sábado, 26 de setembro de 2015

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Em 'contagem regressiva', Osorio relembra goleada contra o Palmeiras


Neste domingo, às 16h, Juan Carlos Osorio reencontrará o adversário de uma de suas piores derrotas no comando do São Paulo. No Morumbi, o Tricolor encarará o Palmeiras, rival que o goleou por 4 a 0 no primeiro turno do Brasileirão. Em sua possível penúltima partida pelo clube, o treinador colombiano fez questão de relembrar o revés, além de analisar as forças do rival.
- Acho que o jogo anterior eu fui expulso no intervalo e aconteceram outros eventos que mudaram o jogo. Eu reconheço as forças do Palmeiras. Se joga Egidio ou Zé Roberto, isso mostra a postura deles. Vamos buscar o jogo, o placar, esperar que a nossa torcida apoie tanto o time quanto no jogo anterior. Eu valorizo muito o apoio demonstrado com o time - afirmou o treinador colombiano, que garantiu permanência no Tricolor até o jogo de volta contra o Vasco, na próxima quarta.
Sem Luis Fabiano, que saiu machucado na ida das quartas de final da Copa do Brasil contra o Vasco, Osorio escolherá entre o colombiano Wilder, que entrou bem no segundo tempo da partida contra o clube carioca, e Rogério, autor de dois gols até agora pelo Tricolor. De acordo com a análise do colombiano, a entrada de um atacante veloz para acompanhar Alexandre Pato pode ser muito benéfica ao Tricolor.
- Eu acho que vitor Hugo e Jackson são dois zagueiros que convivem melhor com dois referentes de área. Aí é uma boa decisão, difícil para tomar. Creio que com dois outrês pontas teremos boas condiões de obter um bom resultado - disse Osorio.
Outra ausência poderá ser a do meia Carlinhos, que saiu com um desconforto na partida contra o Vasco. Em sua lugar, entraria Matheus Reis.
- Quando falamos de planejamento, sempre há um espaço para a incerteza, ao que traz o jogo. Não podemos contar com Luis e Carlinhos é dúvida, mas acho que o time tem um bom espírito coletivo - concluiu o técnico, em uma de suas possíveis últimas coletivas.
Confira a ficha técnica do clássico válido pela 9ª rodada do Brasileirão:
FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 4 X 0 SÃO PAULO
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Data: 28 de Junho de 2015, às 16h (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (Fifa)
Auxiliares: Rogério Pablos Zanardo (Asp-Fifa) e Daniel Paulo Ziolli (Asp-Fifa)
Público/Renda: 29.233 pagantes/ R$ 1.989.100,00 
Cartões amarelos: Bruno, Hudson, Rafael Tolói (SPO), Lucas (PAL)
GOLS: Leandro Pereira 31'/1T (1-0), Vitor Ramos 40'/1T (2-0), Rafael Marques 13'/2T (3-0), Cristaldo 26'/2T (4-0)
PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Victor Ramos, Vitor Hugo, Egídio, Gabriel, Arouca, Robinho (Cleiton Xavier 31'/2T), Rafael Marques, Dudu (Gabriel Jesus 36'/2T) e Leandro Pereira (Cristaldo 14'/2T). Técnico: Marcelo Oliveira.
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Bruno, Rafael Toloi, Dória, Carlinhos, Hudson (Centurión 24'/2T), Souza, Ganso, Michel Bastos, Alexandre Pato (Thiago Mendes 29'/2T) e Luis Fabiano. Técnico: Juan Carlos Osorio.
uol

Dorival e diretoria do Santos já planejam 2016 e priorizam zagueiro


A diretoria do Santos e o técnico Dorival Júnior se reúnem constantemente para planejar a temporada 2016. A cúpula alvinegra já possui uma lista de reforços sugeridos pelo treinador, mas a prioridade é a chegada de um zagueiro.
Como revelou o UOL Esporte, a permanência do zagueiro Werley está descartada para o próximo ano. A rebeldia no clássico contra o Corinthians no último final de semana, com direito a expulsão e empurrão no quarto árbitro, decretou a saída do jogador no fim do ano.
Com isso, Paulo Ricardo será a única opção de Dorival para suprir a ausência dos titulares David Braz e Gustavo Henrique na zaga. O técnico santista não tem rejeição em relação ao jovem zagueiro, até o utiliza improvisado como volante, mas o treinador quer a chegada de um defensor mais experiente.
Além disso, Dorival Júnior não confia em Leonardo, zagueiro que fraturou o dedo do pé direito e só deve voltar aos gramados no fim do ano. Campeão brasileiro pelo clube em 2004, o defensor voltou ao Santos por indicação de Robinho no período em que Marcelo Fernandes era o treinador.
Dorival Júnior já havia solicitado a contratação de um zagueiro para a disputa do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, mas a diretoria santista não conseguiu concretizar nenhum negócio antes do fechamento da janela de transferências de atletas que vem da Europa para o Brasil.
Com o fechamento da janela, os dirigentes santistas ainda tentaram a contratação do zagueiro João Carlos, atleta desconhecido no futebol brasileiro. No entanto, o presidente Modesto Roma alegou que desistiu da contratação após a informação ser vazada pelo UOL Esporte.
O defensor de 33 anos foi revelado pelo Vasco em 2001 e depois se transferiu para a Europa, onde atuou em clubes de "segundo escalão". Ele defendeu o CSKA Sofia, da Bulgária, Lokeren, da Bélgica, Genk, clube belga, Anzhi, da Rússia, e o mais importantes deles, o Spartak de Moscou.
Agora, Dorival já indicou outros nomes para o setor. Um deles é o zagueiro Kadu, do Atlético-PR. O zagueiro de 29 anos tem passagem pelo Corinthians e, atualmente, é titular da zaga do time paranaense.
"Nós esboçamos alguma coisa, estamos conversando frequentemente, mas nada específico. Conversamos, sim, em cima de alguns nomes, algo que é natural, mas tudo superficial. Existe um primeiro esboço, algumas coisas que estão começando a ser delineadas", disse Dorival. 
uol

