Catorze anos depois, Tello volta a marcar no Chile
Antigo jogador do Sporting está no Audax Italiano
Rodrigo Tello marcou, esta quarta-feira, o primeiro golo desde que voltou ao seu país, o Chile, catorze anos após o início da aventura na Europa, pela mão do Sporting.
Agora no Audax Italiano, o chileno de 35 anos marcou na vitória sobre o Santiago Morning por 3-1, em jogo da primeira mão dos oitavos de final da Taça do Chile.
Recorde-se que Tello chegou ao Sporting em janeiro de 2001 e por lá ficou até 2007, quando se mudou para o Besiktas. Na Turquia representou, ainda, o Eskisehispor, Elazigspor e Snliurgaspor.
Agora no Audax Italiano, o chileno de 35 anos marcou na vitória sobre o Santiago Morning por 3-1, em jogo da primeira mão dos oitavos de final da Taça do Chile.
Recorde-se que Tello chegou ao Sporting em janeiro de 2001 e por lá ficou até 2007, quando se mudou para o Besiktas. Na Turquia representou, ainda, o Eskisehispor, Elazigspor e Snliurgaspor.
Jesus Corona: uma carreira mergulhada em cerveja e fantasia
Aos 14 anos brilhou no Maracanã, aos 19 assustou o Chelsea no Mundial de Clubes. «FC Porto contratou uma futura estrela»
Mundo de fantasia. Herói frágil, caricaturado por trocas de identidade, errático e irresponsável até ao ano de superação: 2014. Jesus Corona parece saído da tela criativa de Tim Burton, um Eduardo Mãos de Tesoura decidido a trocar o drama final pela felicidade no FC Porto.
Trama complicada no início. Por culpa da rivalidade entre duas marcas de cerveja. Arranquemos por aí a história, sorrisos e encolher de ombros.
Jesus chega ainda adolescente ao Monterrey. O apelido Corona não é aceitável. Corona, fresca e com uma rodela de limão, é a cerveja rival da empresa que patrocina o clube: Cervecería Cuauhtémoc Moctezuma.
Para evitar situações constrangedoras, risca-se o Corona e inventa-se uma alcunha: Tecatito. Encaixa bem na pequena estatura (173 centímetros) do novo dragão, não ofende ninguém e é o diminutivo de uma outra cerveja, a vermelha Tecate. Fica assim.
Jesus pensa ter encerrado em definitivo a brincadeira com os nomes de cervejas. Nada disso. Em janeiro de 2013 muda-se do México para o Twente holandês. E o clube de Enschede é patrocinado por… isso mesmo, uma marca de cerveja: Grolsch.
Ora, a cerveja Grolsch é concorrente da Heineken, que integra o grupo da Cervecería Cuauhtémoc Moctezuma, o mesmo da cerveja Tecate. Mais uma incompatibilidade, portanto, para Jesus.
Segue-se Portugal, o FC Porto e um passo gigante na carreira de Corona. A partir de agora não se fala mais de cerveja.
Precoce: aos 14 anos conquista um torneio no Maracanã
Futebol, só futebol. E Jesus Corona tem muito nos pés. Principalmente no direito.
Para já, a primeira avaliação de quem o conhece bem. Raul Gutierrez, atual selecionador dos sub21 do México e campeão do mundo em 2011 com os sub17, não poupa nos elogios.
«Conheço o Jesus desde 2009. Cresceu brutalmente, em todos os aspetos. Tecnicamente é um diamante raro, procura sempre espaço para cruzar ou rematar de pé direito».
Raul acrescenta alguns adjetivo: «atrevido», «corajoso», «irrequieto» encaixam no perfil de Corona. «Sabe resolver problemas à sua equipa. Prefiro vê-lo na direita do ataque, mas joga em qualquer flanco».
Terceiro de cinco filhos do matrimónio entre Martha Ruiz e Narciso Corona (antigo basebolista profissional), Jesus começa a escrever uma história no mundo da bola aos seis anos. Narciso Iván, o irmão mais velho, é a primeira influência do agora jogador do FC Porto.
