domingo, 1 de fevereiro de 2015

SPORT CLUB DO RECIFE

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Destaque do clássico, Elber aprova estreia e ainda quer melhorar: 'nunca é perfeito'

Com dois gols, meia foi decisivo para a vitória do Sport sobre o Santa Cruz


Desde que chegou ao Sport, Elber vem sendo exaltado por Eduardo Baptista. No amistoso contra o Nacional, o meia-atacante foi importante para a conquista da Taça Ariano Suassuna. E no jogo deste sábado, ele foi a grande estrela. Marcou os dois gols que selaram a vitória do Leão sobre o Santa Cruz, no Arruda, retribuindo toda a confiança depositada pelo treinador. Apesar de ter sido o nome do jogo, ele ainda espera melhorar com a camisa rubro-negra.

Na coletiva após o jogo, o jogador minimizou os dois gols marcados e foi exigente: afirmou que ainda espera melhorar. “Depois de dois gols, foi uma estreia boa. Mas acho que tem que melhorar, nunca é perfeito. No dia a dia, vou procurar fazer o que eu não fiz no jogo contra o Santa Cruz, procurar melhorar o que eu não pude fazer. Com o professor me ajudando, que sabe o que eu tenho que fazer pra agradá-lo, é treinar para fazer mais jogos como esse”, declarou.

Élber também fez questão de dividir os méritos nos lances em que foi às redes. Principalmente com Wendel, que num lance individual, de força, deu o passe no lance do gol que definiu o placar. “No primeiro gol, Rithely deu um grande passe entre as pernas do zagueiro, e eu já dominei tirando para chutar. E, no segundo, felicidade total do Wendel. 99% do gol foi dele. Ele acreditou, lutou, rolou a bola e eu fui feliz na finalização”, elogiou.

Numa leitura de jogo similar à dos jogadores do Santa Cruz, o meia-atacante afirmou que a partida se tornou mais simples a partir do momento em que o Leão abriu o placar, com Danilo, de pênalti. O primeiro tempo foi bastante complicado, estava até difícil de entrar na zaga deles. Eles estavam marcando muito bem. Depois do primeiro gol, conseguimos criar, fazer nosso futebol, que é envolvente, de toques rápidos, e conseguimos entrar na defesa deles e fazer os gols”, comemorou.

Agenda
Na sequência do clássico, o Leão agora tem dois adversários duros pela frente: primeiro, o Sampaio Correa, em São Luís, pela primeira rodada da Copa do Nordeste; e depois, o Náutico - rival que Élber não consegue tirar da cabeça.

“Primeiramente, acho que a gente tem que pensar no Sampaio Correa, mas não deixando de pensar no Náutico. É a primeira vez que vou jogar dois clássicos seguidos. São times muito nivelados, bastante qualificados. É continuar assim, o campeonato pernambucano é isso, tem vários clássicos. É continuar treinando bem, jogando bem, para que as vitórias possam vir”, pontuou.

superesportes.com

Técnico do Sport mantém pés no chão após vitória: "3 a 0 não refletiu o futebol"

Baptista elogiou segundo tempo rubro-negro, mas evitou de rótulo de favorito


Nem mesmo estrear vencendo um dos seus maiores rivais em plena casa adversária com uma ampla vantagem no placar empolgou o técnico Eduardo Baptista. Mantendo os "pés no chão", o treinador rubro-negro ressaltou que os 3 a 0 impostos pelo Leão não foi realmente aquilo que se viu em campo. Elogiando a postura do Santa Cruz principalmente durante o primeiro tempo, Baptista pontuou defeitos e virtudes do seu time. E previu muita dificuldade até o fim do estadual.

"Continuo falando o que falei: talvez o 3 a 0 não tenha refletido realmente o futebol praticado. O Santa Cruz se fechou bem organizado, saindo rápido, mostrando que não tem favoritismo nenhum nosso. Se meu time não correr, levar a sério a competição, vai ter dificuldade. Favoritismo fica talvez para quando acabar tudo e se for campeão. Hoje, tivemos um jogo extremamente difícil e tivemos que correr e jogar. Não tem favoritismo", analisou o técnico rubro-negro, após o jogo deste sábado.

Na visão de Eduardo Baptista, o Leão fez dois tempos distintos no Clássico das Multidões. E no segundo tempo, quando esteve melhor, por pouco não saiu atrás por um "apagão". Vacilo que o treinador não quer ver se repetir daqui para frente.

"Tivemos um primeiro tempo preso, que fugiu um pouco das nossas características até pela ansiedade de se jogar um clássico. E houve méritos do Santa Cruz que se fechou bem. No segundo, até os sete minutos voltamos meio desligados, eles tiveram contra-ataque, erramos passes e quase levamos o gol. A partir daí, acordados, passamos a fazer triangulação, penetração com os volantes e assim começaram a nascer os gols", pontuou Eduardo.

superesportes.com

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