sexta-feira, 11 de setembro de 2015

OPINIÃO DOS BLOGUEIROS

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Juca Kfouri 

A novidade se chama Flamengo. O próximo jogão será no Mineirão


A grande novidade da 24ª rodada do Brasileirão acabou não sendo a vitória do Vasco depois de 52 dias sem saber o gosto de três pontos no campeonato.
Foi a entrada do Flamengo no G4, algo que não acontecia desde 2011.
O Flamengo que esteve na zona do rebaixamento com Vanderlei Luxemburgo ganhou de 2 a 0 do Cruzeiro no Maracanã com mais de 43 mil torcedores e o deixou perto da mesma zona degola onde estava com o mesmo Luxemburgo.
A rodada foi miserável em gols, apenas 16, e na presença de público, com só 13 mil pagantes por jogo.
O grande jogo deste domingo será disputado no Mineirão, onde o desespero do mandante Cruzeiro vai se encontrar com o aspirante ao título Atlético Mineiro.
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O Flamengo volta à Libertadores depois de 137 rodadas

A última vez que o Flamengo figurou no grupo dos quatro melhores do Brasileirão foi no dia 4 de dezembro de 2011. Naquele dia, o empate contra o Vasco no Engenhão garantiu o título brasileiro ao Corinthians — o Vasco ficou em segundo lugar — e o Flamengo em quarto na tabela.
Por isso, a noite de quinta-feira, com 43 mil torcedores presentes ao Maracanã foi tão especial. O primeiro temo deu susto, o Cruzeiro puxou dois contra-ataques com três atacantes contra dois zagueiros rubro-negros, mas pecou na finalização. O time mineiro é quem mais chuta errado no Brasileirão.
Aí vio o gol de Alan Patrick e o Maracanã ferveu até o golaço de Luís Antônio. Alan Patrick achou seu jogo e foi destaque da partida. Por incrível que pareça, pelo que não fez no Internacional no ano passado nem no Palmeiras, neste ano, Alan Patrick incorporou a função de camisa 10, mesmo sem vesti-la. O Flamengo parou de discutir se precisa ou não de um craque no meio-de-campo.
O Flamengo chegou ao G-4, mas segue tendo missão complicada. Precisa confirmar a vaga nas próximas rodadas, a começar pelo jogo difícil de domingo, em Chapecó. No retrovisor, está outro clube que não ocupa uma vaga no D-4 há muito tempo: o Santos. Desde 2010, o clube paulista não entra na classificação dos quatro melhores e tem chance nesta rodada se…
… se vencer a Ponte Preta
… se o Flamengo empatar em Chapecó.
… se o São Paulo empatar contra o Grêmio em Porto Alegre
… se o Atlético Paranaense empatar contra o Vasco, no Maracanã.
PVC
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Credor encontra só R$ 60 mil em quatro contas do Santos

Por causa de uma dívida que a empresa Guadagno Sports Assessoria Esportiva, do ex-lateral Claudio Guadgno, alega ter com o Santos, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 128.416,41 nas contas do clube. Só que não foi possível encontrar esse valor em quatro instituições financeiras das quais o clube é cliente.
Num dos bancos, o Bradesco, foram bloqueados apenas R$ 24,74. O valor foi considerado tão pequeno que a Justiça determinou o desbloqueio.
Foram penhoradas as quantias encontradas nos outros bancos, todas bem inferiores ao montante cobrado. São R$ 782,96 no Banco Schahin, R$ 1.748,29 no Itaú Unibanco e R$ 58.028,21 na Caixa Econômica Federal. Ou seja, no total, foram penhorados R$ 60.559,46, o que representa menos da metade da alegada dívida.
PERRONE 
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rodrigomattos

