quinta-feira, 10 de setembro de 2015

OPINIÃO DOS BLOGUEIROS

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Juca Kfouri 

Eram cinco e agora são só três pontos


O Galo passou pelo Avaí sem maiores problemas (2 a 0) e viu o Corinthians empatar com o Grêmio (1 a 1), num jogo de xadrez disputado diante de 30 mil torcedores em Itaquera, sob intensa neblina.
Resultado: a diferença que era de cinco pontos entre Corinthians e Galo caiu para apenas três.
Verdade que a próxima rodada reserva um clássico duríssimo para o Galo contra o Cruzeiro, no Mineirão vestido de azul, e o Corinthians recebe o desesperado Joinville, na manhã de domingo.
A rodada de ontem teve ainda a surpreendente vitória (1 a 0) do Vasco sobre a Ponte Preta, em Campinas.
E uma goleada (3 a 0) do Santos sobre o São Paulo, na Vila Belmiro, com mais um gol de Ricardo Oliveira, o 16º do artilheiro do Brasileirão, aos 35 anos de idade.
O Santos já está apenas um ponto do G4.
O Brasileirão está tão equilibrado que as críticas aos pontos corridos desapareceram.
E mesmo quem acha que o campeonato está manchado vai lutar para vencê-lo, com grandes possibilidades de ser bem-sucedido.
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Memorial do Sport até 2016, na tentativa de transformar história em dinheiro


Troféus do Brasileirão de 1987, leão do Norte 1919 e da Copa do Brasil de 2008. Fotos: rankingdeclubes.com.br, Diario de Pernambuco e memorialdosport.blogspot.com.br

O Sport já catalogou 1.700 objetos históricos em sua sala de troféus, num trabalho comandado por Fernando Bivar. Inicialmente, o trabalho visava a composição do memorial do clube. O ano era 2008, com o futuro museu ao lado da loja rubro-negra. Além das taças, o visitante poderia conferir padrões utilizados aos longos dos anos, flâmulas, bolas de grandes partidas, documentos, fotos e vídeos. O projeto, agendado para  fim de 2009, não saiu do canto, com a apertada sala de troféus ainda sob os cuidados de Baixa.
Seis anos depois, o clube apresenta um novo projeto para o Memorial, “com a intenção de criar um espaço para a visitação das mais variadas pessoas, que por qualquer motivo, se interessem pela história do Sport, o memorial está sendo idealizado para se tornar também, mais um ponto turístico da cidade do Recife”. Neste nicho do mercado, os museus de Barcelona e Real Madrid são os cases mundiais (e mais rentáveis), com espaços abusando da tecnologia.
No Brasil, um bom exemplo sobre visitação paga – uma fonte alternativa de receita – está no Santos, com espaços exclusivos sobre Pelé e Neymar e exposições especiais. O local já chegou a receber 26 mil pessoas em um mês. Tentando se inserir neste contexto, desta vez o Leão prevê a inauguração até dezembro de 2016. Ou seja, o mesmo período de execução da tentativa anterior.
Até lá, as taças do Brasileirão de 1987, do Leão do Norte em 1919, que deu origem ao mascote, e da Copa do Brasil de 2008, as mais procuradas, seguem isoladas, com a visitação restrita a um ambiente já defasado.
Confira a situação atual das salas de troféus dos clubes pernambucanos aqui.
Eis os maiores memoriais do futebol brasileiro…
1.505 m² – Grêmio (a ser concluído)
Memorial do Grêmio na Arena. Foto: Rodrigo Fatturi/Grêmio
1.500 m² – Corinthians
Memorial do Corinthians. Foto: cidadedesaopaulol.com
1.200 m² – Internacional
Memorial do Internacional, no Beira-Rio. Foto: Inter/site oficial
500 m² – Flamengo
Memorial do Flamengo. Foto: Flamengo/site oficial
500 m² – São Paulo
Memorial do São Paulo. Foto: SPFC
380 m² – Santos
Memorial do Santos. Foto: Santos/site oficial