No Pumas, da Liga OXXO Hermosillo, Jesus rasga os joelhos pede mais. «Era hiperativo», recorda a sua mãe, sempre que fala sobre a infância de Tecatito. «Tinha energia a mais e o futebol era uma terapia perfeita».
A ascensão é notável. O pequeno Corona chega rapidamente aos torneios interestaduais e aos 14 anos tem o privilégio de jogar no Estádio Maracanã com a camisola da Escola Secundária Luís Donaldo Colosio.
No Rio de Janeiro conquista a edição internacional da Copa Coca Cola, após vencer os torneios municipais, estaduais, regionais e nacionais.
Numa anterior entrevista, o treinador de Corona nessa equipa, professor Ubaldo Villalobos, confessa que o petiz «joga às escondidas do pai», mas com o beneplácito da mãe. «O senhor Narciso queria que ele pensasse mais nos estudos».
Explosão: brilha contra o Chelsea em 2012
Chovem convites. Jesus Corona tem a América Latina de olho nele após a vitória no Rio. O Santos acena com uma proposta, os pais resistem. Querem o menino por perto. 15 anos, ano de 2008, segue para o Monterrey.
Em 2009, a primeira deceção. Fica de fora da lista de convocados para o Mundial de Sub17. Chora, quer desistir de tudo. O pai, agora cúmplice, conforta o pequeno Jesus. «Foi o golpe mais forte na carreira dele«, confessa numa conversa com o jornal Excelsior.
O tempo avança e Jesus dá-lhe a mão. Com força e convicção. A 7 de agosto de 2010 faz o primeiro jogo na equipa principal do Monterrey, lançado por Victor Vucetich. Torna-se indiscutível no Rayados até se mostrar em esplendor no Mundial de Clubes de 2012.
Jesus Corona marca dois golos (Ulsan e Al Ahly) e enche o campo contra o Chelsea. Sim, se há algum jogador do FC Porto que sabe o que é defrontar o Chelsea – adversário na Liga dos Campeões -, esse jogador é Corona.
Trama complicada no início. Por culpa da rivalidade entre duas marcas de cerveja. Arranquemos por aí a história, sorrisos e encolher de ombros.
Jesus chega ainda adolescente ao Monterrey. O apelido Corona não é aceitável. Corona, fresca e com uma rodela de limão, é a cerveja rival da empresa que patrocina o clube: Cervecería Cuauhtémoc Moctezuma.
Para evitar situações constrangedoras, risca-se o Corona e inventa-se uma alcunha: Tecatito. Encaixa bem na pequena estatura (173 centímetros) do novo dragão, não ofende ninguém e é o diminutivo de uma outra cerveja, a vermelha Tecate. Fica assim.
Jesus pensa ter encerrado em definitivo a brincadeira com os nomes de cervejas. Nada disso. Em janeiro de 2013 muda-se do México para o Twente holandês. E o clube de Enschede é patrocinado por… isso mesmo, uma marca de cerveja: Grolsch.
Ora, a cerveja Grolsch é concorrente da Heineken, que integra o grupo da Cervecería Cuauhtémoc Moctezuma, o mesmo da cerveja Tecate. Mais uma incompatibilidade, portanto, para Jesus.
Segue-se Portugal, o FC Porto e um passo gigante na carreira de Corona. A partir de agora não se fala mais de cerveja.
Precoce: aos 14 anos conquista um torneio no Maracanã
Futebol, só futebol. E Jesus Corona tem muito nos pés. Principalmente no direito.
Para já, a primeira avaliação de quem o conhece bem. Raul Gutierrez, atual selecionador dos sub21 do México e campeão do mundo em 2011 com os sub17, não poupa nos elogios.
«Conheço o Jesus desde 2009. Cresceu brutalmente, em todos os aspetos. Tecnicamente é um diamante raro, procura sempre espaço para cruzar ou rematar de pé direito».
Raul acrescenta alguns adjetivo: «atrevido», «corajoso», «irrequieto» encaixam no perfil de Corona. «Sabe resolver problemas à sua equipa. Prefiro vê-lo na direita do ataque, mas joga em qualquer flanco».
Terceiro de cinco filhos do matrimónio entre Martha Ruiz e Narciso Corona (antigo basebolista profissional), Jesus começa a escrever uma história no mundo da bola aos seis anos. Narciso Iván, o irmão mais velho, é a primeira influência do agora jogador do FC Porto.
