Presidente Alírio Moraes revelou ter usado dinheiro pessoal para quitar salários
A relevância do tema se fazia notar pela afluência de jornalistas que lotavam a sala de imprensa do estádio do Arruda. E não era para menos. Todos queriam saber o que os dirigentes corais tinham a dizer sobre o caso que mexeu com os ânimos tricolores. Raniel, a maior revelação do Santa Cruz nos últimos anos, processou o clube, pedindo rescisão contratual. Na tarde desta quinta-feira (17), Alírio Moraes e Constantino Júnior quebraram o silêncio de mais de 24 horas. Foi o primeiro pronunciamento oficial do clube acerca do tema. E os dirigentes corais se mostraram tranquilos quanto a uma solução positiva do caso. Assegurando que o clube não está em débito com o jogador, revelando, inclusive, que houve pagamentos feitos com recursos do próprio presidente tricolor.
“O Santa Cruz não reconhece como devidos os valores pedidos pelo jogador”, foi com esta declaração que Alírio Moraes abriu seus esclarecimentos, para, logo em seguida, esclarecer a situação. “É fato que o Santa, ainda hoje, caminha buscando a sustentabilidade financeira. Mas, por outro lado, estamos sendo bastante rigorosos no cumprimento da Lei Pelé. Vamos nos defender juntando as informações, no sentido de refutar totalmente a acusação”, acrescentou.
Com a sinceridade e transparência que trata os temas do clube, o mandatário coral foi além. “Nós estávamos com quatro meses de atraso [em relação ao ano passado] e fizemos um esforço muito grande e liquidou. O dinheiro saiu da nossa conta pessoal e pagou os encargos. Eu não vejo, por exemplo, o argumento do décimo terceiro salário como legítimo, pois o dinheiro saiu do meu bolso”, revelou.
Ressaltando a parceria do Santa Cruz com a Unicef, reforçando a preocupação do clube com a formação do cidadão e não apenas do jogador, os dirigentes tricolores ainda enfatizaram que deram toda a assistência a Raniel. Fato, inclusive, que foi fundamental para que a juíza não concedesse a antecipação de tutela, para que o meia se desligasse imediatamente do clube. “Hoje ele mora num belíssimo apartamento, pago pelo presidente”, declarou Constantino Júnior.
Apoio que não vai faltar ao atleta, apesar da celeuma trabalhista. “A gente não vai desistir de continuar dando apoio a ele. Pois a gente sabe que ele precisa disso. E talvez essa ação na Justiça mostre isso mesmo, como ele precisa da gente”, assegurou Constantino Júnior. "Espero que Raniel aproveite este episódio para que ele aproveite jogadores mais experientes, como Thiago Cardoso e Grafite, para aprender que um atleta não pode dar um papel em branco para que alguém represente tudo por ele", acrescentou.
Martelotte vai decidir se joga
Para os dirigentes corais, as decisões técnicas cabem à equipe responsável por este setor. Ou seja, Marcelo Martelotte e sua comissão é quem vão definir se Raniel tem ou não condições de jogar, especialmente no sábado, diante do Ceará. “O Marcelo é quem vai dizer se ele vai jogar ou não. Isso é uma questão que vai passar pela comissão técnica", afirmou Constantino Júnior.
Os mandatários, contudo, não acreditam que o episódio vai abalar o rendimento do time dentro de campo. Referindo, inclusive, que o Santa Cruz está na briga pelo G4 e não precisou de Raniel para chegar a tal patamar. “O nosso foco principal é o acesso. A preocupação momentânea é essa. Dos 41 pontos que temos, conquistamos 38 sem Raniel em campo”, disse Constantino. "Nós vamos brigar pelo acesso com Raniel ou sem Raniel", encerrou Alírio Moraes.
Com a sinceridade e transparência que trata os temas do clube, o mandatário coral foi além. “Nós estávamos com quatro meses de atraso [em relação ao ano passado] e fizemos um esforço muito grande e liquidou. O dinheiro saiu da nossa conta pessoal e pagou os encargos. Eu não vejo, por exemplo, o argumento do décimo terceiro salário como legítimo, pois o dinheiro saiu do meu bolso”, revelou.
Ressaltando a parceria do Santa Cruz com a Unicef, reforçando a preocupação do clube com a formação do cidadão e não apenas do jogador, os dirigentes tricolores ainda enfatizaram que deram toda a assistência a Raniel. Fato, inclusive, que foi fundamental para que a juíza não concedesse a antecipação de tutela, para que o meia se desligasse imediatamente do clube. “Hoje ele mora num belíssimo apartamento, pago pelo presidente”, declarou Constantino Júnior.
