sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Com duas baixas no time, Givanildo Oliveira terá que mudar escalação do Náutico mais uma vez

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Técnico não terá Walber, lesionado, e Rodrigo Souza, suspenso, contra o Paysandu


O técnico Givanildo Oliveira ganhou mais uma dúvida para escalar o Náutico contra o Paysandu neste sábado. Além de não poder contar com o volante Rodrigo Souza, que está suspenso, o treinador recebeu a notícia nesta sexta-feira que não poderá contar com Walber, que sentiu uma lesão de grau um na panturrilha direita e está vetado da partida válida pela 26ª rodada da Série B.

Com a saída do lateral direito, é provável que Joazi, que atuou em 23 jogos desta Série B, retorne ao time após duas partidas fora da equipe, sendo uma por suspensão e outra por opção do treinador. Quem também pode brigar por uma vaga na lateral direita é Hayner, que foi contratado para setor, mas jogou como ponta direita quando foi acionado.

No meio de campo, que não terá Rodrigo Souza, Givanildo pode promover a estreia de Marco Antônio, que está regularizado e afirmou estar pronto para jogar. Outra opção também seria adicionar o meia Vinícius ao meio de campo. O atleta está recuperado de um incomodo na coxa e disse estar pronto para jogar. “Estou feliz de estar recuperado e ficar à disposição para o jogo contra o Paysandu. Nós sabemos que vai ser uma partida muito importante e difícil, em que precisamos voltar a vencer para conseguir o nosso maior objetivo, que é voltar à primeira divisão”, disse.

Qual será a escalação do time ainda é, um mistério, já que nos dois dias de treino no Recife Givanildo Oliveira não fez nenhum treinamento coletivo. Porém, com as opções disponíveis, o time do Náutico diante do Paysandu pode ser a seguinte: Júlio César; Joazi (Hayner), Rafael Pereira (Igor Rabelo), Adalberto e Gaston; João Ananias, Marco Antônio (Renan Oliveira) e Vinícius; Rony, Jefferson Nem, Rony e Bergson.

Susto
Durante o treinamento o atacante Rony deixou a movimentação. Nada de pancada ou torção em algum membro. O atleta apenas teve uma queda de pressão e se sentiu mal. Algo que foi rapidamente controlado e ele está relacionado para a partida.

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Técnico revela dúvidas, avalia Marco Antônio e Vinícius e vê ansiedade no ataque do Náutico

Givanildo Oliveira pondera sobre uso dos meias, que não treinaram com grupo


Foram apenas dois dias de treinamento no Recife para se preparar para o duelo contra o Paysandu. Givanildo deixou claro que esse tempo não foi o bastante. Ou melhor, que não existiu. Como na quinta-feira foi dia de recuperação dos titulares e a sexta já é a véspera da partida, o treinador afirmou que a montagem da equipe será na base da conversa. Por isso, revelou ter dúvidas e dificuldade para trabalhar o ataque, ponto mais falho da equipe nos últimos duelos.

“Na verdade, o time ainda não está escalado. Não tivemos tempo. Viajamos o dia todo e voltamos a treinar ontem (quinta-feira). Por isso, estou falando tanto de conversa. Estou na base de conversa. Os dois (Marco Antônio e Vinícius) não treinaram ainda coletivamente. Voltei na viagem pensando em algum modo de movimentá-los. Vi que estão bem, principalmente o Vinícius. Estou com duas dúvidas e, até amanhã (sábado), eu decido”, comentou o técnico.

A conversa com o elenco também será para passar um pouco de tranquilidade. Pelo menos é isso que o técnico enxerga como principal motivo para que as redes adversárias não estejam sendo balançadas. “Pode ser pressa, ansiedade, pelos jogos que vem acontecendo, que não estamos marcando gols. Posso falar pelos dois últimos. Antes do jogo contra o Bahia, teve o contra o Sampaio e fizeram três gols. O problema é que levou quatro. Acho que a ansiedade tem sido o maior problema. Não sofremos gols nestes dois últimos jogos. Fico alegre por isso, mas temos que melhorar essa parte ofensiva”, completou.

Mas, mesmo assim, a urgência por gols é enorme. “O Náutico não podia vacilar desde o jogo contra o Bahia. Isso é repetitivo, mas é importante. Você tem que fazer o dever de casa. Esse ponto (contra o Joinville) estava valendo muito mais se tivéssemos ganho do Bahia. Não adianta ficar pensando na frente se não fizermos o de hoje. Temos que acordar e vencer esse jogo."

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Sem reforços para o ataque, técnico avalia centroavantes do Náutico: "Vamos dar um jeito"

Após a frustração nas tratativas por um camisa 9, técnico pode voltar a dar chances a Tiago Adan, Yuri Mamute e Daniel Morais, pouco utilizados na Série B até agora


Com o fechamento do prazo de inscrições de atletas para a Série B nesta sexta-feira, o Náutico terá que brigar pelo acesso com as peças que já estão integradas ao elenco. Na posição cuja carência é maior - a de centroavante -, o técnico Givanildo Oliveira tem três opções: Yuri Mamute, Tiago Adan e Daniel Morais. Ainda assim, ele optou por improvisar Bergson na posição nas suas duas primeiras partidas. Predileção que deve seguir para o próximo confronto, contra o Paysandu, neste sábado. Porém, o comandante já avisou que vai promover testes na posição nos próximos jogos.

"Vai ser um problema, mas vamos dar um jeito. Treinador tem que dar o jeito dele", garantiu o técnico alvirrubro, que ainda falou das tentativas finais de trazer um centroavante, pretendido desde a época em que Alexandre Gallo treinava o Timbu. "Tivemos dificuldade com alguns nomes porque eram muitos caro. Léo Gamalho foi o último nome, e depois não tivemos condições", lamentou.

Contra o Bahia, na estreia de Givanildo, Daniel Morais ficou no banco de reservas. Na partida seguinte, contra o Joinville, nenhum dos atacantes de área foi sequer relacionado. Agora, Yuri Mamute é presença certa entre os reservas. E, pelas palavras do comandante, pode ser acionado no decorrer da partida.

"Temos o Yuri Mamute voltando, temos o Tiago Adan. Vamos trabalhar em cima dessas outras opções. Acho que eles têm condições de ajudar. Conversei com o Yuri e ele disse que não estava legal. Mas depois do treino ele disse que está. Tem o Tiago Adan, que tem essa coisa da torcida pegar no pé, mas é uma opção que temos e eles são profissionais. Eles têm que inverter essas situações", pregou o treinador.

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