sexta-feira, 20 de maio de 2016

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Edílson reencontra Guerra e Douglas seis anos após último título do Grêmio

Atual vice de futebol era dirigente do clube na conquista do Gauchão de 2010, com o lateral-direito e o meio-campista no elenco. Jogador deve assumir posição de Ramiro


Dos jogadores aos dirigentes, passando ainda pela comissão técnica, os gremistas convivem em meio à pressão por resultados imediatos após a queda na Libertadores. Não é diferente com Alberto Guerra, que, mesmo em seus dias iniciais como vice de futebol, já lida com a necessidade de findar o jejum de 15 anos sem títulos nacionais. Rapidamente, assegurou o primeiro reforço, num resgate à última taça erguida pelo clube, com sua participação na diretoria, em 2010: o lateral-direito Edílson.
O jogador de 29 anos foi apresentado pelo clube na manhã desta quinta-feira, no CT Luiz Carvalho, com contrato por três temporadas. Prometeu, logo de cara, espírito de "guerra" para voltar a ser campeão em Porto Alegre. Até porque o lateral conhece bem o estilo que agrada a torcida. Passa longe de ser uma cara nova ao clube, a Alberto Guerra, assessor de futebol em sua primeira passagem, e Douglas, seu companheiro em 2010.
Juntos, o trio conquistou a taça de campeão do Gauchão daquele ano – o último título gremista – com uma equipe que tinha o atual camisa 10 como referência do time, então comandado por Silas. Trata-se, portanto, de um retorno ao ambiente gremista, para a terceira passagem.
Edílson volta mais maduro, mas com a mesma disposição para conquistar títulos. Prova disso é que leva o estadual conquistado seis anos atrás, com vitória sobre o Inter na final, como inspiração em um retorno a onde se sente "em casa".
– É um momento de muita alegria, poder voltar a um lugar em que me sinto em casa. É um lugar que me acolheu muito bem em 2010. O Grêmio é um clube que eu não amava, mas aprendi a respeitar e a amar. Eu era mais menino e já pude conquistar o título. Estou muito mais maduro, vindo de uma conquista no Brasileirão do ano passado. Eu sei como é vestir a camisa do Grêmio dentro de campo. O espírito que todo o jogador tem que ter, de guerra. Estou pronto para isso. É um clube com uma história maravilhosa. É difícil dizer se vou ganhar, ou não, mas vou com o espírito para que aconteça – afirma o jogador.
Edílson teve outras duas passagens pelo Grêmio. O lateral-direito chegou ao clube em 2010 e foi titular na conquista do Gauchão, em que foi eleito o melhor atleta da posição da competição. Com Silas e depois com Renato Gaúcho, disputou 35 jogos, com dois gols anotados (assista a um deles no vídeo abaixo). Em 2011, o jogador foi repassado ao Atlético-PR, mas retornou em 2012, ano em que trabalhou com Vanderlei Luxemburgo e Roger Machado, seu atual comandante e que, à época, trabalhava como auxiliar técnico.
–  Eu trabalhei com o Edílson como auxiliar e conheço de perto suas características. É um atleta que pode acrescentar muito para a gente – avaliou o treinador, ainda na sexta-feira.
Após deixar o Grêmio, Edílson permaneceu duas temporadas no Botafogo, até chegar ao Corinthians, numa passagem de contrastes, com 45 jogos completos e um gol anotado. O lateral foi campeão, com algumas partidas como titular, do Brasileirão do ano passado. Em contrapartida, sempre foi alvo de críticas da torcida, mesmo na reserva de Fagner. Perdeu ainda mais espaço ao fraturar o tornozelo de Rildo, em entrada dura durante treinamento no CT Joaquim Grava, em abril.
– Edílson chegou contestado ao Corinthians no início de 2015 para ser o reserva de Fagner. Foram 45 jogos, um gol e quase nenhuma simpatia da torcida, que o elegeu "vilão" mesmo não sendo titular nas eliminações no Paulistão e na Libertadores no ano passado. Mesmo em baixa, teve contrato renovado até dezembro de 2017, mas não conseguiu se firmar. Complicou-se ainda mais no mês passado, quando deu uma entrada dura em Rildo durante atividade no CT Joaquim Grava e fraturou o tornozelo do colega, que fica mais dois meses sem jogar. Era o fim da linha do lateral no Timão – afirma o repórter do GloboEsporte.com em São Paulo Diego Ribeiro.
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Histórico fora e retrospecto recente contra São Paulo viram desafio ao Inter

Time gaúcho só ganhou três partidas longe do Beira-Rio no Brasileirão do ano passado e não sabe o que é superar o Tricolor do Morumbi há três anos


