Contratado há pouco mais de uma semana, atacante deverá ser o escolhido pelo técnico Oswaldo de Oliveira para substituir Everton Felipe, expulso contra o Vitória
Enquanto ainda tenta curar as feridas da derrota sofrida para o Vitória, na última quarta-feira, o técnico Oswaldo de Oliveira já começa a pensar em como vai escalar a equipe para o difícil duelo que terá na próxima segunda-feira, contra o Palmeiras, na Ilha do Retiro. Ele não poderá contar com o meia Everton Felipe, que foi expulso, e a expectativa é que o atacante Rogério faça sua primeira partida como titular pelo Leão.
Contratado na semana passada, Rogério foi utilizado pelo técnico Oswaldo de Oliveira nos minutos finais da goleada contra a Chapecoense e na reta final da derrota contra o Vitória. Assim que desembarcou no Recife, ganhou a moral do treinador, que falou em mais de uma entrevista que ele seria titular em breve. A questão é que Everton Felipe cresceu justamente nos últimos jogos.
Outras duas mudanças que o técnico Oswaldo de Oliveira pretende fazer para o jogo contra o Palmeiras são os retornos do goleiro Magrão e do volante Rithely. Os dois são considerados peças fundamentais no elenco e não atuaram em Salvador por conta de lesões.Também existe a chance de o volante Serginho, que se recupera de uma contusão na panturrilha, ficar à disposição.
Uma novidade no grupo que vai para o jogo - provavelmente no banco - será o chileno Mark González. O meia estava disputando a Copa América Centenária com a seleção chilena. Depois de ter conquistado o título e ganhado uns dias de folga, se reapresentará no Recife nesta sexta-feira.
Contratado na semana passada, Rogério foi utilizado pelo técnico Oswaldo de Oliveira nos minutos finais da goleada contra a Chapecoense e na reta final da derrota contra o Vitória. Assim que desembarcou no Recife, ganhou a moral do treinador, que falou em mais de uma entrevista que ele seria titular em breve. A questão é que Everton Felipe cresceu justamente nos últimos jogos.
Outras duas mudanças que o técnico Oswaldo de Oliveira pretende fazer para o jogo contra o Palmeiras são os retornos do goleiro Magrão e do volante Rithely. Os dois são considerados peças fundamentais no elenco e não atuaram em Salvador por conta de lesões.Também existe a chance de o volante Serginho, que se recupera de uma contusão na panturrilha, ficar à disposição.
Uma novidade no grupo que vai para o jogo - provavelmente no banco - será o chileno Mark González. O meia estava disputando a Copa América Centenária com a seleção chilena. Depois de ter conquistado o título e ganhado uns dias de folga, se reapresentará no Recife nesta sexta-feira.
Sport e Palmeiras se enfrentam num novo horário da Série A do Campeonato Brasileiro. A partir desta rodada, um jogo sempre será disputado nas segundas-feiras. O do Leão, na Ilha do Retiro, acontece às 20h.
globo.com
Faltou equilíbrio para o Sport diante do Vitória no Barradão
O Sport poderia ter comemorado um bom resultado diante do Vitória, no estádio Barradão, em Salvador. Mas foi um time relapso em campo. Não cuidou da cabeça. Duas expulsões derrubaram o Leão pernambucano. É verdade que o time do técnico Oswaldo Oliveira voltou a jogar um futebol de pouca criatividade. Mas quando abriu o placar, aos 17 minutos, através de Matheus Ferraz, viu o adversário se perder em campo e passou a ter a posse de bola. Mas a expulsão de Everton Felipe, cinco minutos depois, desestruturou o time de azul (fora de casa, o Leão não é mais rubro-negro).
Até o momento do primeiro gol, o Sport não estava bem. Mostrava um futebol lento e desorganizado. Sentiu falta de Rithely, que além de ser bom destruído, sabe armar as jogadas. É o elemento surpresa. O gol que inaugurou o placar surgiu de um belo passe de Rodney, que viu Matheus na área como um atacante. O zagueiro matou no peito e fuzilou o goleiro do Vitória. O time baiano sentiu o golpe. Mas soube aproveitar o espaço deixado pela zaga do Sport após a expulsão de Everton (justa, diga-se). O time pernambucano se fechou tanto, que deu muito espaços para o Vitória trabalhar a bola, mesmo errando muitos passes. O gol de Vander surgiu da falta de combate na frente da área.
O empate do Vitória surgiu no final do primeiro tempo. Era justamente o que os baianos precisavam para ganhar novo fôlego na segunda etapa. A partida recomeçou com o time rubro-negro em cima e conseguiundo virar o placar, aos 16 minutos, com Euller. Inexplicável o abatimento do Sport em campo. Por mais que tenha perdido um jogador em campo, faltou o time se "duplicar" no gramado. Cada um deveria se doar a mais. Mas não aconteceu. Dois minutos depois, a defesa viu Nickson fazer o terceiro.
O técnico Oswaldo de Oliveira já mostrou que demora bastante para mexer na equipe. No Barradão, o time já precisava de uma mudança no intervalo do jogo. Ou para reforçar o sistema defensivo ou acionar algum atacante de velocidade para ser opção de contra-ataque. O técnico optou pela segunda. Colocou Lênis e se deu mal. O atacante foi revidar uma pancada (maldosa) de Dagoberto na frente da arbitragem. Mereceu o vermelho. Matheus Ferraz ainda diminuiu o placar. Poderia incendiar o jogo, mas o Sport já estava todo desmantelado. E a derrota foi justa.
Até o momento do primeiro gol, o Sport não estava bem. Mostrava um futebol lento e desorganizado. Sentiu falta de Rithely, que além de ser bom destruído, sabe armar as jogadas. É o elemento surpresa. O gol que inaugurou o placar surgiu de um belo passe de Rodney, que viu Matheus na área como um atacante. O zagueiro matou no peito e fuzilou o goleiro do Vitória. O time baiano sentiu o golpe. Mas soube aproveitar o espaço deixado pela zaga do Sport após a expulsão de Everton (justa, diga-se). O time pernambucano se fechou tanto, que deu muito espaços para o Vitória trabalhar a bola, mesmo errando muitos passes. O gol de Vander surgiu da falta de combate na frente da área.
O empate do Vitória surgiu no final do primeiro tempo. Era justamente o que os baianos precisavam para ganhar novo fôlego na segunda etapa. A partida recomeçou com o time rubro-negro em cima e conseguiundo virar o placar, aos 16 minutos, com Euller. Inexplicável o abatimento do Sport em campo. Por mais que tenha perdido um jogador em campo, faltou o time se "duplicar" no gramado. Cada um deveria se doar a mais. Mas não aconteceu. Dois minutos depois, a defesa viu Nickson fazer o terceiro.
O técnico Oswaldo de Oliveira já mostrou que demora bastante para mexer na equipe. No Barradão, o time já precisava de uma mudança no intervalo do jogo. Ou para reforçar o sistema defensivo ou acionar algum atacante de velocidade para ser opção de contra-ataque. O técnico optou pela segunda. Colocou Lênis e se deu mal. O atacante foi revidar uma pancada (maldosa) de Dagoberto na frente da arbitragem. Mereceu o vermelho. Matheus Ferraz ainda diminuiu o placar. Poderia incendiar o jogo, mas o Sport já estava todo desmantelado. E a derrota foi justa.
autor : Marcelo Cavalcante
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