Tite quer que Ralf fique. Mas futuro do jogador segue indefinido no clube


Em meio à disputa do título brasileiro, o técnico Tite, do Corinthians, já faz algumas projeções para a próxima temporada. Nesta semana, recebeu a notícia de que o clube renovou o contrato de dois de seus atletas: o atacante Luciano e o zagueiro Gil.
O curioso é que os contratos de ambos venceriam apenas no final dos anos de 2016 e 2018, respectivamente. Os novos vínculos estendem em um ano cada contrato. Por outro lado, jogadores considerados importantes por Tite e que os contratos vencem no fim deste ano, ainda estão longe de ter uma definição.
São os casos do volante Ralf, titular da equipe, e de Danilo, uma das primeiras opções de Tite para o meio-campo. Na opinião do treinador, reforçar uma equipe não se faz necessariamente com a contratação de novos jogadores.
"O grande mérito, a grande contratação que se pode fazer é a permanência de seus grandes jogadores. Quando eles permanecem é um passo a mais para manter uma grande equipe. E nisso está inserido o Ralf", disse ele.
A diretoria do Corinthians colocou Ralf na lista de espera para renovar o seu contrato. Com o vínculo para terminar no fim deste ano, as conversas ainda não evoluíram, apesar dos pedidos de Tite pela permanência do atleta mais antigo do elenco.
A ideia da diretoria é diminuir o gasto com a folha salarial. O time não esconde que vive dificuldades financeiras e até que deve parte do salário para alguns atletas. Entre eles, o próprio Ralf e seus empresários. Ele chegou a cobrar isso publicamente. Danilo, outro veterano no grupo, também tem a sua situação travada. 
Para Tite, a chegada dos atacantes Lucca e Lincom foram importante nesta reta final de campeonato. Para o treinador eles estão se adaptando rapidamente.
"O grupo os recebeu muito bem e eles estão passando por um processo rápido de entrosamento. Eles vão me ver gritando, mas não é para assustar com a exigência", diz ele.
O treinador acredita que nesta reta final, o papel de Lincom, com 1,93m, possa ser fundamental. "Em alguns jogos, em que o adversário está muito retrancado, podemos tentar furar isso com a bola aérea. Há jogos em que podem ser levantadas 20 bolas na área. É preciso ficar atento para as oportunidades".
uol

SPORT

Rithely prega recuperação, mas reconhece mau momento do Sport: "Nos acostumamos a perder"

Para volante, time caiu na "mesmice" com série de resultados ruins no campeonato


Um dos jogadores mais regulares do elenco do Sport e um dos com mais tempo no clube, o volante Rithely reconheceu que a equipe precisa de uma reação imediata no Campeonato Brasileiro. Pela primeira vez, desde o início da competição, os rubro-negros começam uma rodada mais próximos da zona de rebaixamento (seis pontos) do que do G4 (oito). Por isso, o jogador afirmou entender a chateação da torcida com a queda de rendimento do time e foi enfático ao apontar o primeiro ponto a ser mudado na equipe. Para Rithely, com os últimos tropeços, o Sport "se acostumou a perder."

"Temos que nos dedicar mais, correr mais, brigar mais. Só assim vamos sair dessa situação, dessa mesmice. Às vezes se acostuma tanto a ganhar, como foi no início do campeonato e agora que o time começou a perder e empatar nós demos uma acomodada. Se acostumou a perder e isso não é bom. O bom é se acostumar a ganhar. É bem melhor ter um vestiário de vitória do que de derrota ou empate", destacou o cabeça de área. "Nosso objetivo não é brigar contra o rebaixamento. Sempre foi estar lá em cima", completou.

