Estratégia seria utilizada pelo treinador para manter o camisa 10 na equipe titular
Neste Campeonato Brasileiro, o esquema mais utilizado pelo técnico Oswaldo de Oliveira no comando do Sport foi com dois volantes e quatro jogadores ofensivos, sendo dois abertos pelos lados, um meia de armação e um atacante de referência à frente. Formação que deve ser mantida para a partida deste domingo, contra o Coritiba, na Ilha do Retiro. Sendo assim, com a volta do meia Diego Souza, após cumprir suspensão na última rodada, em tese o treinador teria mais quatro jogadores disputando as três vagas restantes. No caso, Éverton Felipe, Gabriel Xavier, Rogério e Ruiz. No entanto, nesta sexta-feira, o treinador rubro-negro abriu a possibilidade de utilizar todos os cinco atletas.
Nesse caso, a peça fundamental para que todos permaneçam no time é Gabriel Xavier. Nesse desenho, segundo o comadante leonino, o camisa 10 poderia ser recuado para atuar como volante. Função desempenhada pelo jogador algumas vezes nesta temporada, com o próprio Oswaldo no início do Campeonato Brasileiro, em jogos contra Flamengo (derrota por 1 a 0) e Botafogo (empate por 2 a 2).
"Tem uma possibilidade do Gabriel jogar um pouco mais atrás e não sobrar ninguém. É uma coisa que eu não afasto ainda. Estamos amadurecendo para saber como vamos fazer. O Gabriel já jogou nessa função e jogou bem. Ele começou a desempenhar essa função no segundo tempo da final do Pernambucano contra o Santa Cruz nessa posição. E em algumas partidas que nós precisávamos ter mais posse de bola eu também recuei para ele fazer essa função. Então é uma possibilidade", explicou Oswaldo de Oliveira.
Rithely
Sendo assim, o treinador não quis confirmar a escalação para a partida contra o Coritiba. Até porque uma das dúvidas é com relação ao aproveitamento do volante Rithely, que fará um último teste neste sábado para saber ser tem condições de atuar (foi poupado contra o Atlético-MG por cansaço muscular). Empatados com 30 pontos, Sport e Coritiba fazem um confronto direto para se afastar da zona de rebaixamento.
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Em sua quinta partida, goleiro Agenor quer por fim a tabu de ainda não ter vencido com o Sport
Arqueiro revelou que nunca perdeu para o Coritiba, adversário de domingo
O goleiro Agenor será titular do Sport novamente com a expulsão de Magrão. Traz consigo duas marcas, dois tabus. Um bom e outro ruim. O primeiro é que, diante do Coritiba, adversário de domingo, ele nunca saiu derrotado - foram apenas dois jogos, ano passado, mas sem derrota para o arqueiro. O segundo é que, nas quatro partidas que jogou este ano pelo Leão, ele não venceu nenhuma.
Embora garanta que não se sinta pressionado pelo seu histórico no Sport, clube que defende desde o início do Brasileiro, Agenor respondeu ressabiado às perguntas sobre as quatro derrotas quando foi titular. "Cada jogo é um jogo. E cada partida tem uma situação diferente. Me cobro bastante pelas derrotas, não somente aqui, mas em todos os clubes. Nenhum jogador gosta de perder e eu particularmente me cobro para fazer meu melhor sempre", afirmou o goleiro.
Para amenizar o clima, Agenor tratou de dar uma informação nova. "Eu nunca perdi para o Coritiba. Então acho que compensa", disse o goleiro. Foram apenas duas partidas, ano passado, que ele saiu sem perder para o adversário do Sport neste domingo. Um empate (0 a 0) e uma vitória (3 a 1). Após a entrevista, ele ainda lembrou de outro aspecto. "Defendi três pênaltis", contou, para minutos depois voltar e se corrigir. "Pessoal, na verdade foram dois pênaltis defendidos", disse, arrancando risos dos jornalistas.
Ritmo
Na sua quinta partida pelo Sport, Agenor garante que está em boa forma física, mas admite que, naturalmente, sente a falta de ritmo. "Venho treinando forte e me sinto bem. Falta ritmo de jogo, claro, porque isso só pega jogando, mas no aspecto físico me sinto completamente bem", afirmou o goleiro. "Encaro esse jogo como mais uma oportunidade de mostrar o meu futebol. Sei que hoje o titular é o Magrão e respeito isso. Mas vou fazer o meu melhor para ajudar o Sport."
Cobrança
Agenor revelou que tem uma cobrança pessoal bastante forte. Ele costuma rever os gols que sofreu à procura de falhas para que possa não repeti-las. "Me cobro bastante em todos os gols. A gente jogou bem contra o Atlético-MG e hoje (sexta-feira) de manhã eu estava olhando o gol que sofri, me cobrando se poderia estar numa posição diferente. Acho que todo mundo tem que fazer essa análise pessoal", disse.
Embora garanta que não se sinta pressionado pelo seu histórico no Sport, clube que defende desde o início do Brasileiro, Agenor respondeu ressabiado às perguntas sobre as quatro derrotas quando foi titular. "Cada jogo é um jogo. E cada partida tem uma situação diferente. Me cobro bastante pelas derrotas, não somente aqui, mas em todos os clubes. Nenhum jogador gosta de perder e eu particularmente me cobro para fazer meu melhor sempre", afirmou o goleiro.
