Meia foi o grande nome do jogo e manteve viva a esperança de acesso do Timbu
Existem jogos que são decididos pela organização tática de uma equipe. Outros, pela força ofensiva ou mesmo por falhas na defesa. A partida entre Náutico e Paysandu, neste sábado, na Arena Pernambuco, foi decidida pelo brilho de um jogador. O meia Vinícius foi o nome da partida. Num ataque que tem dificuldade para marcar gols, ele chamou para si a responsabilidade e fez os três tentos da vitória, em momentos nos quais o Timbu não apresentava um bom futebol. Com a exibição e a vitória - a primeira de Givanildo Oliveira como treinador -, ajudou a manter acesa a esperança de acesso do Alvirrubro à Série A.
Givanildo Oliveira resolveu iniciar o jogo surpreendendo. Abdicou da formação com dois pontas e um centroavante. Em vez disso, sacou Jefferson Nem e entrou com três meias: Vinícius, Renan Oliveira e o estreante Marco Antônio - este, recuado e atuando como segundo volante. A intenção era manter a posse de bola no meio campo. Estratégia que funcionou parcialmente. Embora tivesse mais a bola, o Timbu viu o adversário chegar na sua área duas vezes antes dos 10 minutos, ambas em cruzamentos. Em nenhuma delas, porém, chegou a finalizar.
Sem ter ainda levado perigo à meta de Emerson, o Náutico acabou abrindo o placar num lance de sorte: aos 17 minutos, Vinícius recebeu de Renan Oliveira na entrada da área e arriscou o chute. A bola desviou em Roniery e matou o goleiro Emerson. O gol marcado clareou a situação do Alvirrubro, que ganhou confiança. Quatro minutos depois, após cobrança de falta, a bola sobrou para Vinícius, que bateu novamente de fora da área. Desta vez, acertou o ângulo, sem chances para o goleiro: 2 a 0 para o Alvirrubro.
Os gols não mudaram o panorama da partida: Náutico e Paysandu alternavam chegadas ao ataque sem muito perigo. Com exceção de alguns lances, como aos 36 minutos, em chute forte de Tiago Luís que Júlio César defendeu. Foi quando, num contra-ataque aos 41 minutos, Rafael Pereira cortou mal, Jhonnatan recebeu na frente de Júlio César e diminuiu o placar. O Alvirrubro tentou ir para cima na reta final da primeira etapa e quase ampliou com Rony, de fora da área, e Vinícius, em cabeçada, mas manteve-se o 2 a 1 até o intervalo.
Givanildo Oliveira resolveu iniciar o jogo surpreendendo. Abdicou da formação com dois pontas e um centroavante. Em vez disso, sacou Jefferson Nem e entrou com três meias: Vinícius, Renan Oliveira e o estreante Marco Antônio - este, recuado e atuando como segundo volante. A intenção era manter a posse de bola no meio campo. Estratégia que funcionou parcialmente. Embora tivesse mais a bola, o Timbu viu o adversário chegar na sua área duas vezes antes dos 10 minutos, ambas em cruzamentos. Em nenhuma delas, porém, chegou a finalizar.
Sem ter ainda levado perigo à meta de Emerson, o Náutico acabou abrindo o placar num lance de sorte: aos 17 minutos, Vinícius recebeu de Renan Oliveira na entrada da área e arriscou o chute. A bola desviou em Roniery e matou o goleiro Emerson. O gol marcado clareou a situação do Alvirrubro, que ganhou confiança. Quatro minutos depois, após cobrança de falta, a bola sobrou para Vinícius, que bateu novamente de fora da área. Desta vez, acertou o ângulo, sem chances para o goleiro: 2 a 0 para o Alvirrubro.
Os gols não mudaram o panorama da partida: Náutico e Paysandu alternavam chegadas ao ataque sem muito perigo. Com exceção de alguns lances, como aos 36 minutos, em chute forte de Tiago Luís que Júlio César defendeu. Foi quando, num contra-ataque aos 41 minutos, Rafael Pereira cortou mal, Jhonnatan recebeu na frente de Júlio César e diminuiu o placar. O Alvirrubro tentou ir para cima na reta final da primeira etapa e quase ampliou com Rony, de fora da área, e Vinícius, em cabeçada, mas manteve-se o 2 a 1 até o intervalo.
Segundo tempo
O Paysandu voltou a campo buscando mais o gol. No entanto, teve poucas chances claras e assustou apenas nas cabeçadas de Gilvan, aos nove minutos, e Lombardi, aos 19. Com o placar favorável, o Timbu tentou sair mais no contra-ataque, mas esbarrou no pouco diálogo entre as peças ofensivas, especialmente Bergson e Rony. Ainda assim, teve a melhor chance da segunda etapa. Aos 27, Renan Oliveira recebeu de Yuri Mamute, de frente para o goleiro e sem marcação, mas acertou a trave direita.