Corinthians pede tecnologia na arbitragem, mas CBF vê entrave


Em reunião na CBF, a comissão de clubes discutiu medidas para melhorar a arbitragem diante dos vários erros cometidos no Brasileiro-2015. Entre as propostas, o Corinthians solicitou o uso da tecnologia para que juízes que pudessem decidir sobre lances capitais. A comissão de arbitragem da CBF disse que isso só poderia ser possível com autorização da Fifa. Os times foram unânimes em pedir a descentralização do poder de escalar juízes.
“O Corinthians quer uma arbitragem que seja melhor para todos nós. Que seja melhor capacidata. Por isso, solicitei o árbitro eletrônico. Que eles possam consultar vídeos para lances capitais. Isso poderia ser feito no Brasileiro de forma experimental. Já foi autorizado no Holandês'', defendeu o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade. “É uma competência da Fifa (autorizar).''
Mas o problema é que a CBF vê como difícil essa autorização para o uso de vídeo no momento. O presidente da comissão de arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa da Silva, afirmou que a confederação já tem um projeto para o uso de tecnologia. E que isso está em estudo na Fifa.
“A IAFB precisa aprovar. No Holandês, há esse projeto, mas só será usado no campeonato amador. A IAFB é bastante conservadora'', contou Corrêa.
O presidente do Atlético-MG, Daniel Nepomuceno, que é o presidente da comissão de clubes, defendeu que o poder da comissão de arbitragem para escalar juízes seja dividido: não seja concentrado apenas na mão de Corrêa. “É muita responsabilidade para uma pessoa só'', contou. Essa proposta já foi encaminhada à CBF e foi consenso entre todos os times.
O presidente do Galo reclamou que está errado se há árbitros Fifa para jogos de vários times, mas para uma minoria de partidas da equipe mineira. Mas o dirigente corintiano afirmou não ver benefício para seu time: “Não acho que o Corinthians é líder por causa da arbitragem'', disse Roberto.
A diretoria do Flamengo fez proposta de haver uma auditoria externa feita por uma empresa, com notas para os juízes. Funcionaria como uma auditoria. “Ninguém que fosse mau intencionado ia querer levar uma nota baixa'', analisou o presidente rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello.
As propostas estão sendo consolidadas na comissão de clubes, e depois todas serão encaminhadas à CBF.

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Luiz Antônio e seu gol do ódio (e do amor) entraram na história do Maracanã


A infância sofrida, com direito a pão com banana de lanche. A fuga da noiva, horas antes do casamento. O amigo que roubou todas as suas economias. A desconfiança em seu futebol. A recusa em vários clubes. Todo o sofrimento com contusões que o tiraram de campo por anos.
Tudo isso é mentira. Nada disso aconteceu com Luiz Antônio.
Mas ele bateu na bola com tamanho ódio que parecia estar se vingando de todas aquelas hipóteses malucas do primeiro parágrafo. Como se estivesse exorcizando todos os males, como se estivesse dando um grito de independência, como se estivesse dando início a uma nova vida.
Fez um gol. Um gol lindo. Um golaço. Um gol inesquecível. Todos os que estavam no Maracanã dirão que estiveram no Maracanã para ver o gol de Luiz Antônio. Todos que não estiveram no Maracanã dirão que estiveram ali, que o gol foi pertinho de onde estavam. Uns dirão que pressentiram o gol, que gritaram antes que a chuteira acertasse a bola.
Todos falarão para a nova geração como foi lindo o gol de Luiz Antônio
Ele perdurará na história e no imaginário coletivo por décadas.
Porque o gol 
Menon
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Presidente do Santos quer mando fora da Vila Belmiro: “Não pode ter paúra”