Para amenizar o clima, Agenor tratou de dar uma informação nova. "Eu nunca perdi para o Coritiba. Então acho que compensa", disse o goleiro. Foram apenas duas partidas, ano passado, que ele saiu sem perder para o adversário do Sport neste domingo. Um empate (0 a 0) e uma vitória (3 a 1). Após a entrevista, ele ainda lembrou de outro aspecto. "Defendi três pênaltis", contou, para minutos depois voltar e se corrigir. "Pessoal, na verdade foram dois pênaltis defendidos", disse, arrancando risos dos jornalistas.
Ritmo
Na sua quinta partida pelo Sport, Agenor garante que está em boa forma física, mas admite que, naturalmente, sente a falta de ritmo. "Venho treinando forte e me sinto bem. Falta ritmo de jogo, claro, porque isso só pega jogando, mas no aspecto físico me sinto completamente bem", afirmou o goleiro. "Encaro esse jogo como mais uma oportunidade de mostrar o meu futebol. Sei que hoje o titular é o Magrão e respeito isso. Mas vou fazer o meu melhor para ajudar o Sport."
Cobrança
Agenor revelou que tem uma cobrança pessoal bastante forte. Ele costuma rever os gols que sofreu à procura de falhas para que possa não repeti-las. "Me cobro bastante em todos os gols. A gente jogou bem contra o Atlético-MG e hoje (sexta-feira) de manhã eu estava olhando o gol que sofri, me cobrando se poderia estar numa posição diferente. Acho que todo mundo tem que fazer essa análise pessoal", disse.
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Com cara de decisão, Sport encara Coritiba na Ilha em luta direta contra o rebaixamento
Empatados com 30 pontos, Leão e Coxa jogam para se afastar da área de degola
Em um campeonato de pontos corridos, analisando friamente, todos os jogos têm o mesmo peso. Afinal, todos valem os mesmos três pontos. Mas ao longo de 38 rodadas, há aquelas partidas pontuais, com cara de decisão e que serão lembradas ao final da temporada caso o objetivo final seja alcançado ou perdido. Situação que se aplica neste domingo, no duelo entre Sport e Coritiba, às 16h, na Ilha do Retiro. Empatados com 30 pontos, as duas equipes fazem um confronto direito contra a zona de rebaixamento.
O equilíbrio entre pernambucanos e paranaenses também se apresenta quando é analisado as dez últimas rodadas da Série A, onde há novo empate de pontos entre as duas equipes. Nesse intervalo, cada time somou 15 pontos, fruto de quatro vitórias, três empates e três derrotas. O que indica um duelo equilibrado esta tarde, apesar do retrospecto histórico amplamente favorável ao Leão nos duelos entre as duas equipes na Ilha. Jogando em casa, o Sport nunca foi derrotado pelo Coxa. Em 12 confrontos, são oito vitórias e quatro empates.
Para a partida, o único desfalque do Sport com relação a última rodada será o goleiro Magrão, que teve a marca de 600 jogos pelo clube (recorde de um jogador no Nordeste) adiada por conta da expulsão na partida da última quinta-feira, contra o Atlético-MG. Assim, Agenor ganha uma nova oportunidade na equipe. E também para quebrar um tabu pessoal. Isso porque o arqueiro, contratado junto ao Joinville, ainda não conseguiu pontuar com o Sport. Em quatro jogos, foram quatro derrotas (Vitória, Palmeiras, Ponte Preta e Atlético-MG), com nove gols sofridos. Só neste último começou no banco de reservas.
"O Agenor é um cara experiente e que, se veio para cá, é porque reúne condições de futuramente ser o goleiro do Sport. Não tenho nenhuma preocupação com ele. É um excelente goleiro, bastante tranquilo. Nesse campeonato perdemos mais do que quatro jogos. Também perdemos sem o Agenor", destacou o técnico Oswaldo de Oliveira. "A necessidade de vitória urge em qualquer circunstância. Precisamos da vitória não só para nos afastarmos da zona de rebaixamento, mas porque o Sport precisa galgar um espaço maior dentro do campeonato", completou o treinador.
Ficha técnica
Sport
Agenor; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Rodney Wallace; Rithely (Paulo Roberto), Neto Moura (Paulo Roberto), Éverton Felipe, Diego Souza e Rogério; Ruiz. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Coritiba
Wilson (Bruno); Dodô, Luccas Claro, Nery, Juninho; Amaral (Ícaro, Fábio Braga), Edinho, Raphael Veiga e Yan; Kazim e Leandro. Tecnico: Paulo César Carpegiani.
Local: Ilha do Retiro. Horário: 16h. Árbitro: Marielson Alves da Silva (BA). Assistentes: Adailton José de Jesus e José Carlos Oliveira (ambos da BA). Ingressos. R$ 60 (arquibancada frontal); R$ 30 (sócio e estudante); R$ 40 (arquibancada lateral) e R$ 20 (sócio e estudante).
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