Sobre o afastamento da torcida nas últimas partidas do time, Rithely analisou como natural. Para ele, os rubro-negros têm direito de estarem chateados com a equipe. Principalmente após o início promissor no Brasileiro, quando chegou a liderar a competição em cinco rodadas, além de figurar outras 14 no G4.

"Pelo que o time fez no início, a torcida tem toda a razão de reclamar. Ela viu um Sport diferente e agora nós caímos de rendimento. Ele tem razão de estar chateado. Não é o que ele quer, nem nós. Queremos o Sport do ínicio do campeonato, conquistando vitórias e dando alegrias para a torcida", finalizou.
uol

Eurico levou a melhor contra Fla em 'ano diferente', mas sumiu em crise


Já são três vitórias em 2015, sendo duas que custaram eliminações ao adversário. De volta à presidência do Vasco, o polêmico Eurico Miranda tem sorrido à toa quando o assunto é Flamengo. Classificando sempre o duelo como um "campeonato à parte", ele não se furta de provocar o rival após os triunfos.
Porém, o clima descontraído diante do Rubro-Negro, que inclusive o fez emplacar o lema "O respeito voltou. Ponto!", contrasta com o silêncio praticado pelo dirigente em boa parte da crise que afundou o Cruzmaltino na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
Presença constante em entrevistas coletivas no início da temporada, quando o Vasco se tornou campeão carioca ao eliminar o Flamengo nas semifinais, Eurico passou a ter raras aparições depois que as coisas desandaram na competição nacional.
Numa delas, voltou a provocar quando o Vasco passou pelo rival nas oitavas de final da Copa do Brasil ao fazer um gesto de "ponto final", relembrando o "mantra". Em outra, pediu desculpas ao torcedor logo após a equipe sofrer uma goleada histórica por 6 a 0 para o Internacional. E só.
Pelos lados da Gávea, as ações do dirigente não foram bem digeridas, algo que aqueceu a rivalidade entre os clubes. Na semana de mais um clássico, Miranda segue em silêncio, mas em caso de nova vitória há quase certeza de que o cartola não deixará o Maracanã calado.
Até o momento na temporada, o Vasco venceu três jogos, o Flamengo dois e ocorreram dois empates. Os rubro-negros evitam as provocações, mas sabem a importância de um duelo capaz de aproximá-los do G-4 e afundar o rival na zona de rebaixamento.
"Nosso maior estímulo é chegar ao G-4. Não queremos saber se o Vasco vai cair ou deixar de cair. Sou torcedor e jogador do Flamengo, penso no meu clube. São os mesmos três pontos, mas contra o nosso maior rival. Quando perde, a zoação é grande e a cabeça fica inchada. Quando vence, o sentimento de alegria é muito maior", comentou o volante Márcio Araújo.
uol

"Caladão", argentino do Cruzeiro agrada Mano por "falar bem com os pés"


Ariel Cabral faz o estilo mineiro: quieto. Com poucas oportunidades, disputou apenas seis jogos como titular, já conquistou espaço com Mano Menezes. E até por seu perfil o meio-campista não alcançou a condição 'no grito'. Pelo contrário. "A boa linguagem com os pés", segundo o atual treinador, é o que credenciou a participação do argentino entre os principais atletas da equipe nesta reta final de Campeonato Brasileiro.
Os elogios ao hermano, contratado junto ao Vélez Sarsfield, da Argentina, não são poucos. O técnico crê que ele consertou o meio de campo do atual bicampeão brasileiro, sobretudo nos quesitos desarme e construção de jogadas.
"Ele veio preencher um setor de campo que é vital para as equipes ter supremacia e controle. Jogador que dá equilíbrio, que compõe, passa bem, tem índice de passe grande. É um jogador que dá tranquilidade em um setor que a bola passa sempre", declarou.
"Por isso tem sido mantido na equipe. Ele chegou com longo período de inatividade, vem se condicionando bem. Jogador que sabe se dosar, para se portar bem, tem sido muito importante para a gente", acrescentou.
Questionado sobre o perfil de seu líder do meio-campo, Mano Menezes garante não se importar com as poucas palavras do camisa 40 e enaltece o fato de ele ter uma "boa linguagem com os pés".
"Cada jogador tem seu estilo, a gente fala que as lideranças das equipes se portam de maneiras diferentes. Os líderes que mostram gestos diferentes. Tem que entender isso de cada um, saber como vai se portar. É um período curto de convivência. Mas não precisa falar muito com a boca se você fala com os pés", completou.
Neste domingo, diante do Coritiba, no Mineirão, Ariel Cabral atuará novamente entre os titulares do Cruzeiro. A expectativa dos torcedores que comparecerão ao Gigante da Pampulha é que ele siga falando com os pés, sobretudo o canhoto, e garanta uma boa vitória ao mandante.
uol

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