Se a situação para voltar ao G-4 não é das mais fáceis, a coisa piora quando o Bahia sai de Salvador para jogar
Em 6º lugar com 25 pontos ganhos, o Bahia, mesmo vencendo, pode não voltar ao G-4 da Série B do Campeonato Brasileiro, porque depende de uma combinação de resultados no final da 15ª Rodada. Mas uma derrota esta noite para o Santa Cruz, no Estádio do Arruda, em Recife, mesmo sendo fora de casa, pode ter consequência trágicas, afundar o time Tricolor para o 7º lugar na tabela de classificação, e ainda permitir a aproximação do adversário pernambucano, atualmente o 9º colocado, com 19 pontos ganhos.
Se a situação para voltar ao G-4 não é das mais fáceis, a coisa piora quando o Bahia sai de Salvador para jogar. Os números do Tricolor atuando longe de casa são dignos de um time que briga para não ser rebaixado. O clube fez 7 partidas fora de casa com: 3 derrotas, 3 empates e apenas um triunfo, diante do CRB por 3 x 0. Ou seja, jogando longe dos seus domínios, o Bahia tem apenas 24% de aproveitamento. Muito diferente de quando o time joga em casa: são 6 triunfos, um empate, e 96% de aproveitamento.
Para o atacante Kieza, artilheiro da equipe na temporada com 16 gols anotados, o Bahia precisa urgentemente melhorar os números como visitante. Segundo o jogador, se um time quiser o acesso terá que ter regularidade também fora de casa. “Temos que melhorar o rendimento fora. Se quisermos ser campeões, temos que vencer também fora de casa. Temos que parar de ficar fora do G-4 e procurar uma regularidade”, disse Kieza.
À propósito, o jogador está confirmado na equipe que vai enfrentar o Santa Cruz. Time que, nos tempos em que defendeu o Náutico, foi uma grande vítima do K-9. “Sempre fui feliz quando joguei contra [o Santa Cruz], espero que a gente possa continuar fazendo gols e jogando bem.”
No entanto, Soares não vai poder contar o zagueiro Robson, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Com isso, Thales ganhou a vaga ao lado de Jaílton. Na lateral-esquerda, sem Ávine, poupado, Marlon vai ter mais uma chance de jogar na posição. Já lá na frente, uma modificação tática: o atacante Alexandro sai para a entrada do meia Eduardo que vai ser mais um homem de criação ao lado de Tiago Real.
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No Bahia, Cicinho é opção para lateral-direita
A nova opção do técnico Sérgio Soares para a formação da defesa atuou a última temporada pelo Numancia da Espanha, mas que pertence ao Sevilha, do mesmo país.
O Departamento de Futebol do Bahia apresentou pela manhã, após os treinos no CT do Fazendão, o lateral-direiro Cicicnho, que desde a semana passada estava treinando no clube. A nova opção do técnico Sérgio Soares para a formação da defesa atuou a última temporada pelo Numancia da Espanha, mas que pertence ao Sevilha, do mesmo país.
Alex Sandro Mendonça dos Santos tem 28 anos e é natural de Jundiaí, São Paulo, e iniciou a carreira profissional no Ituano, em 2006. No ano seguinte, Cicinho, como é conhecido no futebol, foi para o Oeste, e no segundo semestre, se transferiu para o Santo André, onde se destacou, sob o comando do técnico Sérgio Soares, como campeão da Série A2 do Paulistão, conseguiu o acesso à Série A do Brasileiro, foi vice-campeão da Série B.
Em 2011, Cicinho foi para o Palmeiras por empréstimo, a pedido do então treinador alviverde Luiz Felipe Scolari. No ano seguinte, o lateral foi campeão da Copa do Brasil invicto. No segundo semestre de 2012, o lateral teve os direitos econômicos vendidos ao Sevilha da Espanha, clube que defendeu até o meio de 2014 e foi campeão da Liga Europa. Na temporada 2014-15, Cicinho foi emprestado para o Numancia, onde disputou a segunda divisão do Campeonato Espanhol.
O jogador já está treinando normalmente com o grupo e aguarda sua regularização pelo BID da CBF para ficar à disposição do treinador para fazer a sua estreia no jogo contra o ABC, em Natal, pela 15ª Rodada da Série B do Brasileiro.
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