Cassio Zirpoli
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O Corinthians não passou pelo Grêmio. E o Santos arrasou o São Paulo. Já o Palmeiras…

1- Nada desanimador, mas a esta altura do Campeonato não poderia acontecer para quem defende a liderança: jogando em seu estádio, o Corinthians não foi além de um empate com o Grêmio, 1 a 1 (gols de Bobô e Renato Augusto) e viu a distância para o vice-líder Galo diminuir para três pontos.
Segundo o técnico Roger, do Grêmio, se o jogo apontasse um vencedor “esse teria de ser o Grêmio, embora tenha sido uma grande partida”. E Roger não está errado: o Grêmio parecia viver uma noite mais feliz do que o Corinthians, abriu o placar com Bobô (ex- corintiano) e levou o gol de empate através da cabeçada do melhor entre os corintianos, Renato Augusto. Na verdade, mais do que uma cabeçada foi “casquinha”, a bola raspando…
Corinthians e Grêmio tiveram chances para desempatar, embora os gremistas chegassem com mais perigo: Rildo quase fez o segundo gol do Corinthians, em um chute forte, que foi à trave esquerda do goleiro Thiago, depois de ser por ela defendida; o Grêmio perdeu gol com Douglas (também ex- corintiano) e teve um gol que não valeu, bem anulado visto pelo ângulo da tevê.
Enfim, jogo bem disputado, coisa e tal, mas foi melhor para o Atlético Mineiro, que venceu o Avaí por 2 a 0. Só que, agora, o Galo enfrenta o Cruzeiro, em clássico imprevisível, enquando o Corinthians recebe o Joinville, hóspede da zona da degola. E aí, tudo pode mudar.
2- Não é surpresa nenhuma os Santos ganhar do São Paulo na Vila Belmiro. O resultado é que foi incomum: o Santos dominou o jogo inteiro, há até quem fale em “nó tático” santista, e arrasou o tricolor por indesmentíveis 3 a 0- gols de David Braz, Rafael Longuine e Ricardo Oliveira.
Um arraso!
E é notável que tudo isso sem a grande estrela do time, Lucas Lima. A reação do Santos no Campeonato, pulando dos últimos lugares para o calcanhar do G-4 desde que Dorival Júnior assumiu o time, ah, essa reação é assunto para um estudo científico.
3- Nem dá para falar muito da vitória do Inter sobre o Palmeiras, 1 a 0 (gol de Nilton, de cabeça, depois de cobrança de falta pela direita), pois o jogo foi mais luta do que arte e o “mistão'' palmeirense atuou com 10 jogadores desde o primeiro minuto do segundo tempo (Leandro Almeida expulso) e o Inter só teve a expulsão de Nílton quase no fim do jogo.
Aliás, um jogo “chocho”. Querem um exemplo? A melhor chance palmeirense aconteceu no fim do jogo, no pé direito do zagueiro Jacson. No que poderia dar? Em nada, evidentemente.
Roberto Avallone

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De manchado a aberto, a mudança do Brasileirão em uma semana

