sábado, 16 de abril de 2016

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Aguirre admite Clayton entre titulares e Dátolo como opção contra a URT


Treinador do Atlético-MG terá o retorno do zagueiro e capitão Leonardo Silva na zaga para o primeiro duelo das semifinais do Campeonato Mineiro, em Patos de Minas


Clayton na vaga de Leandro Donizete, e Leonardo Silva no lugar de Tiago. Provavelmente, essas deverão ser as alterações que o técnico Diego Aguirre irá promover no time do Atlético-MG para encarar a URT, neste domingo, às 16h (de Brasília), em Patos de Minas, pelo primeiro jogo das semifinais do Campeonato Mineiro. O volante está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Já o zagueiro substituiu o capitão por causa de suspensão diante do Melgar, do Peru, na última quinta, pela Libertadores, e retorna para o banco de reservas. O restante do time será o mesmo que goleou os peruanos.

Assim, o provável time atleticano será:  Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Erazo e Douglas Santos; Rafael Carioca, Júnior Urso, Clayton, Cazares e Robinho; Lucas Pratto. Clayton, que a partir de agora, poderá atuar também na Libertadores, já que será uma das mudanças em relação à lista da fase de grupos, tem grandes chances de formar o ataque com Pratto e Robinho.  

- É uma possibilidade. Sinceramente, não temos o time definido. Às vezes, eu tenho o time definido por antecipação. Estamos levando um tempo. Tenho algumas dúvidas de algum jogador se vai jogar ou não.
Vai ser com força máxima. Posso tirar um jogador como estratégia. Mas será com força máxima. É hora de decisão
Dátolo
Aguirre fez questão de ressaltar que, a partir de agora, é força máxima. 
- Vai ser com força máxima. Posso tirar um jogador como estratégia. Mas será com força máxima. É hora de decisão.
Quem também vai reforçar o Galo em Patos de Minas é o meia Dátolo, totalmente recuperado do estiramento muscular na coxa direita.
- O Dátolo está bem. Poderia ter ido ontem. Mas ele preferia trabalhar um pouco mais. Fizemos um trabalho específico e foi muito bem. Está pronto para domingo. Seja para começar ou para opção no banco. É uma boa notícia ter Dátolo à disposição – declarou Aguirre.

globo.com

Cleiton Xavier revela que cogitou parar ou não receber do Palmeiras

Meia teve três lesões consecutivas desde agosto do ano passado e só voltou a jogar na última quinta-feira, contra o River Plate, do Uruguai, pela Libertadores


De volta aos gramados depois de quase oito meses, período em que sofreu lesões consecutivas no Palmeiras, Cleiton Xavier concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira, um dia depois de ter feito sua estreia na temporada, diante do River Plate, do Uruguai, na arena. Entrevista na qual revelou ter cogitado até se aposentar do futebol.
– Passou muito pela minha cabeça (parar de jogar), porque nunca aconteceu isso na minha carreira. Não seria justo poder estar aqui, sem fazer o que eu gosto e principalmente ajudar meu time. Várias vezes passou pela cabeça pedir para sair, não receber salário, para diminuir críticas. Mas já foi – disse, admitindo tristeza por alguns questionamentos recebidos.
– É triste ouvir isso, principalmente porque um dos caras que mais sofriam era eu. Minha família sabia. Pensei até em largar de jogar, como eu falei, porque realmente nunca aconteceu isso comigo. Pelos clubes em que passei, sempre joguei, até joguei quase todas as partidas. De repente, você se vê quase um ano sem atuar... É difícil – completou Cleiton Xavier.
Desde 19 de agosto, a última atuação do meia até a última quinta-feira (quando entrou na etapa final da vitória sobre o River Plate, do Uruguai, pela Taça Libertadores), foram três lesões, a última delas na panturrilha direita, sofrida na pré-temporada deste ano.

Palmeiras x River Plate-URU Cleiton Xavier (Foto: Marcos Ribolli)Cleiton Xavier foi um dos destaques do Verdão contra o River Plate (Foto: Marcos Ribolli)
– Foi um tempo longo, né? Eu estava um pouco ansioso para estrear novamente. Vinha trabalhando firme, dedicado, junto com o departamento médico, de fisioterapia. Até peço desculpa à torcida por não ter sido antes. Estou feliz e triste. Feliz por ter voltado, triste pela nossa eliminação – comentou o camisa 10, que foi aplaudido pelos torcedores na arena.
– É um carinho recíproco. Tanto meu com o Palmeiras, com a torcida, quanto o deles por mim. Sou muito grato. Até entendo algumas críticas, pelo tempo que fiquei sem atuar, mas fico feliz pelo apoio da torcida. Espero dar uma resposta positiva daqui para frente.