No Pumas, da Liga OXXO Hermosillo, Jesus rasga os joelhos pede mais. «Era hiperativo», recorda a sua mãe, sempre que fala sobre a infância de Tecatito. «Tinha energia a mais e o futebol era uma terapia perfeita».
A ascensão é notável. O pequeno Corona chega rapidamente aos torneios interestaduais e aos 14 anos tem o privilégio de jogar no Estádio Maracanã com a camisola da Escola Secundária Luís Donaldo Colosio.
No Rio de Janeiro conquista a edição internacional da Copa Coca Cola, após vencer os torneios municipais, estaduais, regionais e nacionais.
Numa anterior entrevista, o treinador de Corona nessa equipa, professor Ubaldo Villalobos, confessa que o petiz «joga às escondidas do pai», mas com o beneplácito da mãe. «O senhor Narciso queria que ele pensasse mais nos estudos».
Explosão: brilha contra o Chelsea em 2012
Chovem convites. Jesus Corona tem a América Latina de olho nele após a vitória no Rio. O Santos acena com uma proposta, os pais resistem. Querem o menino por perto. 15 anos, ano de 2008, segue para o Monterrey.
Em 2009, a primeira deceção. Fica de fora da lista de convocados para o Mundial de Sub17. Chora, quer desistir de tudo. O pai, agora cúmplice, conforta o pequeno Jesus. «Foi o golpe mais forte na carreira dele«, confessa numa conversa com o jornal Excelsior.
O tempo avança e Jesus dá-lhe a mão. Com força e convicção. A 7 de agosto de 2010 faz o primeiro jogo na equipa principal do Monterrey, lançado por Victor Vucetich. Torna-se indiscutível no Rayados até se mostrar em esplendor no Mundial de Clubes de 2012.
Jesus Corona marca dois golos (Ulsan e Al Ahly) e enche o campo contra o Chelsea. Sim, se há algum jogador do FC Porto que sabe o que é defrontar o Chelsea – adversário na Liga dos Campeões -, esse jogador é Corona.
Gaitán: «Estou muito feliz no Benfica»
Jogador falou da situação nos encarnados e recusa comparações com Di Maria
Nico Gaitán foi novamente apontado à saída do Benfica neste defeso, mas permanece na Luz. Tem sido assim nos últimos anos, mas a verdade é que o argentino continua para já de águia ao peito.
Atualmente ao serviço da seleção argentina, o extremo falou sobre a situação, garantindo estar feliz no Benfica.
«Deixa-me orgulhoso o facto de os maiores clubes da Europa estarem de olho em mim, mas mesmo que nada se concretize continuo tranquilo pois estou num clube importante como é o Benfica e muito feliz. Comecei a sexta época aqui e sou muito querido por toda a gente. Os adeptos do Benfica fazem-me sentir bem e eu tenho um grande carinho por eles", referiu, em declarações à TYC Sports, nesta quarta-feira.
Embora reconheça algumas semelhanças com o trajeto de Di Maria nos encarnados, «El Zurdo» prefere não ser comparado ao compatriota agora no Paris Saint-Germain.
«O Angel é um jogador diferente. Não me comparo a ele, apenas tento fazer o meu jogo. Embora esteja num campeonato que não é tão forte, estou num clube muito grande e isso deixa-me tranquilo. Com respeito por Di María, trata-se de um jogador diferente de mim. Cheguei a Portugal muito jovem. Era um grande desafio quando aterrei em Portugal, tive a sorte de conseguir ter rendimento e hoje estou muito confortável no Benfica. Fui para substituir Di María mas parece que vou ficando por aqui», frisou.
Na seleção o jogador assume funções diferentes daquelas que desempenha habitualmente no Benfica. Para Gaitán isso deve-se ao facto de ter na frente um jogador como Messi.
«A minha forma de jogar no clube é diferente. Tento sempre procurar a melhor solução para definir a jogada. Se virem as minhas estatísticas, tenho mais assistências do que golos marcados. Muitas vezes perdemos muitos golos no Benfica por isso, porque no momento de decidir a jogada, quero dar a oportunidade de marcar a um colega. A realidade é que na seleção se procura Messi. Aconteceu-me o mesmo com Riquelme no Boca Juniors e no Benfica com Aimar. São jogadores diferentes e irás sempre procurá-los», explicou o argentino.