Levir Culpi atribuiu a uma sucessão de fatores a ausência da torcida do Atlético no Horto, com apenas 10 mil pagantes para ver a vitória por 2 x 0 sobre o Avaí. Na verade, um único fator provocou o deserto no Independência: a declaração de Levir Culpi semana passada. Se o técnico disse há sete dias que o campeonato já estava manchado, o que o atleticano iria fazer no jogo contra o Avaí?
Resposta: ver a reação.
Em uma semana, o Campeonato Brasileiro livrou-se da percepção de estar manchado. Agora está aberto. Ou pelo menos, com muito mais chance de o Atlético brigar contra o Corinthians até as últimas rodadas, pela aproximação causada pelos dois empates sucessivos da equipe de Tite e pelas duas vitórias seguidas do time de Levir.
A tabela ainda favorece o Corinthians. Mas este é assunto para o final do texto.
Na quarta-feira, o Atlético começou aniquilando o Avaí e com grandes atuações de Giovanni Augusto e Rafael Carioca. O primeiro deu o passe para o gol de letra de Luan e tornou-se recordistas de assistências do Brasileirão 2015, com sete.
O segundo foi o homem com maior número de passes certos na vitória do Galo e consolidou-se como o jogador com mais passes certos do campeonato.
Depois da vitória assegurada, o Atlético segurou-se. “Natural que todos queiram se guardar para o clássico'', desculpou Levir.
Em Itaquera, o Corinthians sofreu com a marcação por pressão do Grêmio desde a primeira bola. Teve Jádson abaixo do que pode em grande parte do primeiro tempo. Renato Augusto não repetiu a atuação de domingo contra o Palmeiras e foi quem mais errou passes (9). Número explica-se porque arrisca mais. Sua atuação foi boa, só que o primeiro tempo contra o Palmeiras foi fora de série. Heroicamente marcou de cabeça um gol de centroavante, aproveitando a sexta assistência de Jádson, uma a menos do que Giovanni Augusto, apenas
O Corinthians tem pela frente o Joinville, enquanto o Atlético faz o clássico contra o Cruzeiro. Razão pela qual a diferença pode voltar a cinco pontos no domingo à noite. Na seqüência, o Corinthians viaja ao Beira Rio e enfrenta o Inter, enquanto o Atlético enfrenta o Santos na Vila Belmiro. Mesmo que a distância aumente no fim de semana, o Campeonato Brasileiro ficou outra vez aberto.
Também na zona de classificação de Libertadores, com três pontos de distância do São Paulo — ou do Flamengo — em quarto lugar, para o Palmeiras em oitavo. Que sorte deu a equipe de Marcelo Oliveira, que caiu uma posição, mas não aumentou a distância na pontuação para continuar sonhando com vaga no próximo torneio continental.
PVC
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rodrigomattos

