Técnico alvirrubro não se alongou em explicações e já está focado no Atlético-GO
Para a sua primeira derrota no comando do Náutico, Givanildo Oliveira foi bem calmo na sua entrevista coletiva. Mostrou que assimilou de forma tranquila o golpe sofrido. Após perder a primeira partida em nove jogos, o treinador deixou claro que entendeu os motivos que o levaram a sair sem somar nenhum ponto, mas lembrou que não é de aceitar derrotas.
“Derrota ninguém aceita. Eu tinha vindo aqui umas três vezes e sabia que era assim. Dá sufoco e temos que ter uma saída de bola boa. No primeiro tempo não foi assim. Conseguimos nos virar. Tivemos uma chance com o Bergson e perdemos. Depois tivemos uma infelicidade com o Rodolpho e perdemos o jogo. O gol foi uma fatalidade. Acho que merecíamos o empate. Acho que fomos bem”, analisou.
Questionado se a mudança na dupla de ataque pode ter atrapalhado o time, Givanildo negou. Explicou que não havia nenhum atleta fixo na área no começo do jogo e que apenas quando acionou Tiago Adan que isto ocorreu. Porém, ele não estav preocupado em justificar a derrota, mas sim em pensar mais à frente. Já pensava no próximo compromisso do Alvirrubro.
“Quem ficou fixo foi apenas o Tiago (Adan). Os outros sempre ficam mais pelos lados. O Tiago ajudou e quase empata já no apagar das luzes. Agora temos que pensar para frente. Temos um jogo importante com o Atlético-GO e agora não podemos deixar de conquistar os três pontos. A quantidade de jogos diminuiu e não podemos vacilar”, lembrou.
Como sempre, o cansaço da viagem até Lucas do Rio Verde pode ser uma justificativa para às más apresentações contra o Luverdense, mas o treinador também não utilizou a desgastante viagem como justificativa para a derrota. Preferiu dar méritos aos adversários.
“Acho que não. Nós viemos na quarta-feira, embora dormimos em Cuiabá. Saimos de manhã e pegamos quatro horas e meia. Foi bem melhor do que vir na véspera do jogo. Pegamos um time no desespero e que correu bastante.”
“Derrota ninguém aceita. Eu tinha vindo aqui umas três vezes e sabia que era assim. Dá sufoco e temos que ter uma saída de bola boa. No primeiro tempo não foi assim. Conseguimos nos virar. Tivemos uma chance com o Bergson e perdemos. Depois tivemos uma infelicidade com o Rodolpho e perdemos o jogo. O gol foi uma fatalidade. Acho que merecíamos o empate. Acho que fomos bem”, analisou.
Questionado se a mudança na dupla de ataque pode ter atrapalhado o time, Givanildo negou. Explicou que não havia nenhum atleta fixo na área no começo do jogo e que apenas quando acionou Tiago Adan que isto ocorreu. Porém, ele não estav preocupado em justificar a derrota, mas sim em pensar mais à frente. Já pensava no próximo compromisso do Alvirrubro.
“Quem ficou fixo foi apenas o Tiago (Adan). Os outros sempre ficam mais pelos lados. O Tiago ajudou e quase empata já no apagar das luzes. Agora temos que pensar para frente. Temos um jogo importante com o Atlético-GO e agora não podemos deixar de conquistar os três pontos. A quantidade de jogos diminuiu e não podemos vacilar”, lembrou.
Como sempre, o cansaço da viagem até Lucas do Rio Verde pode ser uma justificativa para às más apresentações contra o Luverdense, mas o treinador também não utilizou a desgastante viagem como justificativa para a derrota. Preferiu dar méritos aos adversários.
“Acho que não. Nós viemos na quarta-feira, embora dormimos em Cuiabá. Saimos de manhã e pegamos quatro horas e meia. Foi bem melhor do que vir na véspera do jogo. Pegamos um time no desespero e que correu bastante.”
SUPERESPORTES
João Ananias espera que a derrota de virada ara o Luverdense sirva de alerta para o Náutico
Volante destacou que time não vinha jogando bem nas últimas partidas e que o resultado chamou a atenção para os erros, que não podem acontecer mais
Da derrota, vem o aprendizado e a preocupação. "Há uns dois ou três jogos que a gente não vinha jogando bem, mas a vitória estava vindo. E ontem (sexta) aconteceu isso (a derrota)." Ao analisar a virada do Luverdense sobre o Náutico por 2 a 1, o volante João Ananias destacou a possibilidade do resultado acordar os jogadores para deficiências que vinham sendo mascaradas pelos bons resultados. Erros que precisam ser corrigidos de forma rápida e eficiente para que o Náutico não desperdice a chance de voltar à Série A do Brasileiro ainda neste ano.
