SPORT
Técnico estuda escalar Sport mais ofensivo para quebrar jejum na Série A contra o Goiás
Eduardo Baptista aprovou 2º tempo contra o Santos e pode ter time com um só volante
Pressionado pelas nove rodadas consecutivas sem vitória na Série A, o técnico Eduardo Baptista afirmou que não fará grande alterações para enfrentar o Goiás, às 19h30 desta quinta-feira, no Serra Dourada, em Goiânia. Não realizar tantas mudanças, porém, pelas palavras do treinador, não significa que ele deixará de realizar retoques relevantes no time. Escalar o Leão com um só volante e mais ofensivo para a próxima rodada está dentro dos planos de estudo do técnico.
“Vamos tentar mexer o mínimo possível. Avaliar o estado físico deles, mas aparentemente está tudo tranquilo. Ainda tenho amanhã para dar uma olhada e é manter o que a gente vem fazendo. Tenho um ou outro fator para pontuar, treinar uma situação diferente, mas nada que mude muito drasticamente a equipe”, disse Eduardo Baptista, sempre levando em consideração as dimensões do campo adversário - o maior permitido pela Fifa (110m x 75m).
A possibilidade confirmada pelo treinador é deixar a equipe mais ofensiva para quinta-feira. Eduardo Baptista aprovou o desempenho do Sport contra o Santos, quando o time atuou com um só volante desde a metade do primeiro tempo. Na ocasião, ele sacou Wendel para a entrada de Régis. Nesse caso, Diego Souza seria novamente mais recupado para fazer a função de um segundo volante. Essa mudança, todavia, não está confirmada.
“Pode ser (deixar time mais ofensivo). Às vezes, você entra com um volante e coloca dois meias de marcação e se consegue recompor ... Contra o Santos conseguimos fazer bem isso mesmo com um volante. Se conseguirmos ajustar mais organizadamente é possível. É uma situação que a gente estuda iniciar”, pontuou.
Ewerton Páscoa
A única alteração sacramentada pelo treinador é a entrada de Ewerton Páscoa na equipe, na vaga de Matheus Ferraz, suspenso pelo terceiro amarelo. O provável time para enfrentar o Goiás é: Danilo Fernandes; Ferrugem, Ewerton Páscoa, Durval e Renê; Rithely, Wendel (Régis), Marlone, Diego Souza e Maikon Leite; André.
“Vamos tentar mexer o mínimo possível. Avaliar o estado físico deles, mas aparentemente está tudo tranquilo. Ainda tenho amanhã para dar uma olhada e é manter o que a gente vem fazendo. Tenho um ou outro fator para pontuar, treinar uma situação diferente, mas nada que mude muito drasticamente a equipe”, disse Eduardo Baptista, sempre levando em consideração as dimensões do campo adversário - o maior permitido pela Fifa (110m x 75m).
A possibilidade confirmada pelo treinador é deixar a equipe mais ofensiva para quinta-feira. Eduardo Baptista aprovou o desempenho do Sport contra o Santos, quando o time atuou com um só volante desde a metade do primeiro tempo. Na ocasião, ele sacou Wendel para a entrada de Régis. Nesse caso, Diego Souza seria novamente mais recupado para fazer a função de um segundo volante. Essa mudança, todavia, não está confirmada.
“Pode ser (deixar time mais ofensivo). Às vezes, você entra com um volante e coloca dois meias de marcação e se consegue recompor ... Contra o Santos conseguimos fazer bem isso mesmo com um volante. Se conseguirmos ajustar mais organizadamente é possível. É uma situação que a gente estuda iniciar”, pontuou.
Ewerton Páscoa
A única alteração sacramentada pelo treinador é a entrada de Ewerton Páscoa na equipe, na vaga de Matheus Ferraz, suspenso pelo terceiro amarelo. O provável time para enfrentar o Goiás é: Danilo Fernandes; Ferrugem, Ewerton Páscoa, Durval e Renê; Rithely, Wendel (Régis), Marlone, Diego Souza e Maikon Leite; André.
SUPERESPORTES
SPORT
Renê confia em vitória contra o Goiás e enxerga crescente no futebol do Sport: "O pior já passou"
Lateral, porém, acredita que o jogo será difícil pela situação do adversário
Que são nove jogos sem vencer, isso todos os jogadores do Sport estão cansados de ouvir. Apesar da má fase, o lateral Renê acredita que o pior já passou. Viu um crescimento no futebol do time nas partidas contra Coritiba e Santos, nas quais a vitória não veio por mero detalhe. Contra o Goiás, acredita que é hora de caprichar nas finalizações, conquistar a primeira vitória fora de casa e, de quebra, encerrar o jejum.
“O pior já passou. A gente jogou bem contra o Coritiba. Não tomamos susto lá atrás e criamos na frente. Infelizmente, estamos pecando no último passe, na finalização. Mas nosso time está numa crescente boa e voltando a apresentar o futebol que estava no começo, e tem tudo pra buscar essa vitória fora de casa”, disse o lateral, que ainda lamentou o empate em casa contra o Santos: “Fica um gostinho amargo. E do jeito que foi, a gente criou, o Santos ficou só lá atrás, a gente em cima, saímos um pouco constrangidos.”
Ele sabe que não vai ser fácil, no entanto. Décimo sétimo colocado, o Goiás joga pressionado, mas pode deixar a zona de rebaixamento em caso de vitória. Para o lateral, jogar contra times da parte de baixo da tabela é tão difícil quanto contra os times do pelotão de cima: “A gente sabe que quem está lá embaixo está brigando e vai dar o máximo pra sair dali. Nesses jogos, a gente tem que entrar mais ligado, porque vai ser mais difícil do que contra quem está la em cima”, colocou.
