Rony, duas vezes, e Bergson foram os responsáveis pelos gols do Timbu na vitória
Givanildo Oliveira passou a semana falando em equilíbrio. Já tinha conseguido arrumar o sistema de marcação, organizou o meio de campo e só faltava o ataque corresponder. Faltava. Na tarde deste sábado, Rony e Bergson foram os responsáveis diretos pela vitória alvirrubra sobre o Vasco por 3 a 1 na Arena Pernambuco. Um triunfo que provou que o Timbu entrou na briga de vez pelo acesso à Série A.
Em casa, o Timbu seguiu a cartilha de Givanildo Oliveira. Foi atrás do gol desde o começo sem se descuidar da marcação, procurando sempre ter a posse de bola. Como o Vasco não é um time que recua e fica esperando o adversário, o jogo ficou aberto. O Náutico tentava dominar o meio de campo e apostava - com sempre - na velocidade de Rony. Tática que ia dando certo. A diferença é que desta vez havia outra válvula de escape. Bergson não ficou preso dentro da área e mostrou mais disposição do que de costume. Dava opção para o jogo e os ataques alvirrubros iam ficando perigosos.
A primeira grande chance veio em um chute de Vinícius de fora da área. Um teste para ver como estava o goleiro Martín Silva. Boa defesa, mas era o sinal de que haveria espaço para finalizar de fora da área. Foi o que Rony fez aos 24 minutos. Em contra-ataque de velocidade, o atacante fingiu um drible e, de fora da área, chutou cruzado. Bola no fundo das redes e vantagem para o Timbu.
O Vasco até tentou responder. Forçou Júlio César a fazer duas boas defesas, mas as duas melhores chances da etapa, após o gol, vieram através de Bergson. A primeira ele desperdiçou. Recebeu cruzamento de Joazi e, livre, cabeceou para fora. A segunda seria um gol quase impossível. Após cruzamento de Rony. o atacante se esforçou para finalizar sem ângulo e Martín Silva evitou mais um gol. O bastante para o primeiro tempo.
Em casa, o Timbu seguiu a cartilha de Givanildo Oliveira. Foi atrás do gol desde o começo sem se descuidar da marcação, procurando sempre ter a posse de bola. Como o Vasco não é um time que recua e fica esperando o adversário, o jogo ficou aberto. O Náutico tentava dominar o meio de campo e apostava - com sempre - na velocidade de Rony. Tática que ia dando certo. A diferença é que desta vez havia outra válvula de escape. Bergson não ficou preso dentro da área e mostrou mais disposição do que de costume. Dava opção para o jogo e os ataques alvirrubros iam ficando perigosos.
A primeira grande chance veio em um chute de Vinícius de fora da área. Um teste para ver como estava o goleiro Martín Silva. Boa defesa, mas era o sinal de que haveria espaço para finalizar de fora da área. Foi o que Rony fez aos 24 minutos. Em contra-ataque de velocidade, o atacante fingiu um drible e, de fora da área, chutou cruzado. Bola no fundo das redes e vantagem para o Timbu.
O Vasco até tentou responder. Forçou Júlio César a fazer duas boas defesas, mas as duas melhores chances da etapa, após o gol, vieram através de Bergson. A primeira ele desperdiçou. Recebeu cruzamento de Joazi e, livre, cabeceou para fora. A segunda seria um gol quase impossível. Após cruzamento de Rony. o atacante se esforçou para finalizar sem ângulo e Martín Silva evitou mais um gol. O bastante para o primeiro tempo.
No começo da segunda etapa Bergson tratou de deixar os gols perdidos para trás. Aproveitou um presente de Rony. No primeiro ataque do Náutico, com um minuto da etapa final, o atacante só teve que empurrar para o fundo do gol do Vasco e ampliar para o Timbu.
A partir do gol o Náutico não se afobou. Começou a ir ao ataque com menos ímpeto. Estava satisfeito com o placar de 2 a 0. A tática foi arriscada e aí começou a aparecer a estrela de Júlio César. O goleiro fez pelo menos duas defesas. Nos contra-ataques, o Timbu poderia ter ampliado o placar, mas voltou a pecar na última bola. Quando não era o passe que chegava errado, a finalização que não saia do modo certo. Bergson teve a chance mais clara e perdeu porque não teve visão. Se ao invés de chutar, devolvesse para Renan Oliveira, o Náutico abriria 3 a 0.
