segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

FUTEBOL DE PERNAMBUCO ; NÁUTICO, SANTA E SPORT


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Magrão se entusiasma com trabalho da base do Sport e vê futuro promissor

Goleiro diz que desde sua chegada este foi o ano que os garotos mais se valorizaram


Jogador mais velho do elenco do Sport e com mais tempo de Ilha do Retiro, o goleiro Magrão viveu várias eras dentro do clube rubro-negro. Desde quando chegou, em abril de 2005, já viu o Sport conquistar e perder títulos e subir e cair de divisão no Campeonato Brasileiro. Vários jogadores passaram pela Ilha do Retiro, mas para ele, nunca o Leão revelou tantos jogadores como em 2014. Oswaldo, Renê, Ronaldo e Joelinton são alguns dos atletas criados no próprio Sport e que brilharam neste ano.
- O trabalho que vem sendo feito é fantástico. Desde que eu cheguei aqui sem dúvida foi o ano em que mais se valorizou a base. A garotada vem tendo oportunidade e está sabendo aproveitar. O melhor de tudo é isso, disse o goleiro em entrevista ao Site Oficial do Sport.

Com o Centro de Treinamento José de Andrade Médicis em pleno funcionamento e todas as categorias de base do Sport treinando no local, Magrão tem acompanhado de perto os novos talentos do clube e acredita que o futuro é ainda mais promissor.

- Hoje o Sport tem meninos de muito talento. E quando o time está encaixado a tendência é que esses jovens jogadores se deem bem como foi esse ano. Eu acredito que daqui para frente o Sport tem tudo para ser um clube que revela muito jogadores da base.
globo.com

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Sem Luiz Alberto, Náutico perde experiência defensiva


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Náutico e Luiz Alberto não chegaram a um acordo e o zagueiro não ficará no Timbu na próxima temporada. O comunicado veio do clube alvirrubro através do site oficial. O principal argumento é que os valores salariais foram a grande barreira para a renovação.
É claro que o jogador não iria fazer milagres na defesa do Náutico em 2015, mas sem ele o técnico Moacir precisará encontrar outra referência para a zaga. Por mais que o goleiro Júlio César já funcione como liderança lá atrás, o Timbu terá que ter um ‘xerife’ de confiança de todos. Luiz seria esse cara.
Vale lembrar que além de Luiz Alberto, William Alves também não fica em Rosa e Silva no ano que vem. Ou seja, a dor de cabeça de Moacir com a defesa aumenta. Sinal que o setor deverá ser prioridade nas contratações. Afinal dizem que um bom time começa com uma boa defesa. O Timbu pode ter um excelente goleiro que é Júlio César, mas precisa deixá-lo protegido devidamente.
Além disso, o Náutico perde uma liderança positiva no grupo. Com 37 anos, o zagueiro era o jogador mais velho do elenco alvirrubro na Série B. Junto com Júlio, poderia facilmente ser um pilar para a jovem equipe que será formada em 2015. Só que isso não ocorrerá. Cabe aos diretores do Timbu procurarem outra referência agora.
Jornal do Commércio


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Com carisma e gols importantes, Flávio Caça Rato fez história no Santa Cruz

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A história de amor entre Flávio Augusto do Nascimento e o Santa Cruz Futebol Clube terá uma definição nesta segunda-feira (29). O jogador, popularmente conhecido como Flávio Caça Rato, chegou ao Arruda como uma simples aposta depois de um promissor Campeonato Pernambucano em 2011, aquele mesmo que marcou o renascimento do Santa Cruz e daria o pontapé inicial para o tricampeonato estadual e dois acessos num intervalo de apenas três temporadas.
Nem mesmo o ano de 2014, sem dúvida o menos frutífero, arrefeceu o chamego entre o jogador e o torcedor, que o ovacionava cada vez que tocava na bola no jogo contra o Vila Nova, em outubro. No total, foram 92 jogos com a camisa vermelha, preta e branca. Marcou 13 gols, número que pode ser apontado como pequeno, ainda mais para um atacante de tanto prestígio.
Mas foram gols essenciais. O caminho do tricampeonato Pernambucano foi aberto por ele com um belo gol ainda no primeiro tempo do segundo jogo decisivo diante do Sport, em plena Ilha do Retiro. No final do ano passado, deu um peixinho para anotar o segundo na vitória por 2×1 sobre o Sampaio Corrêa, partida que deu aos corais o primeiro título nacional.
A soma de gols importantes, carisma e as iniciais do apelido iguais à do português Cristiano Ronaldo fizeram com que a camisa do CR7 do Arruda fosse quase disputada a tapa. Chegou-se ao ponto de o atleta ser proibido de trocar a vestimenta com os adversários porque haviam poucas no estoque da rouparia do clube. Virou personagem em todo País, inclusive tendo seu nome pedido para a seleção brasileira, que disputaria a Copa do Mundo.
jornal do commércio

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