Apoio que não vai faltar ao atleta, apesar da celeuma trabalhista. “A gente não vai desistir de continuar dando apoio a ele. Pois a gente sabe que ele precisa disso. E talvez essa ação na Justiça mostre isso mesmo, como ele precisa da gente”, assegurou Constantino Júnior. "Espero que Raniel aproveite este episódio para que ele aproveite jogadores mais experientes, como Thiago Cardoso e Grafite, para aprender que um atleta não pode dar um papel em branco para que alguém represente tudo por ele", acrescentou.
Martelotte vai decidir se joga
Para os dirigentes corais, as decisões técnicas cabem à equipe responsável por este setor. Ou seja, Marcelo Martelotte e sua comissão é quem vão definir se Raniel tem ou não condições de jogar, especialmente no sábado, diante do Ceará. “O Marcelo é quem vai dizer se ele vai jogar ou não. Isso é uma questão que vai passar pela comissão técnica", afirmou Constantino Júnior.
Os mandatários, contudo, não acreditam que o episódio vai abalar o rendimento do time dentro de campo. Referindo, inclusive, que o Santa Cruz está na briga pelo G4 e não precisou de Raniel para chegar a tal patamar. “O nosso foco principal é o acesso. A preocupação momentânea é essa. Dos 41 pontos que temos, conquistamos 38 sem Raniel em campo”, disse Constantino. "Nós vamos brigar pelo acesso com Raniel ou sem Raniel", encerrou Alírio Moraes.
SUPERESPORTES
SÉRIE B
Náutico precisa de aproveitamento irreal por acesso e Santa manter rendimento de Martelotte
Timbu precisa somar 75% dos pontos em disputa. Já os corais, 63,8%
Com a Série B entrando no seu terço final, restando 12 rodadas, Náutico e Santa Cruz vivem momentos distintos com relação ao objetivo do acesso. Tomando como base o aproveitamento histórico e da atual edição da competição, a matemática mostra que os alvirrubros, com o empate, em casa, com o Atlético-GO praticamente deram adeus as chances de voltar à Série A. Já os tricolores, caso mantenham o aproveitamento sob a batuta do técnico Marcelo Martelotte, possuem boas chances de retornar à elite nacional, após 10 anos.
Tomando como base a média histórica da Série B, o número mágico para o acesso são 64 pontos. Desde 2006 (quando a competição passou a ter 20 clubes), apenas uma vez um time que alcançou essa pontuação não subiu de divisão. Na verdade em uma edição fora dos padrões, quando o São Caetano terminou em 5º mesmo com 71 pontos. Dessa forma, o Náutico precisará somar mais 27 pontos para alcançar a marca, enquanto o Santa Cruz mais 23, dos 36 pontos ainda em disputa.
Para isso, o Timbu precisará mudar da água para o vinho o seu futebol e passar a ter um aproveitamento de 75% nessa reta final. Desde a 6ª rodada, o time vem somando apenas 38,8% dos pontos. Além disso, para se ter uma ideia, o melhor aproveitamento da história da Série B foi do Corinthians, em 2008, com 74,5%.
Já o Santa, para chegar aos 64 pontos, precisará também de um alto rendimento nas 12 rodadas finais. Porém, os 63,8% necessários é praticamente o mesmo aproveitamento desde que o técnico Marcelo Martelotte assumiu o comando do time, na 8º rodada. Desde então, os corais somaram 36 pontos, dos 57 em disputa, com um rendimento de 63,1%.
Edição atual
Por sua vez, o aproveitamento da atual edição vem sendo superior a média histórica da competição. O Bahia, atual quarto colocado, conta com um rendimento de 57,7%. Transportando esse percentual para a última rodada, o quarto colocado somaria 66 pontos, dois a mais que a margem histórica. Caso isso se confirme, a missão de alvirrubros e tricolores será ainda mais árdua.
No caso do Timbu, seriam preciso mais 29 pontos, o que aumentaria o aproveitamento necessário para quase inalcancáveis 80,5%. Já o time coral teria que somar mais 25, ou 69,4% de rendimento.
O que o Náutico precisa
75% de aproveitamento
Para chegar a 64 pontos, média histórica do 4º colocado
80,5% de aproveitamento
Para chegar a 66 pontos, média atual do 4º colocado
O que o Santa Cruz precisa
63,8% de aproveitamento
Para chegar a 64 pontos, média histórica do 4º colocado
69,4% de aproveitamento
Para chegar a 66 pontos, média atual do 4º colocado
O Náutico no campeonato
88,8% de aproveitamento
Até a 6ª rodada
38,8% de aproveitamento
Após a sexta rodada
O Santa Cruz no campeonato
23% de aproveitamento
Antes do técnico Marcelo Martelotte
63,1% de aproveitamento
Depois do técnico Marcelo Martelotte
SUPERESPORTES
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