Finalmente recuperado, depois de trabalhos individualizados e acompanhamento também de um profissional particular durante as férias, Cleiton Xavier fez questão de sair em defesa do departamento médico e também da preparação física do clube.
– Fizemos tudo o que tinha que ter sido feito mesmo. Foram acontecimentos a que estamos sujeitos. Infelizmente, novamente foi comigo. Agradeço o apoio da torcida, dos meus companheiros. A diretoria também aposta muito em mim. Isso me deixa muito tranquilo e feliz – disse o meia.
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Antes de bater River, Calleri curou solidão com amigos e parque aquático

Em adaptação ao Brasil, artilheiro passou dez dias com trio de melhores amigos em São Paulo. Renovado, brilhou com seis gols contra River Plate e Trujillanos


Jonathan Calleri precisou dos melhores amigos para deslanchar no São Paulo. Ainda em adaptação ao Brasil, o atacante argentino não havia emplacado uma sequência de boas atuações antes das últimas duas partidas pela Libertadores. O empurrãozinho para curar a solidão veio de três conterrâneos, que, em dez dias, o fizeram reencontrar a alegria e os gols pelo Tricolor.

De 30 de março a 10 de abril, Juan Cruz, Martin Torres e Sebastian Vladisauskas ficaram hospedados no apartamento em que Calleri mora junto com a namorada, Micaela Fusca, no bairro de Perdizes, em frente à arena do Palmeiras e próximo ao CT do São Paulo, na Zona Oeste de São Paulo. O atacante conheceu o trio em Floresta, bairro nos arredores de Buenos Aires onde nasceu e começou a jogar futebol.
Nesses dez dias, os argentinos aproveitaram para ir a um parque aquático no interior de São Paulo, conhecer as praias de Guarujá, jogar boliche, ir ao jogo do Tricolor contra o Trujillanos e visitar shoppings da capital paulista.
Antes da viagem, Calleri havia marcado quatro gols em 16 jogos. Depois que os amigos chegaram ao Brasil, o atacante passou a brilhar: foram seis gols (quatro contra o Trujillanos e dois contra o River Plate) em três partidas . 
Calleri São Paulo amigos (Foto: Arquivo Pessoal)Guia turístico de amigos, Calleri levou compatriotas a restaurantes, praias, parques aquáticos e shoppings (Foto: Arquivo Pessoal)
– Fomos visitá-lo para que estivesse mais forte. Eu me divirto muito quando estou com o Jony. Ele tem medo dos toboáguas, grita em todos. É um medroso. No São Paulo, ele disse que estava tranquilo. O grupo o recebeu bem. Ele se dá muito bem com o Ganso – conta Juan Cruz.
Quando estavam na casa de Calleri, a rivalidade voltava à tona com o futebol digital. De um lado, o Bayern de Munique, de Cruz. Do outro, o Borussia Dortmund ou Chelsea, do atacante são-paulino de 22 anos.
– Jogávamos videogame até morrer quando éramos menores. Agora que ele está no Brasil, jogamos por internet. Ultimamente, virei freguês do Jony. Dessa vez, empatamos por 3 a 3. Quando vai para os pênaltis, não jogamos. Ganhar nos pênaltis não serve – afirma o jovem torcedor do All Boys, clube que revelou Calleri.
Dentre os amigos, Cruz é o único que possui o privilégio de ser levado por Calleri para dentro de campo. O jovem é quem desenha e fabrica as caneleiras do jogador. As peças atuais possuem fotos da família e da namorada de Calleri. A amizade entre eles começou há oito anos, na sala de aula do colégio perto do estádio do All Boys. 
– Lembro dele com o cabelinho comprido, a boca enorme. Ele não gostava de ir à escola, mas tinha que ir. A mãe dele dava muito bronca. Vivíamos perto também. Quando jogávamos futebol, ele já era muito diferente, avançado – lembra Cruz.
Calleri São Paulo caneleiras (Foto: Arquivo Pessoal)Caneleiras de Calleri são feitas por amigo da adolescência (Foto: Arquivo Pessoal)
Antes da partida de quarta-feira, com os amigos já de volta à Argentina, o atacante prometeu que faria um gol e beijaria a caneleira na comemoração. E cumpriu. Após a partida, muitas celebrações pelo WhatsApp com o atacante que veste a camisa 12 em homenagem à torcida organizada do Boca Juniors, o maior rival do River. Além dos gols, Calleri levou um tapa no rosto do lateral rival Leonel Vangioni, o que gerou piadas com o amigo. 
– Brincamos pela briga com o Vangioni. Ele disse: "Sim, ele me matou, mas é do jogo, não aconteceu nada demais". Ele não perderia de jeito nenhum. Esse era o jogo que o Jony queria jogar. Por isso que fez a comemoração (de colocar o dedo na boca, fazendo gesto de silêncio) – revela Cruz.
Vinculado ao São Paulo até 30 de junho, Calleri pode não permanecer no Tricolor, apesar de já ter afirmado que não descartaria continuar na equipe do Morumbi. Para Juan Cruz, o destino do jogador deve ser longe daqui.
– Depois das Olimpíadas, creio que ele vai para a Europa. Ele quer jogar lá, assim como todo jogador quer – finaliza o melhor amigo.
globo.com

Cirurgião libera Bolaños, mas retorno ao Grêmio depende de avaliações

Mais de um mês após cirurgia na mandíbula, atacante é considerado curado clinicamente, mas ainda tem receio de se envolver em divididas, diz médico do Grêmio


Trinta e seis dias depois de passar por cirurgia para corrigir uma fratura dupla na mandíbula, Miller Bolaños está liberado para voltar ao grupo do Grêmio. O atacante equatoriano foi avaliado nesta sexta-feira pelo médico Marcus Collares, responsável pelo procedimento cirúrgico. Foi constatado que ele está clinicamente curado, mas sua volta aos gramados ainda dependerá de outros fatores.

