quinta-feira, 23 de abril de 2015

Futebol pernambucano e a mágica do encolhimento dos estádios

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Aconteceu duas vezes na Ilha do Retiro. Nas partidas do Sport contra o Fortaleza e diante do Bahia, a diretoria rubro-negra divulgou números que não condiziam com a realidade. E pior, o público era divulgado 24 horas depois dos jogos. Contra o Tricolor do Picí o caso foi tão grave que a Federação Pernambucana de Futebol só divulgou após uma recontagem. 

Na partida do Salgueiro contra o Flamengo, na noite da quarta-feira, pela Copa do Brasil, outro absurdo. O estádio Cornélio de Barros não estava completamente lotado. No entanto, estava quase cheio. Poucos espaços estavam vazios. Mas, durante a partida, foi anunciado o público de pouco mais de 7 mil torcedores. Lembrando que a capacidade do estádio do Salgueiro é de 10 mil pessoas. 

Do jeito que o Cornélio de Barros estava, não havia condições alguma para suportar mais duas mil pessoas no local. E o curioso é que o presidente Clebel Cordeiro, que comanda todas as ações do Carcará, também ficou surpreso com os números. Se sentiu lesado. Ele que havia contratado uma empresa para cuidar das vendas dos ingressos, não ficou satisfeito com os números e promete acionar até a Justiça se não apresentarem uma justificiativa plausível para o caso.

Marcelo Cavalcante-Globo.com

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