Disparada? Equilíbrio entre Corinthians e Galo repete padrão do Brasileiro

Os dois anos de domínio do Cruzeiro nos deram a falsa impressão de que o Brasileiro de pontos corridos é decidido no meio do segundo turno com a disparada de um time. Foi o que se pensou quando o Corinthians abriu sete pontos sobre o Atlético-MG: acabou o campeonato. Mas não é esse o padrão visto na maioria dos Nacionais onde a tendência é o equilíbrio pela liderança.
Com as duas rodadas recentes, o Galo tirou quatro pontos de vantagem e ficou a três do líder. Neste estágio do campeonato, 24a rodada, só a equipe cruzeirense nos dois últimos anos e o São Paulo, de 2007, já tinham arrancado com diferenças significativas e foram até o final.
Em todas as outras seis edições, havia vantagens de seis pontos para baixo. Tanto que em quatro desses Brasileiros o líder perdeu o título para o segundo colocado ou para outros que estavam atrás.
É certo que a oscilação do Corinthians ocorreu em dois confrontos fortes -o clássico contra o Palmeiras e o jogo contra o forte Grêmio. Além disso, o time sofreu com vários desfalques como Elias, Gil, Uendel, Fágner, entre outros, seja por contusão ou por servir a seleção. Mas outras equipes tiveram problemas parecidos nas partidas recentes.
A próxima rodada é favorável aos corintianos com um jogo mais fácil contra o Joinville enquanto o Galo tem o clássico diante do Cruzeiro. Certo é que, com times em níveis parecidos, a tendência é que os dois se mantenham próximos até os jogos finais. E até o Grêmio, muito bem armado por Roger Machado e no mesmo padrão dos outros dois, tem chance real de título se encaixar uma arrancada.
Enfim, o Brasileiro está aberto como esteve na maior parte de suas edições. Por aqui, o equilíbrio é a marca dos pontos corridos, e não as disparadas.
PS Não vou tocar no tema arbitragem e seus efeitos na tabela neste texto, após tratar dele várias vezes, agradecido com o fato de a quarta-feira ter passado incólume de erros graves.
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Corinthians segue sem vencer, e o Galo fica ainda mais próximo de retomar a liderança! Santos bate o São Paulo com “um pé nas costas”; Flu e Coxa ficam na igualdade; Inter passa pelo Palmeiras; Vasco (aleluia) triunfa sobre a Ponte; e Figueirense e Furacão ficam no empate!
Corinthians 1 x 1 Grêmio
O motorzinho 1.0 do Corinthians já começou a engasgar na reta final do Brasileirão.
Após o empate no domingo diante do Palmeiras, o Timão mais uma vez deixou de vencer nesta rodada.
Igualdade diante do Grêmio, e isso jogando em casa, hein?
Para complicar ainda mais a vida da equipe do Parque São Jorge, o Galo venceu na rodada e diminuiu ainda mais a diferença para o líder.
Em quantas rodadas será que o Atlético recupera a ponta?
Eu aposto em duas!
Enfim, foi um belo jogo no Itaquerão, com duas equipes muito bem armadas e sem a interferência da arbitragem.
Bobô, que começou a carreira no Corinthians, abriu o placar, e Renato Augusto, na metade do segundo tempo, empatou.
Agora, vejamos como a equipe de Tite irá se comportar nas próximas rodadas após esses tropeços…
Santos 3 x 0 São Paulo
Na Vila Belmiro, o San-São não teve a mínima graça…
O Peixe venceu tão facilmente o São Paulo que o torcedor santista nem teve vontade de comemorar o triunfo.
E o que dizer da zaga do São Paulo, hein?
Uma verdadeira avó, que é mãe duas vezes!
Os gols da partida foram marcados por David Braz, por Rafael Longuine e por Ricardo Oliveira.
E, por falar nele, o que falta para Dunga chamar o veterano goleador do Santos para a seleção?
Ele cairia como uma luva ao lado de Neymar com a camisa amarelinha, não é mesmo?
Com o resultado, o Peixe, que já foi candidato ao rebaixamento neste Brasileirão, chegou aos 37 pontos, um a menos do que São Paulo, o primeiro time no G-4.
Méritos para Dorival Júnior, que parece ter nascido para treinar o Peixe!
Internacional 1 x 0 Palmeiras
E vai ficando cada vez mais distante o sonho palmeirense de brigar pelo título brasileiro neste ano.
Mais uma derrota do Verdão nesta noite, desta vez para o Internacional, no Beira-Rio.
Com isso, o Palmeiras estaciona nos 35 pontos e vê o G-4 cada vez mais longe.
Já o Inter, que vem crescendo sob o comando de Argel, já começa a mirar uma vaguinha na Libertadores.
Será que ainda dá?
Atlético-MG 2 x 0 Avaí
Mas quem ainda pode sonhar – e MUITO – neste Brasileirão é o Galo.
No Horto, o Atlético-MG não se deixou abater pelos acontecimentos da semana passada e venceu bem o Avaí: 2 a 0.
Agora é questão de tempo para que o MAIOR DE MINAS retome a liderança!
Ponte Preta 0 x 1 Vasco da Gama
Olha, é bom você sair com guarda-chuva amanhã de casa, porque deve vir um pé d’água por aí!
Afinal, podem acreditar, depois de 52 dias o Vasco voltou a vencer!
Quem conseguiu a “proeza” de perder para o Cruzmaltino foi a Ponte Preta, e em Campinas, hein?
Mas, mesmo assim, a equipe carioca segue na lanterna da competição e com os dois pés na Série B-2016!
Figueirense 1 x 1 Atlético-PR
Em Florianópolis, Figueirense e Atlético-PR ficaram no empate: 1 a 1.
E a igualdade foi péssima para as duas equipes, já que o Furacão segue fora do G-4 e o Figueira continua muito perto da zona de rebaixamento.
Coritiba 1 x 1 Fluminense
No Couto Pereira, empate péssimo para Coxa e Flu: 1 a 1.
Com o resultado, o Fluminense segue longe do G-4 e o Coritiba beirando a zona de rebaixamento.