O gol fez falta para acalmar de vez os ânimos e acabar a partida. Aí veio o susto. Aos 38 minutos, Madson recebeu bola de Andrezinho e descontou para os cariocas. Um susto que fez os alvirrubros acordarem. E isso resultou em mais um gol. De um iluminado Rony. Aos 47 minutos, já nos acréscimos, em uma jogada que poderia ter feito o gol já no primeiro lance, o atacante ganhou a bola na raça e ampliou o placar para 3 a 1, dando números finais ao duelo. Uma vitória que pode ser o ponto da arrancada alvirrubra para o acesso.
FICHA DO JOGO
Náutico
Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Igor Rabello e Mateus Muller; João Ananias, Rodrigo Souza, Marco Antônio (Negretti, aos 18’ do 2ºT) e Vinícius (Renan Oliveira, aos 32’ do 2ºT); Bergson (Yuri Mamute, aos 37’ do 2ºT) e Rony. Técnico: Givanildo Oliveira
Vasco
Martín Silva; Madson, Rodrigo, Luan e Júlio César (Eder Luiz, aos 32’ do 2ºT); Julio dos Santos (Thalles, aos 14’ do 2ºT), Douglas, Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique (Allan, no intervalo) e Ederson. Técnico: Jorginho.
Data: 1/10/16
Estádio: Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata
Árbitro: Thiago Duarte Peixoto (SP)
Assistentes: Danielo Ricardo Simon Maris e Bruno Salgado Rizo (ambos de SP)
Gols: Rony (aos, 24’ do 1ºT e aos 47' do 2ºT) e Bergson (aos, 1’ do 2º T) (NAU. Madson (aos 38' do 2ºT)
Cartões amarelos: Mateus Muller e Rafael Pereira (NAU); Nenê e Ederson (VAS)
Público: 14.648
Renda: R$ 287.700,00
A partir do gol o Náutico não se afobou. Começou a ir ao ataque com menos ímpeto. Estava satisfeito com o placar de 2 a 0. A tática foi arriscada e aí começou a aparecer a estrela de Júlio César. O goleiro fez pelo menos duas defesas. Nos contra-ataques, o Timbu poderia ter ampliado o placar, mas voltou a pecar na última bola. Quando não era o passe que chegava errado, a finalização que não saia do modo certo. Bergson teve a chance mais clara e perdeu porque não teve visão. Se ao invés de chutar, devolvesse para Renan Oliveira, o Náutico abriria 3 a 0.
O gol fez falta para acalmar de vez os ânimos e acabar a partida. Aí veio o susto. Aos 38 minutos, Madson recebeu bola de Andrezinho e descontou para os cariocas. Um susto que fez os alvirrubros acordarem. E isso resultou em mais um gol. De um iluminado Rony. Aos 47 minutos, já nos acréscimos, em uma jogada que poderia ter feito o gol já no primeiro lance, o atacante ganhou a bola na raça e ampliou o placar para 3 a 1, dando números finais ao duelo. Uma vitória que pode ser o ponto da arrancada alvirrubra para o acesso.
FICHA DO JOGO
Náutico
Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Igor Rabello e Mateus Muller; João Ananias, Rodrigo Souza, Marco Antônio (Negretti, aos 18’ do 2ºT) e Vinícius (Renan Oliveira, aos 32’ do 2ºT); Bergson (Yuri Mamute, aos 37’ do 2ºT) e Rony. Técnico: Givanildo Oliveira
Vasco
Martín Silva; Madson, Rodrigo, Luan e Júlio César (Eder Luiz, aos 32’ do 2ºT); Julio dos Santos (Thalles, aos 14’ do 2ºT), Douglas, Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique (Allan, no intervalo) e Ederson. Técnico: Jorginho.
Data: 1/10/16
Estádio: Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata
Árbitro: Thiago Duarte Peixoto (SP)
Assistentes: Danielo Ricardo Simon Maris e Bruno Salgado Rizo (ambos de SP)
Gols: Rony (aos, 24’ do 1ºT e aos 47' do 2ºT) e Bergson (aos, 1’ do 2º T) (NAU. Madson (aos 38' do 2ºT)
Cartões amarelos: Mateus Muller e Rafael Pereira (NAU); Nenê e Ederson (VAS)
Público: 14.648
Renda: R$ 287.700,00
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