Para sair do Morumbi com os três pontos neste domingo, o time de Argel terá de superar um retrospecto recente nada animador. O Inter entra em campo com o objetivo de melhorar o fraco desempenho que teve como visitante no Brasileirão do ano passado e, de quebra, reencontrar a vitória diante do São Paulo. 
Apesar da campanha de recuperação no segundo turno do Brasileirão de 2015, quando fez a segunda melhor campanha, que culminou com o quinto lugar na classificação geral, o Colorado penou quando atuou fora dos seus domínios. Nas 19 partidas longe do Beira-Rio, venceu apenas três, empatou seis e perdeu em 10 oportunidades. O que resultou em aproveitamento de 26,31% longe de casa.
Se o retrospecto longe do Beira-Rio por si só já liga o sinal de alerta, causa ainda maior preocupação quando o time se depara com o São Paulo. Há três anos, quando fez 1 a 0 em pleno Morumbi com gol de Leandro Damião, o Inter não sabe o que é derrotar o adversário deste final de semana. Desde então, as equipes se enfrentaram em cinco oportunidades, com três revezes gaúchos e dois empates, o que dá um rendimento de 13,33%.
Não bastasse o desafio diante dos números desfavoráveis, os comandados de Argel entrarão em campo com a responsabilidade de se recuperar na competição. Na estreia do Brasileirão, o Inter, apesar do fator local, empatou em 0 a 0 com a Chapecoense. Artur sabe da responsabilidade e garante que o time buscará o gol a todo instante:
– Precisamos buscar os três pontos. Queremos imprimir nosso ritmo e vamos tentar buscar o melhor para nós. Contra a Chapecoense, buscamos o gol ao máximo. Levantamos a cabeça e trabalhamos forte para trazer os três pontos. 
Tabela Inter jogos (Foto: Reprodução)
Como trunfo, o Colorado aposta no sistema defensivo. Mesmo com a mudança no gol – Danilo Fernandes assume o lugar de Alisson, vendido ao Roma – os gaúchos confiam no atual momento da defesa. Já são sete partidas sem o time ser vazado: o último gol foi marcado por Marcos Paraná, quando o Inter goleou o Brasil de Pelotas por 4 a 1, no dia 31 de março.

Mas a receita para sair do Morumbi com a vitória, obviamente, passa também por atacar o São Paulo. Para Ernando, o Inter precisa marcar forte e aproveitar os espaços deixados pelo rival, além de um eventual cansaço, já que o time paulista fez um jogo intenso na última quarta-feira contra o Atlético-MG, pelas quartas de final da Libertadores.

– Precisamos alternar. Não podemos só ficar atrás para não ficarmos encurralados. Temos que marcar forte porque o São Paulo tem muita qualidade. Há jogadores que podem resolver, mas precisamos ter tranquilidade. O Morumbi tem espaço, precisamos cansar o adversário. Precisamos ter posse de bole e finalizar. Finalizamos pouco contra a Chapecoense – avalia o zagueiro.

Para o confronto, a tendência é que Argel comece a partida com Danilo Fernandes; William, Paulão, Ernando e Artur; Fernando Bob, Anselmo, Fabinho, Andrigo e Eduardo Sasha
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Com Alecsandro na vaga de Barrios, Cuca faz treino tático na Academia

Paraguaio deixa a atividade desta quinta-feira mais cedo, mancando. Verdão ensaia time para enfrentar a Ponte Preta, no sábado


Cuca começou a definir a equipe que enfrenta a Ponte Preta, no último sábado. Mas, no treinamento desta quinta-feira, o treinador ganhou uma dúvida inesperada. Lucas Barrios, que foi titular na estreia do Brasileirão, deixou a atividade mais cedo após reclamar de dores na perna direita . Ele faria exames à noite para avaliar a gravidade do caso.
Após o paraguaio deixar o gramado mancando, Alecsandro foi chamado para ocupar a vaga no ataque. Apesar de não ter realizado coletivo, Cuca esboçou a formação principal por ter trabalhado com defensores e atacantes, cobrando sempre movimentação e aproximação dos atletas.
Na primeira parte da atividade, o treinador montou a defesa com Jean, Thiago Martins, Vitor Hugo, Egídio e Matheus Sales, contra uma formação que simulava a disposição tática da Ponte, com Erik, Dudu, Rafael Marques e Alecsandro – Luan e João Pedro foram os laterais dos reservas.
Na segunda parte foi a vez do sistema ofensivo ser trabalhado por Cuca. Com Tchê Tchê e Egídio abertos, o Verdão repetiu ataque com Cleiton Xavier, Róger Guedes, Gabriel Jesus e Barrios (depois Alecsandro). 
Totalmente recuperado de uma lesão muscular, Dudu, que já havia participado do jogo-treino contra o Juventus, na última segunda-feira, treinou normalmente. A tendência, porém, é que ele fique no banco como opção para o segundo tempo.
Roger Carvalho, Allione e Edu Dracena continuam em fase de transição e não trabalharam com o grupo. Regis e Leandro Almeida, que devem deixar o clube, não apareceram em campo.
Próximo adversário: Ponte Preta
Local: Moisés Lucarelli, Campinas-SP
Data e horário:  sábado, 16h (horário de Brasília)
Escalação provável: Fernando Prass; Tchê Tchê, Thiago Martins, Vitor Hugo e Egídio; Matheus Sales, Jean e Cleiton Xavier; Róger Guedes, Gabriel Jesus e Lucas Barrios (Alecsandro)
Desfalques: Allione, Edu Dracena, Roger Carvalho, Régis, Leandro Almeida
Arbitragem: Leandro Pedro Vuaden (RS-Fifa) apita auxiliado por Daniel Paulo Ziolli (SP) e Ricardo Pavanelli Lanutto (SP)
Transmissão: Premiere
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Lucas Lima teme pela campanha do Santos no Brasileiro sem selecionáveis

