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Tricolor perdeu por 3x0 em sua própria casa e torcedores pediram a cabeça do técnico Milton Mendes
A partida que gerou expectativas para a reabilitação coral na Série A do Campeonato Brasileiro, acabou afundando ainda mais o Santa Cruz em sua atual má fase. Com a derrota por 3x0 para a equipe da Ponte Preta, no estádio do Arruda, os tricolores chegaram a sua sétima derrota em oito jogos. Das arquibancadas, os torcedores ensaiaram o coro: “Adeus, Milton!” Com o resultado, a equipe caiu para a 19ª colocação da competição, permanecendo com 11 pontos.
Erros individuais decidiram a partida. E na medida que os gols da Ponte Preta foram sendo convertidos, os parafusos da engrenagem coral iam se afrouxando. Pareceu até um presságio. Em dois minutos de bola rolando, um erro de Uillian Correia, no meio de campo, fez a bola sobrar para Felipe Azevedo que, frente a frente com o goleiro Tiago Cardoso, tocou para fora.
O lance serviu como um start para a equipe do Santa Cruz. Pelo menos, essa foi a impressão que se teve em um intervalo de tempo de 21 minutos. Houve mais posse de bola, chegando a atingir picos de 67%, e maior presença no setor defensivo da Macaca. O domínio não foi convertido em chances de gol. Por outro lado, quando a Macaca teve a chance, o placar acabou alterado.
Em jogada despretensiosa, no meio de campo, João Victor fez um lançamento para o campo de defesa do Santa Cruz. Quis o destino que Danny Morais escorregasse e a bola sobrou para Pottker. Livre, o atacante tocou na saída de Tiago Cardoso. A desvantagem fez a torcida tricolor perder a paciência, apesar de um cronômetro folgado para o final do jogo. As reclamações das arquibancadas foram ainda piores aos 38 minutos.
O meia Lelê deu um passe equivocado, e a bola sobrou para Pottker. O jogador partiu da intermediária e conduziu a bola até a saída de Tiago Cardoso, que nada pode fazer. As vaias, então, se tornaram direcionadas para o jogador – substituído no segundo tempo.
Além de Lelê, outro que deixou o campo foi Léo Moura. Milton Mendes mandou a campo, Wallyson e Mário Sérgio, respectivamente. O treinador tricolor, inclusive, merece que sua história seja contada. Ao contrário dos últimos jogos, quando apresentava uma postura mais aguerrida à beira do gramado, o comandante passou praticamente o jogo todo apático. Quase que como um reflexo da equipe em campo.
Na etapa final, bastante desorganizada em campo, a equipe tricolor só conseguiu ser outra vez vazada pela Ponte Preta. Aos 28 minutos, Felipe Azevedo foi o responsável por decretar a goleada no Arruda. A partir deste momento, a partida se tornou uma agonia para o torcedor tricolor. Enquanto os atletas da Ponte Preta iam perdendo chances e mais chances diante da meta coral, os tricolores pouco atacavam. Com tamanha desvantagem, a torcida estava direcionada para que o cronometro andasse cada vez mais rápido.
Erros individuais decidiram a partida. E na medida que os gols da Ponte Preta foram sendo convertidos, os parafusos da engrenagem coral iam se afrouxando. Pareceu até um presságio. Em dois minutos de bola rolando, um erro de Uillian Correia, no meio de campo, fez a bola sobrar para Felipe Azevedo que, frente a frente com o goleiro Tiago Cardoso, tocou para fora.
O lance serviu como um start para a equipe do Santa Cruz. Pelo menos, essa foi a impressão que se teve em um intervalo de tempo de 21 minutos. Houve mais posse de bola, chegando a atingir picos de 67%, e maior presença no setor defensivo da Macaca. O domínio não foi convertido em chances de gol. Por outro lado, quando a Macaca teve a chance, o placar acabou alterado.
Em jogada despretensiosa, no meio de campo, João Victor fez um lançamento para o campo de defesa do Santa Cruz. Quis o destino que Danny Morais escorregasse e a bola sobrou para Pottker. Livre, o atacante tocou na saída de Tiago Cardoso. A desvantagem fez a torcida tricolor perder a paciência, apesar de um cronômetro folgado para o final do jogo. As reclamações das arquibancadas foram ainda piores aos 38 minutos.
O meia Lelê deu um passe equivocado, e a bola sobrou para Pottker. O jogador partiu da intermediária e conduziu a bola até a saída de Tiago Cardoso, que nada pode fazer. As vaias, então, se tornaram direcionadas para o jogador – substituído no segundo tempo.
Além de Lelê, outro que deixou o campo foi Léo Moura. Milton Mendes mandou a campo, Wallyson e Mário Sérgio, respectivamente. O treinador tricolor, inclusive, merece que sua história seja contada. Ao contrário dos últimos jogos, quando apresentava uma postura mais aguerrida à beira do gramado, o comandante passou praticamente o jogo todo apático. Quase que como um reflexo da equipe em campo.
Na etapa final, bastante desorganizada em campo, a equipe tricolor só conseguiu ser outra vez vazada pela Ponte Preta. Aos 28 minutos, Felipe Azevedo foi o responsável por decretar a goleada no Arruda. A partir deste momento, a partida se tornou uma agonia para o torcedor tricolor. Enquanto os atletas da Ponte Preta iam perdendo chances e mais chances diante da meta coral, os tricolores pouco atacavam. Com tamanha desvantagem, a torcida estava direcionada para que o cronometro andasse cada vez mais rápido.
FICHA DE JOGO
0 SANTA CRUZ
Tiago Cardoso; Léo Moura (Mario Sérgio), Danny Morais (Bruno Moraes), Allan Vieira e Roberto; Uillian Correia, João Paulo e Lelê (Wallyson); Arthur, Keno e Grafite. Técnico: Milton Mendes
Tiago Cardoso; Léo Moura (Mario Sérgio), Danny Morais (Bruno Moraes), Allan Vieira e Roberto; Uillian Correia, João Paulo e Lelê (Wallyson); Arthur, Keno e Grafite. Técnico: Milton Mendes
3 PONTE PRETA
João Carlos; Jefferson, Fábio Ferreira, Kadu (Douglas Grolli) e Reinaldo; João Victor (Ravanelli), Clayson, Renê Júnior e Matheus Jesus; Pottker e Felipe Azevedo (Nino Paraíba). Técnico: Eduardo Baptista
Local: Estádio do Arruda, no Recife
Arbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Assistentes: Estras Mariano de Lima e Pedro Jorge Santos de Araújo (Ambos do AL)
Gols: Pottker (aos 21 e 38 do 1ºT); Felipe Azevedo (aos 24 minutos)
Cartões amarelos: Lelê, Mario Sérgio (Santa Cruz); Jefferson (Ponte Preta)
Público: 8.517
Renda: R$ 112.320,00
João Carlos; Jefferson, Fábio Ferreira, Kadu (Douglas Grolli) e Reinaldo; João Victor (Ravanelli), Clayson, Renê Júnior e Matheus Jesus; Pottker e Felipe Azevedo (Nino Paraíba). Técnico: Eduardo Baptista
Local: Estádio do Arruda, no Recife
Arbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Assistentes: Estras Mariano de Lima e Pedro Jorge Santos de Araújo (Ambos do AL)
Gols: Pottker (aos 21 e 38 do 1ºT); Felipe Azevedo (aos 24 minutos)
Cartões amarelos: Lelê, Mario Sérgio (Santa Cruz); Jefferson (Ponte Preta)
Público: 8.517
Renda: R$ 112.320,00
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