Sporting repete para Liga Europa apostas do 'play-off' da Liga dos Campeões
O Sporting enviou hoje para a UEFA a lista de inscrito para a Liga Europa de futebol, que não sofreu alterações relativamente ao elenco escolhido para a pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
Atualmente ao serviço da seleção argentina, o extremo falou sobre a situação, garantindo estar feliz no Benfica.
«Deixa-me orgulhoso o facto de os maiores clubes da Europa estarem de olho em mim, mas mesmo que nada se concretize continuo tranquilo pois estou num clube importante como é o Benfica e muito feliz. Comecei a sexta época aqui e sou muito querido por toda a gente. Os adeptos do Benfica fazem-me sentir bem e eu tenho um grande carinho por eles", referiu, em declarações à TYC Sports, nesta quarta-feira.
Embora reconheça algumas semelhanças com o trajeto de Di Maria nos encarnados, «El Zurdo» prefere não ser comparado ao compatriota agora no Paris Saint-Germain.
«O Angel é um jogador diferente. Não me comparo a ele, apenas tento fazer o meu jogo. Embora esteja num campeonato que não é tão forte, estou num clube muito grande e isso deixa-me tranquilo. Com respeito por Di María, trata-se de um jogador diferente de mim. Cheguei a Portugal muito jovem. Era um grande desafio quando aterrei em Portugal, tive a sorte de conseguir ter rendimento e hoje estou muito confortável no Benfica. Fui para substituir Di María mas parece que vou ficando por aqui», frisou.
Na seleção o jogador assume funções diferentes daquelas que desempenha habitualmente no Benfica. Para Gaitán isso deve-se ao facto de ter na frente um jogador como Messi.
«A minha forma de jogar no clube é diferente. Tento sempre procurar a melhor solução para definir a jogada. Se virem as minhas estatísticas, tenho mais assistências do que golos marcados. Muitas vezes perdemos muitos golos no Benfica por isso, porque no momento de decidir a jogada, quero dar a oportunidade de marcar a um colega. A realidade é que na seleção se procura Messi. Aconteceu-me o mesmo com Riquelme no Boca Juniors e no Benfica com Aimar. São jogadores diferentes e irás sempre procurá-los», explicou o argentino.
Sporting repete para Liga Europa apostas do 'play-off' da Liga dos Campeões
O Sporting enviou hoje para a UEFA a lista de inscrito para a Liga Europa de futebol, que não sofreu alterações relativamente ao elenco escolhido para a pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
Os 'leões' inscreveram Rui Patrício, Marcelo Boeck, Jug, Jonathan, Jefferson, Ewerton, Paulo Oliveira, João Pereira, Naldo, Ricardo Esgaio, Aquilani, William Carvalho, João Mário, André Carrillo, Adrien, André Martins, Bruno Paulista, Tanaka, Slimani, Montero, Teo Gutiérrez e Bryan Ruiz.
Os “leões” foram integrados no grupo H da Liga Europa, que integra ainda Besiktas (Turquia), Lokomotiv Moscovo (Rússia) e Skenderbeu (Albânia).
Depois de ter falhado o acesso à Liga dos Campeões, a equipa de Jorge Jesus, ‘cabeça de série’ no sorteio da Liga Europa, terá, à partida, como adversário mais duro os turcos do Besiktas, num duplo confronto que marcará o reencontro do português Ricardo Quaresma com o seu clube de formação.
Lista do Sporting:
Guarda-redes: Rui Patrício, Marcelo Boeck e Ažbe Jug.
Defesas: Jonathan Silva, Jefferson, Paulo Oliveira, João Pereira, Naldo, Ewerton e Ricardo Esgaio.
Médios: Alberto Aquilani, William Carvalho, João Mário, André Carrillo, Adrien Silva, André Martins e Bruno Paulista.
Avançados: Junya Tanaka, Islam Slimani, Fredy Montero, Teófilo Gutiérrez e Bryan Ruiz.
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