Agência do governo freia projeto na Fórmula Indy
Agência de exportação do governo, a Apex-Brasil irá diminuiu neste ano as iniciativas em que utiliza a Fórmula Indy como plataforma de negócios. Segundo a assessoria da agência, “as ações foram reduzidas nesta temporada” e o projeto prevê ações apenas para a etapa de Sonoma, nos EUA, que ocorrerá em agosto. O acordo da Apex-Brasil com a Indy foi iniciada em 2009 gerando US$ 340 milhões em negócios com o mercado externo. Em 2012, o valor saltou para US$ 1,1 bilhão, segundo dados da agência.
Fora dos planos
A Apex-Brasil aponta ainda que não havia nenhuma iniciativa voltada para a etapa de Brasília, que foi cancelada após veto do Ministério Público em relação aos gastos com a prova. Na última vez que o Brasil recebeu a Indy, em 2013, o projeto da agência envolveu 41 empresas brasileiras e 160 estrangeiras de 47 países, com uma projeção de negócios gerados de US$ 183 milhões.
A Apex-Brasil aponta ainda que não havia nenhuma iniciativa voltada para a etapa de Brasília, que foi cancelada após veto do Ministério Público em relação aos gastos com a prova. Na última vez que o Brasil recebeu a Indy, em 2013, o projeto da agência envolveu 41 empresas brasileiras e 160 estrangeiras de 47 países, com uma projeção de negócios gerados de US$ 183 milhões.
Com atraso
O inquérito policial que apura a invasão ao CT do Corinthians por torcedores do clube, no ano passado, excluiu apenas na semana passada o nome de Fernando Wilson de Carvalho, que faleceu há seis meses. Outros três torcedores ainda aguardam a finalização do processo. O caso completa um ano neste domingo, 1.
O inquérito policial que apura a invasão ao CT do Corinthians por torcedores do clube, no ano passado, excluiu apenas na semana passada o nome de Fernando Wilson de Carvalho, que faleceu há seis meses. Outros três torcedores ainda aguardam a finalização do processo. O caso completa um ano neste domingo, 1.
Errata
Diferentemente da nota “Escalando o time” publicada na edição de ontem, o ex-jogador Alex não é mais patrocinado pela Penalty. Ele ainda aparece na página de “Patrocínio Jogadores” da marca, mas o contrato entre as partes se encerrou em dezembro. Segundo um executivo da Penalty, ainda há conversas para que Alex se torne embaixador da marca e um compromisso da empresa de fazer um jogo de despedida para o ex-jogador, mas ambas as ações são negadas pelo próprio jogador.
Diferentemente da nota “Escalando o time” publicada na edição de ontem, o ex-jogador Alex não é mais patrocinado pela Penalty. Ele ainda aparece na página de “Patrocínio Jogadores” da marca, mas o contrato entre as partes se encerrou em dezembro. Segundo um executivo da Penalty, ainda há conversas para que Alex se torne embaixador da marca e um compromisso da empresa de fazer um jogo de despedida para o ex-jogador, mas ambas as ações são negadas pelo próprio jogador.
Acordo assinado
A fabricante de bebidas CRS Brands (antiga Cereser) fechou contrato de patrocínio com o Campeonato Carioca deste ano para expor duas de suas marcas: os vinhos Dom Bosco e Vermouth Cortezano. Até o momento, está certo apenas a divulgação das bebidas nas placas de campo mas a companhia ainda está definindo outras ações para serem realizadas junto ao torneio estadual.
A fabricante de bebidas CRS Brands (antiga Cereser) fechou contrato de patrocínio com o Campeonato Carioca deste ano para expor duas de suas marcas: os vinhos Dom Bosco e Vermouth Cortezano. Até o momento, está certo apenas a divulgação das bebidas nas placas de campo mas a companhia ainda está definindo outras ações para serem realizadas junto ao torneio estadual.
Audiência em alta
Com transmissão exclusiva da NFL no país em TV fechada, a ESPN impactou 700 mil pessoas com os jogos dos playoffs da liga, cujas finais ocorreram no último dia 18. Para o Super Bowl, a grande final da NFL, o canal espera recorde de audiência por conta da alta na audiência nos últimos anos, que foi de 800% desde 2011. Naquele ano, o evento não ficou nem entre os 15 mais assistidos da ESPN mas passou a ser líder de audiência no horário de transmissão desde 2013.
Com transmissão exclusiva da NFL no país em TV fechada, a ESPN impactou 700 mil pessoas com os jogos dos playoffs da liga, cujas finais ocorreram no último dia 18. Para o Super Bowl, a grande final da NFL, o canal espera recorde de audiência por conta da alta na audiência nos últimos anos, que foi de 800% desde 2011. Naquele ano, o evento não ficou nem entre os 15 mais assistidos da ESPN mas passou a ser líder de audiência no horário de transmissão desde 2013.
Expansão no país
Os números da ESPN têm seus motivos. Em apenas um ano, os fãs de futebol americano no Brasil triplicaram. Segundo dados do Ibope Repucom, 3,6% dos brasileiros afirmou gostar da modalidade em 2014, sendo que no ano anterior esse índice era de apenas 1,2%.
Os números da ESPN têm seus motivos. Em apenas um ano, os fãs de futebol americano no Brasil triplicaram. Segundo dados do Ibope Repucom, 3,6% dos brasileiros afirmou gostar da modalidade em 2014, sendo que no ano anterior esse índice era de apenas 1,2%.
Temido
Estrutura, pressão da torcida, altitude ou mesmo a mística do local de jogo. São vários os fatores em que um estádio pode influenciar um jogo de futebol e a Copa Libertadores é um bom exemplo disso.
Estrutura, pressão da torcida, altitude ou mesmo a mística do local de jogo. São vários os fatores em que um estádio pode influenciar um jogo de futebol e a Copa Libertadores é um bom exemplo disso.
Tanto que o site Pasión Libertadores está realizando uma pesquisa para saber qual o estádio da atual edição é o mais difícil de enfrentar o adversário.
Até o momento, o líder da pesquisa é o La Bombonera, o temido estádio do Boca Juniors, com 14,5 mil votos (21,5%). Na sequência aparece o estádio do Morumbi, onde o São Paulo conquistou seus três títulos continentais, com 14 mil indicações (20,7%).
No ano passado, o vencedor foi a Arena Grêmio, com “apenas” 7 mil votos. A votação atual será finalizada na próxima semana.
De Letra
“A Federação lamenta por esses times que terão que atuar fora”
Ednaldo Rodrigues, presidente da Federação Baiana de Futebol, sobre os estádios que não foram aprovados para a rodada inicial do estadual.
FABIO SUZUKI-lancenet
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