Comandante acha que elenco tricolor tem qualidade para que ele possa adotar essa estratégia, mas diz que precisa recuperar confiança dos jogadores
Com Milton Mendes no comando, o Santa Cruz conquistou os títulos do estadual e da Copa do Nordeste ao atuar com as linhas recuadas para pegar os adversários de surpresa em contra-ataques. Mas também viu a estratégia ruir na Série A. Doriva se mostrou mais propenso a montar times que tomem a iniciativa nos jogos. Mesmo sob as dificuldades de uma Primeira Divisão, não quer esperar o oponente atacá-lo. Anseia que a equipe consiga priorizar a posse de bola.
“As equipes que trabalho, que dirijo, sempre jogam bem compactadas, tanto no momento defensivo como ofensivo. Equipes que ficam com a bola. Gosto de equipe que tenha qualidade e iniciativa de propor o jogo. Vou já implementar esse tipo de jogo, cobrar dos atletas e orientá-los para ver uma equipe parecida com aquilo que a gente quer ver”, declarou Doriva. “Mas só posse de bola não é suficiente. Temos que ser agressivos”, completou, confirmando as cobranças que fez ao time já no seu primeiro treino no Arruda.
O técnico assegura que no elenco coral há peças capacitadas para colocar em prática os seus planos táticos. “O que me alenta é que temos jogadores de qualidade, com esse perfil de retenção de bola. Para isso, diz que precisa recuperar a autoconfiança do grupo. “Vai ser um trabalho de estímulo para esses atletas. São atletas com lastro e, momentaneamente, estão sem confiança. É compreensível”, disse.
Ao assistir ao jogo diante do Vitória, nas tribunas do Barradão, quando o Santa Cruz esteve sob supervisão do interino Adriano Teixeira, o novo comandante já viu algo parecido com o que planeja. “Houve momentos no jogo que o time ocupou o campo ofensivo e ficou com a bola.”
Agradou-se também do poder de reação mostrado em Salvador, já que os corais tiveram que correr atrás do placar duas vezes para conseguir o 2 a 2 no placar. Essa busca pelo resultado depois de sair na desvantagem, no entanto, não se via desde a segunda rodada do Brasileiro. “Tem situações que a gente tem que manter. Uma delas é o poder de reação. Ficou evidente isso contra o Vitória. Não estava acontecendo.”
“As equipes que trabalho, que dirijo, sempre jogam bem compactadas, tanto no momento defensivo como ofensivo. Equipes que ficam com a bola. Gosto de equipe que tenha qualidade e iniciativa de propor o jogo. Vou já implementar esse tipo de jogo, cobrar dos atletas e orientá-los para ver uma equipe parecida com aquilo que a gente quer ver”, declarou Doriva. “Mas só posse de bola não é suficiente. Temos que ser agressivos”, completou, confirmando as cobranças que fez ao time já no seu primeiro treino no Arruda.
O técnico assegura que no elenco coral há peças capacitadas para colocar em prática os seus planos táticos. “O que me alenta é que temos jogadores de qualidade, com esse perfil de retenção de bola. Para isso, diz que precisa recuperar a autoconfiança do grupo. “Vai ser um trabalho de estímulo para esses atletas. São atletas com lastro e, momentaneamente, estão sem confiança. É compreensível”, disse.
Ao assistir ao jogo diante do Vitória, nas tribunas do Barradão, quando o Santa Cruz esteve sob supervisão do interino Adriano Teixeira, o novo comandante já viu algo parecido com o que planeja. “Houve momentos no jogo que o time ocupou o campo ofensivo e ficou com a bola.”
Agradou-se também do poder de reação mostrado em Salvador, já que os corais tiveram que correr atrás do placar duas vezes para conseguir o 2 a 2 no placar. Essa busca pelo resultado depois de sair na desvantagem, no entanto, não se via desde a segunda rodada do Brasileiro. “Tem situações que a gente tem que manter. Uma delas é o poder de reação. Ficou evidente isso contra o Vitória. Não estava acontecendo.”
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