Pouco depois, o próprio Renan deixou o campo para a entrada de Negretti. Mudança que evidenciou a intenção de Givanildo de administrar o placar no segundo tempo. O Náutico se retraiu em campo e esperou por um Paysandu que, apesar de organizado, não conseguia atacar com intensidade. Maílson ainda teria boas chance aos 29 (após receber sozinho dentro da área e chutar para longe), e aos 42, após fazer fila e bater sem força. Não passou disso. Já nos acréscimos da partida, veio o tiro de misericórdia: Rony foi derrubado na área. Pênalti que Vinícius converteu, dando números finais à partida.
Ficha do jogo
Náutico
Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Adalberto e Gastón; João Ananias, Marco Antônio (Esquerdinha), Renan Oliveira (Negretti) e Vinícius; Rony e Bergson (Yuri Mamute). Técnico: Givanildo Oliveira.
Paysandu
Emerson; Roniery, Gilvan, Lombardi e João Lucas; Ricardo Capanema, Augusto Recife (Rafael Costa), Lucas (Raí) e Jhonnatan (Maílson); Tiago Luís e Leandro Cearense. Técnico: Dado Cavalcanti.
Data: 17/09/16. Horário: 16h30.
Estádio: Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata.
Árbitro: Gleidson Santos Oliveira (BA).
Assistentes: Djalma Silva Ferreira Júnior (BA) e Jucimar dos Santos Dias (BA).
Público: 2.645 pessoas.
Renda: R$ 36.325,00
Cartões amarelos: Augusto Recife, Lucas, João Lucas, Ricardo Capanema (Paysandu); Vinícius, Esquerdinha (Náutico).
Cartão vermelho: Roniery (Paysandu)
Gols: Vinícius, aos 17 e aos 21 minutos do 1º tempo e aos 48 minutos do 2º tempo (Náutico); Jhonnatan, aos 41 do 1º tempo (Paysandu).
O Paysandu voltou a campo buscando mais o gol. No entanto, teve poucas chances claras e assustou apenas nas cabeçadas de Gilvan, aos nove minutos, e Lombardi, aos 19. Com o placar favorável, o Timbu tentou sair mais no contra-ataque, mas esbarrou no pouco diálogo entre as peças ofensivas, especialmente Bergson e Rony. Ainda assim, teve a melhor chance da segunda etapa. Aos 27, Renan Oliveira recebeu de Yuri Mamute, de frente para o goleiro e sem marcação, mas acertou a trave direita.
Pouco depois, o próprio Renan deixou o campo para a entrada de Negretti. Mudança que evidenciou a intenção de Givanildo de administrar o placar no segundo tempo. O Náutico se retraiu em campo e esperou por um Paysandu que, apesar de organizado, não conseguia atacar com intensidade. Maílson ainda teria boas chance aos 29 (após receber sozinho dentro da área e chutar para longe), e aos 42, após fazer fila e bater sem força. Não passou disso. Já nos acréscimos da partida, veio o tiro de misericórdia: Rony foi derrubado na área. Pênalti que Vinícius converteu, dando números finais à partida.
Ficha do jogo
Náutico
Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Adalberto e Gastón; João Ananias, Marco Antônio (Esquerdinha), Renan Oliveira (Negretti) e Vinícius; Rony e Bergson (Yuri Mamute). Técnico: Givanildo Oliveira.
Paysandu
Emerson; Roniery, Gilvan, Lombardi e João Lucas; Ricardo Capanema, Augusto Recife (Rafael Costa), Lucas (Raí) e Jhonnatan (Maílson); Tiago Luís e Leandro Cearense. Técnico: Dado Cavalcanti.
Data: 17/09/16. Horário: 16h30.
Estádio: Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata.
Árbitro: Gleidson Santos Oliveira (BA).
Assistentes: Djalma Silva Ferreira Júnior (BA) e Jucimar dos Santos Dias (BA).
Público: 2.645 pessoas.
Renda: R$ 36.325,00
Cartões amarelos: Augusto Recife, Lucas, João Lucas, Ricardo Capanema (Paysandu); Vinícius, Esquerdinha (Náutico).
Cartão vermelho: Roniery (Paysandu)
Gols: Vinícius, aos 17 e aos 21 minutos do 1º tempo e aos 48 minutos do 2º tempo (Náutico); Jhonnatan, aos 41 do 1º tempo (Paysandu).
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