Principalmente porque o Náutico está numa situação limite em relação ao G4. Com a derrota, ficou fora do grupo de acesso. Voltar na rodada seguinte, quando joga em casa, mais do que um desejo, é uma necessidade. Isso porque, caso não consiga, a tendência é se distanciar do pelotão da frente. Algo fatal numa reta final como esta, com poucos tropeços das equipes na briga para subir de divisão.
E se vencer é necessário, falhas como as que aconteceram diante do Luverdense não podem acontecer. Ainda mais porque o adversário seguinte é mais qualificado. Trata-se do líder da Série B, o Atlético-GO, que vive uma contagem regressiva para retornar à elite. "Teve um descuido nosso, tomamos os gols, mas a gente aprendeu. Vamos levar isso para o próximo jogo para não acontecer mais", pontuou o volante.
Retornos
Os erros não foram só defensivos, frise-se. As chances não aproveitadas pelo time nesta Segundona voltaram a custar caro ao time. Nesse sentido, o time pode contar com três importantes reforços. O meia Vinícius e o atacante Rony não enfrentaram o Luverdense porque estavam suspenso. Fizeram falta. "Os que entraram fizeram o máximo, mas eles fizeram falta. Rony é o nosso desafogo. As característica dos jogadores que entraram é diferente, mas faz parte", comentou o volante Rodrigo Souza. A outra volta é do goleiro Júlio César, ausente por conta de uma contusão sofrida no treino.
Principalmente porque o Náutico está numa situação limite em relação ao G4. Com a derrota, ficou fora do grupo de acesso. Voltar na rodada seguinte, quando joga em casa, mais do que um desejo, é uma necessidade. Isso porque, caso não consiga, a tendência é se distanciar do pelotão da frente. Algo fatal numa reta final como esta, com poucos tropeços das equipes na briga para subir de divisão.
E se vencer é necessário, falhas como as que aconteceram diante do Luverdense não podem acontecer. Ainda mais porque o adversário seguinte é mais qualificado. Trata-se do líder da Série B, o Atlético-GO, que vive uma contagem regressiva para retornar à elite. "Teve um descuido nosso, tomamos os gols, mas a gente aprendeu. Vamos levar isso para o próximo jogo para não acontecer mais", pontuou o volante.
Retornos
Os erros não foram só defensivos, frise-se. As chances não aproveitadas pelo time nesta Segundona voltaram a custar caro ao time. Nesse sentido, o time pode contar com três importantes reforços. O meia Vinícius e o atacante Rony não enfrentaram o Luverdense porque estavam suspenso. Fizeram falta. "Os que entraram fizeram o máximo, mas eles fizeram falta. Rony é o nosso desafogo. As característica dos jogadores que entraram é diferente, mas faz parte", comentou o volante Rodrigo Souza. A outra volta é do goleiro Júlio César, ausente por conta de uma contusão sofrida no treino.
superesportes
Rodrigo Souza pede tranquilidade e atenção "dobrada" no próximo jogo do Náutico
Volante minimizou os efeitos da derrota para o Luverdense, na sexta à noite, e destacou a importância da partida contra o Atlético-GO para os planos do acesso
A partida Luverdense x Náutico estava empatada em 1 a 1. O Náutico saía da defesa para o ataque quando Rodrigo Souza errou um passe. No complemento do lance, o time do Mato Grosso faria o segundo gol, consolidando a vitória. Um erro que contribuiu para a derrota e não pode mais acontecer caso o Náutico queira ascender à Série A neste ano. Ainda mais porque o próximo jogo é tão decisivo quanto difícil: em casa, o Náutico enfrenta o líder Atlético-GO.
O pedido de atenção redobrada foi feito pelo próprio Rodrigo Souza. "Agora é um outro jogo, um jogo que a gente joga em casa, contra o líder. Um jogo diferente. A atenção vai ser mais do que dobrada. Então é ter essa semana para trabalhar para que as coisas aconteçam da melhor forma possível", afirmou ele.
O volante ainda minimizou os efeitos da derrota da sexta à noite e demonstrou confiança numa reação imediata. "Sabia que uma hora a derrota poderia chegar. É o que o professor falou, não podia se empolgar quando estava ganhando, mas também não tem que se abalar agora que teve essa derrota. Agora é descansar. Tem a semana toda para trabalhar e, voltando a ter os resultados, a gente consegue entrar no G4 novamente."
O pedido de atenção redobrada foi feito pelo próprio Rodrigo Souza. "Agora é um outro jogo, um jogo que a gente joga em casa, contra o líder. Um jogo diferente. A atenção vai ser mais do que dobrada. Então é ter essa semana para trabalhar para que as coisas aconteçam da melhor forma possível", afirmou ele.
O volante ainda minimizou os efeitos da derrota da sexta à noite e demonstrou confiança numa reação imediata. "Sabia que uma hora a derrota poderia chegar. É o que o professor falou, não podia se empolgar quando estava ganhando, mas também não tem que se abalar agora que teve essa derrota. Agora é descansar. Tem a semana toda para trabalhar e, voltando a ter os resultados, a gente consegue entrar no G4 novamente."
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