Milton Neves

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Abre o olho, Corinthians. Um dia, a casa cai. E Dorival está ótimo


A diferença de sete pontos caiu para três em dois jogos. E poderia ter caído mais, afinal Palmeiras e Grêmio foram melhores que o Corinthians. Jogar mal e conseguir o empate é fundamental em um campeonato equilibrado. É ponto que, no final, pode apontar o campeão.
Mas, números a parte, o importante é jogar bem. Se não voltar a jogar bem, um dia a sorte acaba. Ou melhor, a aplicação e a marcação podem não ser suficientes.  Grêmio e Atlético-MG estão jogando mais.
O título parece destinado a um dos três. Há uma briga boa pela quarto lugar, que leva o time à Libertadores. Santos e Flamengo estão em ascensão e são os candidatos mais fortes. O Flamengo, caso vença o Cruzeiro, ultrapassa o São Paulo e chega ao quarto lugar.
E quem atropelou o São Paulo foi o Santos, de Dorival Jr. Não gosto de dar todos os méritos ao treinador, acho que há uma valorização muito grande desses profissionais, mas Dorival merece. Depois de um ano ruim, ressurgiu no Santos. Montou uma boa defesa e o ataque pôde fazer a diferença.
O jogo até estava parelho, até David Braz fazer o primeiro, de cabeça. Então, uma nuvem de conformismo tomou conta do São Paulo. Além das dificuldades técnicas do lado esquerdo da defesa, faltou – e falta constantemente – um maior aguerrimento, um maior querer para buscar o empate. E veio o segundo e veio o terceiro.
Flamengo, Santos, Galo e Grêmio estão jogando bem. O Corinthians continua muito difícil de ser batido, mas não empolga.
menon

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Dos Emirados Árabes, Abelão crava Corinthians: “Campeão em duas rodadas”


Na casa do condomínio de luxo onde mora em Abu Dahbi, Emirados Árabes, Abel Braga acompanha os jogos do Campeonato Brasileiro pela televisão. No domingo, ele viu o empate entre Palmeiras e Corinthians (3 a 3). “Que jogaço! O Corinthians não sofre três gols assim não'', disse ao Blog do Boleiro.
Para o técnico do Al Jazera, o time corintiano é aposta certa: “Esse Campeonato Brasileiro está ficando uma barbada. Acho que, em mais duas ou três rodadas, os outros times vão brigar pelo segundo, terceiro e quarto lugares'', afirmou em entrevista ao programa Primeiro Tempo, do canal Bandsports.
O Corinthians não term como perder a vantagem que vem abrindo no Brasileiro?
“Não acredito que o Corinthians vá perder esta vantagem. Este time é o mais regular, tem o treinador há mais tempo e é uma equipe que se conhece muito'', argumentou Abelão. Ele acha que Tite soube mudar o time sem mudar a essência: “Quando houve uma mudança na zaga e nas laterais e não mudou praticamente nada. Mesmo o Ralf jogando ou não fez pouca diferença'', completou.
O treinador brasileiro assinou contrato com o Al Jazera por dois anos. Ele pretendia ter feito isso em 2016, mas a decisão do Internacional em não renovar com ele no final da temporada passada, fez com que Abel Braga aceitasse o convite do time árabe.
Agora, encarando calor de 43 graus centígrados, treinos no início da noite, conversas com amigos no Brasil durante a madrugada e dias longos, Abel Braga planeja encerrar a carreira em São Paulo. “Quando meu contrato vencer, quem sabe vou terminar num time grande de São Paulo. Já estive várias vezes perto de concretizar esta ideia'', falou.
Luciano Borges

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