Bolaños iniciou os treinos com bola no CT Luiz Carvalho na semana passada, antes mesmo da liberação, mas com algumas restrições. Segundo o médico do Grêmio Paulo Rabaldo, o atacante ainda tem receio de se envolver em choques com os colegas para não expor o local da cirurgia. Além do fator psicológico, também precisa recuperar o preparo físico perdido pelo longo tempo parado e pelas dificuldades de alimentação no período pós-operatório – até hoje o jogador convive com dificuldades de mastigação em função da fratura na mandíbula.

– O Collares nos colocou objetivamente que está muito bem a evolução dele, a parte óssea está integrada, houve uma boa cicatrização, mas tem certas sequelas para abrir a boca, há uma sequela da musculatura da mandíbula, leva dificuldade de mastigação e nutrição. Evidentemente temos fatores subjetivos que é a parte psíquica, um jogador que vem do exterior e tem um cartão de visita desses. Isso tudo mexe, inclusive a liberação – disse Rabaldo ao GloboEsporte.com. 
O jogador está apto a ser reintegrado ao time de Roger Machado já neste sábado, na reapresentação dos jogadores do Grêmio após a vitória por 3 a 2 sobre a LDU, em Quito, na noite de quarta-feira. Dificilmente, no entanto, será relacionado para partida de terça contra o Toluca, pela Libertadores, ou mesmo no primeiro jogo das semifinais do Gauchão, quinta-feira, contra o Juventude. A volta deve ser gradativa, após avaliação da comissão técnica. 
Bolaños sofreu duas fraturas na mandíbula após ser atingido por uma cotovelada do lateral William no Gre-Nal 409, em 6 de março. Após a cirurgia, realizada em 10 de março, Bolaños perdeu 10% da massa muscular – um total de seis quilos, dos quais alguns já foram recuperados. 
Bolaños voltou a treinar com bola na última quinta-feira. Na sexta, participou de trabalho ao lado dos atletas do elenco de transição. Antes, havia retomado os treinamentos no último 22. Então sem realizar exercícios com impacto, treinou nas bicicletas da academia, a fim de minimizar a perda de massa muscular. Com o retorno aos trabalhos com bola, antecipou a previsão médica, que projetava sua volta no dia 12 – próxima terça-feira. 
Principal reforço do Grêmio para a temporada, o atacante foi submetido a cirurgia no dia 10 de março, para reconstruir a mandíbula, fraturada em duas partes. Após o procedimento, o jogador permaneceu em repouso durante 10 dias e teve de esperar cerca de duas semanas até poder ingerir alimentos pastosos ou sólidos. O jogador tem dois jogos e um tento anotado pelo clube.
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Com Fred titular, Levir monta o time do Flu para o duelo com Vasco

Técnico poupa cinco jogadores e faz muitas mudanças na equipe que venceu o Volta Redonda. Marlon, Giovanni, Edson, Douglas e Osvaldo ganham chance


O técnico Levir Culpi mostrou, no treinamento desta sexta-feira, nas Laranjeiras, a equipe que pretende colocar em campo para o clássico com o Vasco, domingo, em Manaus. E, com a situação do atacante Fredsolucionada, o capitão está escalado na equipe titular. Em relação ao time que venceu o Volta Redonda na última rodada, serão muitas mudanças.

Gum e Pierre, que estão pendurados, serão poupados para não correrem o risco de desfalcarem o time na semifinal do Carioca. Além dele, Jonathan, Cícero e Gustavo Scarpa estão fora da relação porque os exames mostraram que eles estão muito desgastados na parte física. No treinamento, Levir escalou a equipe com Diego Cavalieri, Wellington Silva, Henrique, Marlon e Giovanni; Edson, Douglas, Gerson, Marcos Junior e Osvaldo; Fred.

Levir Culpi e seu auxiliar Luiz Matter dividiram a equipe em setores para a atividade desta sexta e conversaram muito com os jogadores. Com o goleiro Diego Cavalieri é que o papo com Levir foi mais longo.

O Fluminense tem a chance de empatar e ainda ser o campeão da Taça Guanabara, já que leva vantagem sobre o Vasco no saldo de gols.  

*Estagiário sob supervisão de Edgard Maciel de Sá.

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