Mudança de característica
Perguntado sobre uma possível mudança de postura com relação ao início do ano, com mais preocupação na marcação, Renê foi taxativo: acredita que é algo que varia a cada jogo, dependendo do adversário. “Às vezes, quem joga do meu lado apoia mais, como Vitor Ferraz e Gabriel ficaram mais do meu lado e eu dificilmente podia subir, porque eles ficavam nas minhas costas. Mas a gente vai mudando jogo a jogo. Dependendo do jogo, a gente procura apoiar mais”, concluiu.
“O pior já passou. A gente jogou bem contra o Coritiba. Não tomamos susto lá atrás e criamos na frente. Infelizmente, estamos pecando no último passe, na finalização. Mas nosso time está numa crescente boa e voltando a apresentar o futebol que estava no começo, e tem tudo pra buscar essa vitória fora de casa”, disse o lateral, que ainda lamentou o empate em casa contra o Santos: “Fica um gostinho amargo. E do jeito que foi, a gente criou, o Santos ficou só lá atrás, a gente em cima, saímos um pouco constrangidos.”
Ele sabe que não vai ser fácil, no entanto. Décimo sétimo colocado, o Goiás joga pressionado, mas pode deixar a zona de rebaixamento em caso de vitória. Para o lateral, jogar contra times da parte de baixo da tabela é tão difícil quanto contra os times do pelotão de cima: “A gente sabe que quem está lá embaixo está brigando e vai dar o máximo pra sair dali. Nesses jogos, a gente tem que entrar mais ligado, porque vai ser mais difícil do que contra quem está la em cima”, colocou.
Mudança de característica
Perguntado sobre uma possível mudança de postura com relação ao início do ano, com mais preocupação na marcação, Renê foi taxativo: acredita que é algo que varia a cada jogo, dependendo do adversário. “Às vezes, quem joga do meu lado apoia mais, como Vitor Ferraz e Gabriel ficaram mais do meu lado e eu dificilmente podia subir, porque eles ficavam nas minhas costas. Mas a gente vai mudando jogo a jogo. Dependendo do jogo, a gente procura apoiar mais”, concluiu.
SUPERESPORTES
SPORT
Em longo jejum, Sport é o recordista de empates na história da Série A dos pontos corridos
Nenhuma outra equipe conseguiu tantas igualdades até a 23ª rodada do certame
O Sport não vence há nove rodadas na Série A. O último triunfo leonino foi no dia 19 de julho: 2 a 0 sobre o São Paulo. De lá para cá, foram três derrotas e seis empates. Empatar, por sinal, tem sido o verbo mais conjugado pelos rubro-negros. No último domingo, com o 1 a 1 com o Santos, o time da Ilha do Retiro somou seu 12º na competição. Números que fazem do Sport o time com mais empates em toda a história dos pontos corridos ao fim de 23 rodadas.
Na Série A de 2015, o Sport é o segundo time com menos derrotas. São quatro. O que deixa o Leão atrás apenas do Corinthians, que tem três. Em compensação, a equipe rubro-negra tem demonstrado uma enorme dificuldade em vencer. Foram só sete vitórias: o pior registro entre os 13 primeiros colocados.
Independentemente do contexto de cada empate - desde aquele com sabor de vitória, como contra o Santos na Vila Belmiro, até o com sabor de derrota, tipo o 1 a 1 com o Atlético-PR -, a verdade é que os leoninos concluíram a 23ª rodada com o mesmo número de igualdades que o Corinthians em todo o campeonato de 2014 ou que São Paulo, Atlético-MG, Santos e Fluminense somaram ao fim das 38 rodadas de 2008.
Considerando as 12 edições anteriores dos pontos corridos, a média entre os times que mais empataram seria de dez igualdades. Se tivesse vencido o Santos em casa, no domingo passado, além de ter saltado para a 8ª posição (com os mesmos pontos de Flamengo e Palmeiras, sexto e sétimos colocados), o Sport teria evitado o recorde inusitado. Isso porque o máximo de empates em 23 rodadas era, até domingo, 11.
Na Série A de 2015, o Sport é o segundo time com menos derrotas. São quatro. O que deixa o Leão atrás apenas do Corinthians, que tem três. Em compensação, a equipe rubro-negra tem demonstrado uma enorme dificuldade em vencer. Foram só sete vitórias: o pior registro entre os 13 primeiros colocados.
Independentemente do contexto de cada empate - desde aquele com sabor de vitória, como contra o Santos na Vila Belmiro, até o com sabor de derrota, tipo o 1 a 1 com o Atlético-PR -, a verdade é que os leoninos concluíram a 23ª rodada com o mesmo número de igualdades que o Corinthians em todo o campeonato de 2014 ou que São Paulo, Atlético-MG, Santos e Fluminense somaram ao fim das 38 rodadas de 2008.
Considerando as 12 edições anteriores dos pontos corridos, a média entre os times que mais empataram seria de dez igualdades. Se tivesse vencido o Santos em casa, no domingo passado, além de ter saltado para a 8ª posição (com os mesmos pontos de Flamengo e Palmeiras, sexto e sétimos colocados), o Sport teria evitado o recorde inusitado. Isso porque o máximo de empates em 23 rodadas era, até domingo, 11.
SUPERESPORTES
Nenhum comentário:
Postar um comentário