Marco Antônio foi perfeito em cobrança de falta e deu mais três pontos ao Timbu
Durante o 1º turno o elenco do Náutico sempre reclamava dos pontos perdidos em casa. Quase sempre o empate com o Bragantino era lembrando. Nesta terça-feira, o Timbu teve a oportunidade de dar o troco daquele empate em 1 a 1 no Arruda. Chance quase desperdiçada. A sorte do Náutico é que seu elenco tem mais qualidade. Tem Marco Antônio. O meia, que não vinha em uma noite feliz e tinha errado quase tudo, acertou quando o seu time precisou. Foi perfeito em uma cobrança de falta aos 40 minutos do segundo tempo, colocou 1 a 0 no placar do estádio Nabi Abi Chedid e decretou a quarta vitória consecutiva do Timbu na Série B.
O jogo todo não foi bom. Principalmente para o Timbu. O Náutico deu claros sinais de que sentiu a falta de descanso após uma partida tão intensa contra o Vasco. O preço dela foi cobrada contra o Bragantino. O primeiro tempo foi lento e o time que briga para entrar no G4 se igualou ao mandante, que busca a fuga da zona de rebaixamento. O resultado ficou claro nos passes precipitados e finalizações erradas. O Timbu começou arriscando e fora da área e mandando par longe do gol, na única oportunidade clara que teve, Vinícius não teve calma. Aos 15 minutos de partida, o meia fez boa jogada com Rodrigo Souza e chutou para fora.
Coube ao Bragantino acreditar que poderia mudar o placar ainda no primeiro tempo. Tentou nos cruzamentos e lançamentos. Só assim assustou Júlio César. O goleiro, sempre atento, cortou todas e o único perigo que correu foi quando uma bola alçada para algum cabeceio cortou toda a área e ele cortou de última hora. Fora isso, o camisa 1 pode dizer que não teve grandes trabalhos.
No segundo tempo era esperado um Náutico diferente. Um time mais parecido com o que bateu o Vasco na rodada anterior. Só apareceram flashes daquela equipe. E foram poucos. Os meias do Náutico estavam longe do seu ideal. Marco Antônio e Vinícius erraram muito mais do que acertaram. Apenas Rodrigo Souza se destacava e apenas nos roubos de bola. No ataque, Rony era o único que realmente tentava algo, mas desta vez não estava iluminado como na última partida. Bergson, como sempre, não aparecia para o jogo e quando tocava na bola era para errar. Seja um passe, um chute ou simplesmente tentava cavar uma falta onde não existia.
Com o Náutico pouco inspirado, coube ao Bragantino tentar algo. Mesmo sem a qualidade necessária, o time do técnico Marcelo Veiga arriscava. O problema é que o time só utilizava o recurso das bolas aéreas. Algo que o Náutico parecia estar mais do que preparado. O empate parecia decretado até que o Bragantino cometeu o erro fatal de permitir que o Náutico cobrasse uma falta na entrada da área. Marco Antônio fez o que não conseguiu a partida inteira. Acertou. Aos 40 minutos do segundo tempo acertou o ângulo de Renan Rocha e deu três pontos ao Timbu que pareciam perdidos.
FICHA DO JOGO
Bragantino 0
Renan Rocha; Andre Rocha, Lucas Rocha, Diego Sacoman e Bruno Pacheco; Gabriel Dias (Everton Dias, ao 18’ do 2ºT), Daniel Pereira, Watson e Alan Mineiro( Esquerdinha, aos 41 ‘ do 2ºT); Rafael Grampola e Leo Jaime (Claudinho, aos 24’ do 2ºT). Técnico: Marcelo Veiga
Náutico 1
Júlio César; Joazi, Rafael Pereira e Igor Rabello e Gaston; João Ananias (Negretti, aos 44’ do 1ºT), Rodrigo Souza, Marco Antônio e Vinícius. Rony (Mateus Muller, aos 47’ do 2ºT) e Bergson (Yuri Mamute, aos 30’ do 2ºT). Técnico: Givanildo Oliveira.
