Chegamos, enfim, neste domingo, à reta finalíssima dos campeonatos estaduais nos quatro centros mais importantes do futebol nacional.
Sim, eu não gosto mais deles, mas, nem por isso, sou bobo a ponto de não acompanhá-los quando chegam nesta hora.
Afinal, nas finais, vamos ter Gre-Nal em Porto Alegre, Palmeiras e Santos em São Paulo, Botafogo e Vasco no Rio e Galo e Caldense, sim Caldense, que tomou o lugar do Cruzeiro, o que torna a decisão mineira menos eletrizante, mas mais interessante, pelo inusitado.
Bobagem, mero chute, fazer previsões numa hora dessas, embora nós, jornalistas. assim como os economistas, não resistamos e palpitamos. Em regra, para errar, às vezes mais, às vezes menos.
No sul, na casa do Grêmio mais descansado, o time de Felipão sabe que só pode pensar em vencer. Acredito aue vencerá.
Já na casa do Palmeiras, ainda mais se o Robinho original não puder jogar, o triunfo tem cara verde, para alegria do outro Robinho, o segundo.
No Maracanã, bem, no Maracanã, cá entre nós, não sei, não faço a menor ideia, não arrisco mesmo.
E no Mineirão, fico com o óbvio: com o Galo.
Na segunda-feira volto aqui e dou a cara à tapa mais uma vez. Até lá.
Segura a ansiedade que esta sexta-feira e o sábado vão passar rápido e o domingo está logo ali.
Tomara que um domingo de muitos gols.
Juca Kfouri
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