“Vai chegar um momento em que vamos ter de mandar nossos jogos fora da Vila Belmiro. O clube não pode ter essa paúra de jogar fora''. Com esta frase, o presidente do Santos, Modesto Roma Junior, defende a ida do time de Dorival Junior para outras praças, quando tiver o mando de campo. O motivo é financeiro. Em seu estádio, o clube tem faturado pouco. Contra o São Paulo, nesta quarta-feira à noite, o borderô da partida indicou a presença de 5.552 pagantes e uma renda de R$ 342.290,00. Pouco para quem vem vencendo e subindo no Campeonato Brasileiro.
Na bola, o Santos está mandando bem. Ganhou so São Paulo por 3 a 0. O artilheiro do torneio nacional é santista: Ricardo Oliveira com 16 gols. Mesmo sem Lucas Lima em campo – ele serviu à seleção brasileira – a formação titular não perdeu.
Motivos de sobra para atrair a torcida, certo?
Modesto Roma Junior acha que não. E argumenta: “A crise econômica é nacional. O dinheiro anda curto. O torcedor tem medo de brigas em clássicos. E jogo às 22 horas é problema: o cara tem que trabalhar cedo no dia seguinte''. O desempenho do time contra o rival tricolor não tirou do presidente uma observação: “Quase que nossa torcida era minoria na Vila ontem'', afirmou.
A oferta de jogos do Santos para seu torcedor no prazo de um mês é grande. Depois de enfrentar Chapecoense (dia 03/09) e São Paulo (09/09) no estádio Urbano Caldeira, os santistas vão mandar jogos contra o Atlético Mineiro (16/09), Internacional (26/09) e ainda o Figueirense (dia 1 de outubro), em confronto válido pelas quartas de final da Copa do Brasil. Até aqui, um ingresso custa 100 reais, com desconto de 50% para sócios e estudantes. Até o final esta maratona em casa, o santista vai gastar algo em torno de R$ 500,00 se não for sócio ou estudante.
Daí a necessidade, seguindo Modesto, de levar o time para outras praças. “Quando o Santos manda o jogo fora da Vila Belmiro, a gente vende por uma cota mínima mais 60% da bilheteria que ultrapassar o valor da conta. Ontem, não deve ter dado mais que 200 mil limpos'', calcula o dirigente. 
Além disso, o dirigente defende que um rodízio de cidades pode atrair torcedores de diversos lugares. “Nas praças diferentes é onde está o dinheiro'', argumenta.
Mas o Santos tem disputado seus mandos na Vila Belmiro. Por que?
Por que a comissão técnica, entenda-se Dorival Junior, tem argumentado que este é um momento especial, de crescimento da equipe. E ela se sente bem na Vila. “A gente vive da parte técnica. Tem que jogar em casa. Na Vila, os jogadores se sentem mais confiantes. A realidade é que o time atua melhor quando está em casa'', explicou o treinador ao Blog do Boleiro.
O Santos já acumula 10 vitórias e está em sexto lugar no Brasileiro, com 37 pontos. Dorival Junior acha que este é o momento de fortalecer a equipe. E ele não quer deslizes nesta hora. “Não pode dar bobeira. Futebol cobra preço alto. É difícil manter uma sequência de resultados positivos, ainda mais quando a perspectiva do time aumenta'', explicou referindo-se à sequência de dez partidas sem derrota no Campeonato Brasileiro e três na Copa do Brasil.
Dorival Junior quer o Santos mandando em casa. Já disse isso à diretoria do Santos, em mais de uma ocasião. Por enquanto, Modesto Roma Junior tem respeitado esta vontade. Mas avisa: “A equipe vai ter que ganhar confiança para jogar fora, para ter 'punch' em outros lugares'', afirmou o presidente.
Dorival Junior disse que vai acatar qualquer decisão do presidente (“Respeito o que for decidido''). Mas até a ordem chegar, ele faz campanha para que o torcedor de Santos e do Santos encha a Vila Belmiro.
Luciano Borges 
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Santos é quem mais marcou gols em 2015


Liderado pelo artilheiro Ricardo Oliveira, autor de 29 gols na temporada, o Santos tem hoje o ataque mais positivo de 2015, considerando os jogos oficiais dos clubes da primeira divisão do Brasileiro, com 87 gols marcados em 51 jogos, com uma média de 1,7 por partida. O Sport, que também marcou 87, tem a média de 1,58 após 55 jogos disputados.
O Corinthians, líder do Brasileirão, e segundo melhor ataque da Série A com 39 gols, marcou 85 gols na temporada, mas disputou dois jogos oficiais a mais do que o Santos (53), tendo uma média de 1,60 por jogo. O Atlético-MG, clube com o ataque mais positivo do Brasileirão com 41 gols, tem média 1,55 em 2015. Pela média de gols, quem mais se aproxima do Santos na temporada é o Palmeiras, com 1,66 (83 gols em 50 jogos).
Melhores médias de gols em 2015 (jogos oficiais)*1,71 – Santos (87 gols e 51 jogos)
1,66 – Palmeiras (85 gols e 50 jogos)
1,60 – Corinthians (85 gols e 53 jogos)
1,58 – Sport (87 gols e 55 jogos)
1,55 – Atlético-MG (76 gols e 49 jogos)
1,55 – São Paulo (79 gols e 51 jogos)
1,51 – Flamengo (71 gols e 47 jogos)
1,44 – Fluminense (62 gols e 43 jogos)
1,39 – Grêmio (71 gols e 51 jogos)
1,36 – Internacional (79 gols e 58 jogos)
1,30 – Atlético-PR (61 gols e 47 jogos)
1,25 – Cruzeiro (60 gols e 48 jogos)
1,24 – Goiás (61 gols e 49 jogos)
1,23 – Chapecoense (58 gols e 47 jogos)
1,23 – Ponte Preta (58 gols e 47 jogos)
1,19 – Figueirense (63 gols e 53 jogos)
1,16 – Vasco (59 gols e 51 jogos)
1,16 – Avaí (50 gols e 43 jogos)
1,08 – Coritiba (52 gols e 48 jogos)
0,79 – Joinville (38 gols e 48 jogos)
Contando jogos dos Estaduais, Série A do Brasileiro, Copa do Brasil, Copa Libertadores, Copa Sul-Americana e Copa Nordeste
Rodolfo Rodrigues


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