A Conmebol divulgou nesta terça (15) os horários das partidas das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. O Brasil estreará na quinta-feira, dia 8 de outubro, às 20h30, horário em que a Rede Globo costuma transmitir o seu Jornal Nacional.
O Brasil estreia contra o Chile, em Santiago. O árbitro da partida será o equatoriano Roddy Zambrano. O segundo jogo da seleção, na terça, dia 13 de outubro, também já tem horário e árbitro definidos: será às 22h, em Fortaleza, com o uruguaio Daniel Fedorzuck apitando o duelo contra a Venezuela.
O técnico Dunga convocará a seleção brasileira para as Eliminatórias nesta quinta-feira (17), às 11h, no Rio de Janeiro. O Brasil não poderá contar com Neymar nos dois primeiros jogos, já que o jogador do Barcelona cumpre suspensão por ter se envolvido em confusão na partida contra a Colômbia, pela Copa América.
A Conmebol tem quatro vagas garantidas para a Copa do Mundo de 2018. Uma outra vaga pode vir para alguma seleção da América do Sul ou da Ásia, que disputarão o lugar na Copa em novembro de 2017.
UOL
Marin rejeita delação premiada e negocia fiança milionária, diz jornal
Preso desde 27 de maio, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin não está disposto a colaborar com a investigação coordenada pelo FBI. A Informação é do jornal O Estado de S. Paulo. A postura do dirigente vai na contramão do pretendido pela Justiça dos Estados Unidos.
Em vias de ser extraditado para a América do Norte, Marin negocia fiança milionária para trocar o regime fechado por prisão domiciliar. Ele possui residência em Nova York.
Desde que foi detido em Zurique, Marin permanece em silêncio. Ele se recusa a comentar seu passado à frente da CBF para as autoridades suíças; Marin também avisou, por meio de seus advogados, que não prestará depoimento à CPI do Futebol, que investiga a CBF.
O FBI quer que Marin tenha função semelhante a de José Hawilla (empresário proprietário da Traffic), que aceitou delação premiada, além de aceitar pagar multa de US$ 151 milhões (R$ 582 milhões na cotação atual). Em troca, Hawilla evitou de ser preso nos EUA e ganhou liberdade assistida.
Com bases em depoimentos de Hawilla, a Justiça norte-americana investigou esquemas ilegais em contratos televisivos de torneios nas Américas, que envolviam Marin, Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero. Dos três, Marin foi o único detido.
Antes contrária à ida de Marin para os Estados Unidos, a defesa do cartola já trabalha com a possibilidade de extradição. De acordo com o blogueiro do UOL Esporte Ricardo Perrone, o anúncio da extradição deverá ocorrer a partir do dia 22 de setembro.
Caso seja confirmada a extradição, a expectativa da defesa é que Marin fique no máximo semanas em regime fechado para depois ser encaminhado para prisão domiciliar enquanto dura o processo, o que já acontece com o empresário J.Hawilla. Marin teria de negociar multa milionária para sair do regime fechado.
UOL
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