teor dela:
Em razão das afirmações inverídicas do senhor Alex Bourgeois a esse programa, cabe ao São Paulo Futebol Clube esclarecer que o contrato de prestação de serviços com sua empresa com o SPFC foi encerrado pelas razões que seguem:
– quebra de confiança, já que ele informava estar visitando instituições financeiras, quando na verdade estava participando de reuniões de caráter político;
– desempenho pífio nas tarefas a ele confiadas, como, por exemplo, deixar de produzir um diagnóstico com base em entrevistas e reuniões com os vice-presidentes;
– perfil profissional incompatível com o momento vivido pelo clube, que exige um profissional com mais experiência em renegociações com bancos e instituições financeiras;
– viés inadequado de empresário de futebol, talvez decorrente de sua atuação no passado;
– vazamento de informações internas do clube para alguns jornalistas por ele eleitos, em desacordo com as estratégias e políticas de comunicação do clube;
– aproveitamento do trabalho de terceiros, como se fosse por ele produzido;
– falta de iniciativa de integração com as várias áreas do clube, à exceção do CT da Barra Funda para tirar fotos;
– não apresentação de solução financeira ao Clube, embora tenha se posto como pai do FIDIC quando este projeto é de autoria de outra pessoa;
– enfim, não disse a que veio.
A nossa assessoria de imprensa está à disposição para qualquer outro esclarecimento.Atenciosamente,São Paulo Futebol Clube
Carlos Miguel Aidar
Presidente
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DF aumenta impostos mas dá desconto para Flamengo jogar no Mané Garrincha
O Flamengo chega a Brasília em uma ótima fase no Campeonato Nacional mas em um péssimo momento para a cidade. Há a expectativa de que a equipe enfrente o Coritiba nesta quinta-feira, 17, no Mané Garrincha, diante de mais de 50 mil espectadores, muitos afetados diretamente pelas duras medidas fiscais anunciadas pelo GDF (Governo do Distrito Federal) no início desta semana.
Entre as propostas apresentadas pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB) para estancar a crise financeira estão os reajuste no preço das passagens de ônibus e na taxa dos restaurantes comunitários, o aumento na Taxa de Limpeza Pública, que será ainda mais alta para hospitais, suspensão de concursos públicos, corte nos salários dos servidores do primeiro escalão (inclusive do governador e vice), entre outros.
Mas o arrocho não atingiu os jogos de futebol no Mané Garrincha, reconstruído para a Copa do Mundo-2014, ao valor estimado de R$ 1,6 bilhão.
Quase 50% de desconto
A taxa de ocupação do estádio foi estabelecida pelo governo local, antes da crise, em 15% da renda bruta do jogo. Caso uma equipe decidisse realizar quatro apresentações em Brasília, ganharia um desconto e pagaria apenas 13%. Mas para este encontro entre Flamengo e Coritiba, o GDF deu à empresa que promove a partida um abatimento de 46%.
A taxa de ocupação do estádio foi estabelecida pelo governo local, antes da crise, em 15% da renda bruta do jogo. Caso uma equipe decidisse realizar quatro apresentações em Brasília, ganharia um desconto e pagaria apenas 13%. Mas para este encontro entre Flamengo e Coritiba, o GDF deu à empresa que promove a partida um abatimento de 46%.
Assim, ficarão para o governo local apenas 7% da renda da partida como pagamento pela taxa de ocupação. Esta será apenas a quinta partida oficial do receberá em 2015. O último jogo de futebol realizado na arena ocorreu em julho, no empate entre Gama e Botafogo de Ribeirão Preto, diante de pouco mais de 3 mil testemunhas que proporcionaram uma renda de R$ 46 mil.
Concorrência cuiabana
A organização da partida declarou que 55 mil ingressos foram vendidos para Flamengo e Coritiba nesta quinta-feira. Fazendo uma conta muito conservadora, se todos os bilhetes vendidos custaram R$ 50, a renda do jogo baterá, no mínimo, na casa dos em R$ 2.7 milhões. Então, caberá ao GDF receber algo em torno de R$ 190 mil. Se mantivesse os 15% de taxa de ocupação, os flamenguistas dariam ao governo local cerca de R$ 410 mil.
A organização da partida declarou que 55 mil ingressos foram vendidos para Flamengo e Coritiba nesta quinta-feira. Fazendo uma conta muito conservadora, se todos os bilhetes vendidos custaram R$ 50, a renda do jogo baterá, no mínimo, na casa dos em R$ 2.7 milhões. Então, caberá ao GDF receber algo em torno de R$ 190 mil. Se mantivesse os 15% de taxa de ocupação, os flamenguistas dariam ao governo local cerca de R$ 410 mil.
Repetindo, é um cálculo estimado pelo valor do ingresso mais barato. Os bilhetes custam de R$ 50 (a meia) a R$ 200,
De acordo com a secretaria de Turismo, que é responsável pelo agendamento de eventos no estádio, foi necessário dar quase 50% de desconto porque Brasília estava perdendo diversos jogos para a Arena Pantanal, em Cuiabá. Não há, contudo, outros jogos confirmados para o Mané Garrincha neste ano, informou a assessoria da pasta, que também terá que apertar os cintos a partir de agora.
Daniel Brito
Para o campeonato ter mais graça, está na hora do Corinthians tomar uma sova
Na rodada deste meio de semana, a 26ª do Campeonato Brasileiro, José Trajano acredita que São Paulo e Flamengo podem dar um grande passo em busca da quarta ou até da terceira colocação. Tricolor e Rubro-Negro jogam em casa, enquanto Grêmio, Atlético-MG e Corinthians duelam fora de seus domínios.
Sobre o topo da competição, Trajano disse: 'Lá em cima, a coisa está ficando cada vez mais corintiana...'. O especialista até brincou ao dizer que, para o Brasileiro voltar a ter graça, o Corinthians precisa tomar uma sova.
.José Trajano
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