segunda-feira, 22 de junho de 2015

Reconhecendo que não foi bem, Nininho diz que time já apresentou evolução com Martelotte

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Lateral direito ainda se queixou do lance do pênalti assinalado contra o Santa Cruz


Sem vencer há seis jogos na Série B, o Santa Cruz sofreu o empate no último lance do jogo contra o Ceará, no sábado passado, 20. Com o resultado, o time seguiu na zona de rebaixamento. Apesar de a equipe ter tropeçado mais uma vez e sofrido três gols - a segunda pior defesa da competição, com 15 no total -, o lateral direito Nininho entende que, embora individualmente não tenha ido bem, o tricolor já apresentou melhoras em relação às atuações anteriores.

“Não fiz uma das minhas melhores atuações, não foi boa. Mas, também, não prejudiquei o time. Não foi uma atuação tão má, mas também não foi tão boa”, avaliou, antes de se queixar da arbitragem. “O árbitro deu um pênalti, que, na minha visão, não foi”, ao falar do lance que originou o segundo gol dos cearenses.

Para o defensor, no geral, o time evoluiu. “A gente já melhorou um pouco nesse último jogo. A equipe com outra cara. Mas, tem que ficar atento a cada jogada. Vamos melhorar a cada treinamento. Com o professor Martelotte é diferente a marcação - mais por zona, posicionado - e acho que a gente já melhorou nesse último jogo”, analisou.

Sobre os pontos que ainda precisam ser aprimorados, Nininho citou o rebote. Como no terceiro gol do Ceará, que decretou o empate. “Foi um lance muito rápido. Infelizmente… O professor pede para que a gente fique ligado no rebote, que pode definir um jogo. Infelizmente, foi contra a gente e isso não pode acontecer”, descreveu.

Concorrência faz bem
O lateral direito garante não se preocupar com a concorrência de João Carlos na posição. E não é desprezo ao companheiro de trabalho. Pelo contrário, na visão do defensor, a disputa é benéfica para o próprio time. “Estou tranquilo. Venho trabalhando bastante. Jogando ou não, sempre vou dar o meu melhor, porque quem tem a ganhar com isso é o Santa Cruz. A escolha é do treinador. Mas, no dia a dia eu vou dando o meu máximo e o João Carlos também. Quem o professor escolher, quem vai ganhar com isso é o grupo e o Santa Cruz.”

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SANTA CRUZ

Em treino dos reservas do Santa Cruz, Marlon, Lelê e Biteco voltam a trabalhar com bola

Atletas considerados suplentes treinaram no Ademir Cunha, em Paulista

Sob o comando do técnico Marcelo Martelotte, os jogadores do Santa Cruz que são considerados reservas treinaram no estádio Ademir Cunha, em Paulista. Três atletas que não haviam trabalhado com bola na semana passada a fim de retomarem a parte física, participaram normalmente de um coletivo contra o time sub-20 do clube. Marlon, Lelê e Guilherme Biteco podem ser opções do treinador para a partida do próximo sábado - quando os corais recebem o Sampaio Corrêa-MA, no Arruda.
Recuperado de um lesão muscular na coxa direita, Marlon precisou passar toda a última semana para voltar a boa forma. Recém-contratado, Lelê não chegou no Arruda no seu ápice. Mesmo caso de Biteco - reintegrado ao grupo em condições físicas deficientes. O trio esteve no time que venceu os juniores por 2 a 0 no primeiro tempo do treinamento, com gols de Diego Sacoman e Waldison (de pênalti). 

Quando uma segunda equipe entrou na etapa final do coletivo com o sub-20, o empate sem gols se manteve. O único reserva a não trabalhar com o grupo nesta tarde, no Ademir, foi Tiago Cardoso - que limitou as suas atividades a treinos específicos com o preparador de goleiro João Paulo Lacerda.

Escalação na primeira parte do treino  

Bruno; João Carlos, Neris, Diego Sacoman e Marlon; Edson Sitta, Bileu, Daniel Costa, Lelê e Luisinho; Waldison.

Escalação na segunda parte do treino
Miller; Moisés, Diego Sacoman, Walter e Iranílson; Pedro Castro, Guilherme Biteco, Williams, Raniel e Emerson Santos; Bruno Mineiro.

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