Além do meia, Gabriel e Ricardo Oliveira desfalcarão o Santos por nove rodadas do Campeonato Brasileiro durante disputa da Copa América, nos Estados Unidos


O Santos enfrenta o Coritiba, neste domingo, na Vila Belmiro, com força máxima. Depois, porém, o técnico Dorival Júnior ficará sem Lucas Lima, Gabriel e Ricardo Oliveira, convocados para a Copa América, por nove rodadas do Campeonato Brasileiro. Eles viajam para os Estados Unidos no domingo à noite com a equipe de Dunga. Gabriel, que deverá disputar também as Olimpíadas, perderá ainda mais jogos.

O desempenho do Peixe sem o trio de selecionados preocupa Lucas Lima. O meia diz que não tenta diminuir os substitutos, mas ressalta a qualidade e do entrosamento dos jogadores da Seleção.

– Preocupa um pouco (o rendimento do Santos sem o trio). Não desmerecendo ninguém, mas sabemos da nossa qualidade. Temos entrosamento, são os três que jogam na frente junto com o Vitor (Bueno). Faz diferença, sim – diz o camisa 20 santista. 
O jogador, por outro lado, acredita que Dorival Júnior vai conseguir equilibrar o time mesmo com os desfalques.

– Tenho certeza que o professor Dorival vai trabalhar bem a rapaziada. No Brasileirão tem que ter elenco para chegar em Libertadores e brigar por título. Estão colocando na cabeça que vão jogar (os prováveis substitutos). Têm de se preparar bem para dar conta do recado. Qualidade eles têm. Depois que eles pegarem ritmo, vão embora – completou o armador.
Gabriel e Ricardo Oliveira, Santos (Foto: Ivan Storti/Santos FC)Gabriel e Ricardo Oliveira desfalcarão o Peixe durante a Copa América (Foto: Ivan Storti/Santos FC)
Para a vaga de Lucas, Vecchio, Ronaldo Mendes, Serginho, Rafael Longuine e Elano são as opções.Outra alternativa é colocar Vitor Bueno na armação e deslocar um atacante para o lado do campo.

No lugar de Gabriel, Paulinho surge como principal candidato. Maxi Rolón e Lucas Crispim também são possibilidades. Jonathan Copete, do Atlético Nacional, tem negociação encaminhada com o Alvinegro e pode desempenhar essa função.

O suplente natural de Ricardo Oliveira é Joel, que já substituiu o artilheiro em algumas partidas em 2016. O reforço Rodrigão, que vem do Campinense, vai disputar posição com o camaronês.

Próximo adversário: Coritiba
Local: Vila Belmiro, Santos-SP
Data e horário: domingo, 11h (horário de Brasília)
Escalação provável: Vanderlei, Victor Ferraz, David Braz, Gustavo Henrique e Zeca; Thiago Maia, Renato, Vitor Bueno e Lucas Lima; Gabriel e Ricardo Oliveira
Desfalques: Paulo Ricardo e Léo Cittadini
Transmissão: Premiere, Premiere HD e PFCI
Arbitragem: Ricardo Marques Ribeiro (FIFA) apita auxiliado por Pablo Almeida Costa e Celso Luiz da Silva (todos de Minas Gerais)

*Colaborou sob supervisão de Adilson Barros.
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Jogadores são-paulinos são recebidos com festa pelos funcionários do CT

Após euforia de torcedores em Congonhas, fogos de artifício e aplausos das pessoas que dão apoio aos tricolores no dia a dia do centro de treinamento


A festa para receber a delegação do São Paulo nesta quinta-feira não se limitou apenas ao aeroporto de Congonhas. No CT da Barra Funda, funcionários do clube, membros da comissão técnica e jogadores que não viajaram a Belo Horizonte, de onde o time trouxe a vaga na semifinal da Taça Libertadores, também comemoraram o retorno da delegação tricolor. Houve até fogos de artifício. 

– Melhor chegada ao CT, impossível. Foi muito bacana contar com esse incentivo dos funcionários, que, assim como a gente, também batalham pelo clube todos os dias – disse o meia Michel Bastos, em entrevista ao site oficial do clube.
globo.com

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