Data: 4/10/16
Estádio: Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista
Árbitro: Felipe Duarte Varejão - ES
Assistentes: Vanderson Antônio Zanotti e Ramires Santos Candido (ambos do ES)
Gols: Marco Antônio (aos 40’ do 2ºT) (NAU)
Cartões amarelos: Gabriel Dias, Diego Sacoman e Watson (BRA); Negretti, Igor Rabello e Vinícius (NAU)
O jogo todo não foi bom. Principalmente para o Timbu. O Náutico deu claros sinais de que sentiu a falta de descanso após uma partida tão intensa contra o Vasco. O preço dela foi cobrada contra o Bragantino. O primeiro tempo foi lento e o time que briga para entrar no G4 se igualou ao mandante, que busca a fuga da zona de rebaixamento. O resultado ficou claro nos passes precipitados e finalizações erradas. O Timbu começou arriscando e fora da área e mandando par longe do gol, na única oportunidade clara que teve, Vinícius não teve calma. Aos 15 minutos de partida, o meia fez boa jogada com Rodrigo Souza e chutou para fora.
Coube ao Bragantino acreditar que poderia mudar o placar ainda no primeiro tempo. Tentou nos cruzamentos e lançamentos. Só assim assustou Júlio César. O goleiro, sempre atento, cortou todas e o único perigo que correu foi quando uma bola alçada para algum cabeceio cortou toda a área e ele cortou de última hora. Fora isso, o camisa 1 pode dizer que não teve grandes trabalhos.
No segundo tempo era esperado um Náutico diferente. Um time mais parecido com o que bateu o Vasco na rodada anterior. Só apareceram flashes daquela equipe. E foram poucos. Os meias do Náutico estavam longe do seu ideal. Marco Antônio e Vinícius erraram muito mais do que acertaram. Apenas Rodrigo Souza se destacava e apenas nos roubos de bola. No ataque, Rony era o único que realmente tentava algo, mas desta vez não estava iluminado como na última partida. Bergson, como sempre, não aparecia para o jogo e quando tocava na bola era para errar. Seja um passe, um chute ou simplesmente tentava cavar uma falta onde não existia.
Com o Náutico pouco inspirado, coube ao Bragantino tentar algo. Mesmo sem a qualidade necessária, o time do técnico Marcelo Veiga arriscava. O problema é que o time só utilizava o recurso das bolas aéreas. Algo que o Náutico parecia estar mais do que preparado. O empate parecia decretado até que o Bragantino cometeu o erro fatal de permitir que o Náutico cobrasse uma falta na entrada da área. Marco Antônio fez o que não conseguiu a partida inteira. Acertou. Aos 40 minutos do segundo tempo acertou o ângulo de Renan Rocha e deu três pontos ao Timbu que pareciam perdidos.
FICHA DO JOGO
Bragantino 0
Renan Rocha; Andre Rocha, Lucas Rocha, Diego Sacoman e Bruno Pacheco; Gabriel Dias (Everton Dias, ao 18’ do 2ºT), Daniel Pereira, Watson e Alan Mineiro( Esquerdinha, aos 41 ‘ do 2ºT); Rafael Grampola e Leo Jaime (Claudinho, aos 24’ do 2ºT). Técnico: Marcelo Veiga
Náutico 1
Júlio César; Joazi, Rafael Pereira e Igor Rabello e Gaston; João Ananias (Negretti, aos 44’ do 1ºT), Rodrigo Souza, Marco Antônio e Vinícius. Rony (Mateus Muller, aos 47’ do 2ºT) e Bergson (Yuri Mamute, aos 30’ do 2ºT). Técnico: Givanildo Oliveira.
Data: 4/10/16
Estádio: Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista
Árbitro: Felipe Duarte Varejão - ES
Assistentes: Vanderson Antônio Zanotti e Ramires Santos Candido (ambos do ES)
Gols: Marco Antônio (aos 40’ do 2ºT) (NAU)
Cartões amarelos: Gabriel Dias, Diego Sacoman e Watson (BRA); Negretti, Igor Rabello e Vinícius (NAU)
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