SPORT
Sport perde um mando de campo em razão da briga da Torcida Jovem em Curitiba
A exemplo do Coritiba, mandante do jogo, Leão tem ainda que pagar R$ 50 mil
O Sport sofreu a perda de um mando de campo em razão de uma briga protagonizada pela facção organizada Torcida Jovem, durante o jogo contra o Coritiba, em partida realizada no último dia 2 de setembro, válida pela Série A, no estádio Couto Pereira. O clube paranaense, mandante na ocasião, também perdeu um mando. O caso foi julgado pela Quinta Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Ambos ainda foram multados em R$ 50 mil. O resultado, proferido pela maioria dos votos dos auditores, cabe recurso e o vice-presidente jurídico rubro-negro, Lêucio Lemos, já afirmou que tentará reverter a pena.
De acordo com o texto publicado pelo site do STJD, o Leão "apresentou prova documental de medidas adotadas pelo cube contra a Torcida Jovem e a expulsão de integrantes da organizada do quadro de membros do clube". Porém, a denúncia da Procuradoria baseada no artigo 213 "pela falta de prevenção e repressão de desordens na partida" foi acatada pelos auditores. No caso, Sport e Coritiba serão punidos com a perda de um mando com portões fechados - ou seja, o Leão pode jogar na Ilha, mas sem torcida.
Em entrevista à reportagem do Superesportes um dia após a briga, o presidente da Torcida Jovem, Henrique Marques Ferreira, confirmou que estava ele próprio no local do incidente e justificou o ocorrido. "A confusão começou no anel do meio. Era um grupo de oito a dez, que tentaram roubar a nossa faixa. A maioria correu, mas esse (se refere ao torcedor agredido) ficou e foi para o anel superior. A gente só estava na nossa defesa", disse.
Sport recorre
O Leão foi representado na ocasião pelo advogado Osvaldo Sestário. Vice jurídico do clube, Lêucio Lemos lamentou a decisão do STJD e disse que buscará de pronto um efeito suspensivo e irá recorrer da pena. "Vamos apresentar o recurso e buscar o efeito suspensivo, até porque na situação concreta o Sport em nada colaborou para isso. Segundo o regulameto aplicado nesse tipo situação, no caso do clube visitante, ele só pode ser punido se ficar comprovado se, de alguma forma, colaborou com o tumulto ou a situação", afirmou Lemos.
"E a questão é pública, conhecida por todos que o Sport não patrocina, nem promove, nem divulga, nem abriga esse tipo de facção que se diz torcida organizada. Temos até ação contra ela e estranho que o Tribunal tenha tido essa visão diante da nossa postura. Comprovamos a atuação do Sport contra tipo de torcida. Vamos recorrer", concluiu o vice jurídico rubro-negro.
De acordo com o texto publicado pelo site do STJD, o Leão "apresentou prova documental de medidas adotadas pelo cube contra a Torcida Jovem e a expulsão de integrantes da organizada do quadro de membros do clube". Porém, a denúncia da Procuradoria baseada no artigo 213 "pela falta de prevenção e repressão de desordens na partida" foi acatada pelos auditores. No caso, Sport e Coritiba serão punidos com a perda de um mando com portões fechados - ou seja, o Leão pode jogar na Ilha, mas sem torcida.
Em entrevista à reportagem do Superesportes um dia após a briga, o presidente da Torcida Jovem, Henrique Marques Ferreira, confirmou que estava ele próprio no local do incidente e justificou o ocorrido. "A confusão começou no anel do meio. Era um grupo de oito a dez, que tentaram roubar a nossa faixa. A maioria correu, mas esse (se refere ao torcedor agredido) ficou e foi para o anel superior. A gente só estava na nossa defesa", disse.
Sport recorre
O Leão foi representado na ocasião pelo advogado Osvaldo Sestário. Vice jurídico do clube, Lêucio Lemos lamentou a decisão do STJD e disse que buscará de pronto um efeito suspensivo e irá recorrer da pena. "Vamos apresentar o recurso e buscar o efeito suspensivo, até porque na situação concreta o Sport em nada colaborou para isso. Segundo o regulameto aplicado nesse tipo situação, no caso do clube visitante, ele só pode ser punido se ficar comprovado se, de alguma forma, colaborou com o tumulto ou a situação", afirmou Lemos.
"E a questão é pública, conhecida por todos que o Sport não patrocina, nem promove, nem divulga, nem abriga esse tipo de facção que se diz torcida organizada. Temos até ação contra ela e estranho que o Tribunal tenha tido essa visão diante da nossa postura. Comprovamos a atuação do Sport contra tipo de torcida. Vamos recorrer", concluiu o vice jurídico rubro-negro.
Da mesma forma que deixou bem clara a nova função de Marlone, o técnico do Sport, Paulo Roberto Falcão, avisou que não vai poupar ninguém pelo menos no que depender de sua vontade. Só quem pode mudar seus planos é o departamento físico. Os rubro-negros voltam a campo no domingo (27), diante da Chapecoense, pelo Brasileirão, e vão a Buenos Aires fazer a volta da Sul-Americana contra o Huracán na quarta (30). Para o compromisso na capital portenha viajam na segunda-feira à tarde, fazendo escala em São Paulo.
“Vou esperar o que o departamento médico tem a dizer, se há alguém com risco de lesão. Mas não gosto de rodízio. Se alguém tiver problema e quem não está jogando estiver a altura vamos mudar. Do contrário vamos com o que há de melhor”, avisou.
Ele não falou em evolução de um jogo para o outro, mas colocou alguns pontos que quer melhorar. Uma delas é a direção do jogo. Quer evitar ao máximo os passes laterais. “Não gosto de bola rodada na lateral, tem que verticalizar”, disse. Compactação e pressão na saída de bola do adversário são os outros pontos que ele ressaltou mas não vai trabalhar tudo de uma vez. Até porque não tem tempo.
“Sem tem pressão lá na frente precisamos de um meio bem organizado para não expor a defesa. Falo em compactação há 15 anos, mas não é de uma hora para outra. Não posso ficar sonhando com muita coisa. Tenho que trabalhar com o que dá para um espaço curto”.
BLOG DO TORCEDOR
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