sexta-feira, 29 de abril de 2016

Futebol Brasileiro - noticias

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Destaque do Audax, Tchê Tchê acerta com o Palmeiras para o Brasileiro



A reformulação no elenco palmeirense proposta pelo técnico Cuca segue a todo vapor. Nesta quinta-feira, o clube fechou mais uma contratação: o lateral direito e volante Tchê Tchê, uma das principais revelações do Audax no Campeonato Paulista. O jogador já assinou pré-contrato com o Verdão e chegará à equipe após as finais do Estadual.
A reformulação no elenco palmeirense proposta pelo técnico Cuca segue a todo vapor. Nesta quinta-feira, o clube fechou mais uma negociação: o lateral direito e volante Tchê Tchê, uma das principais revelações do Audax no Campeonato Paulista. O jogador já assinou pré-contrato com o Verdão e chegará à equipe após as finais do Estadual.

Tchê Tchê ficou famoso pelo belo gol marcado na semifinal do Paulistão contra o Corinthians, em Itaquera. O chute de fora da área foi essencial para a equipe de Osasco levar o duelo para os pênaltis, sair vencedora e classificar-se para a final do Paulistão.
O jogador iniciou a carreira no próprio Audax e chegou a vestir a camisa da Ponte Preta no ano passado como Danilo Neves, seu nome verdadeiro, em substituição ao peculiar apelido de Tchê Tchê. O volante/lateral retornou à equipe que o formou no início do ano e vem se destacando pela velocidade e habilidade no esquema tático de Fernando Diniz.
Tchê Tchê é o terceiro reforço do Palmeiras para a disputa do Campeonato Brasileiro. Além dele, os laterais Fabiano e Fabrício chegaram em troca com o Cruzeiro envolvendo Lucas e Robinho.
*Especial para a Gazeta Esportiva

Galo chega da Argentina sob festa 
e apoio total da torcida no aeroporto

Depois do empate sem gols com o Racing, no jogo de ida das oitavas de final da Libertadores, time desembarca em Belo Horizonte com recepção calorosa


Nos braços da Massa. Foi assim a chegada do Atlético-MG, no início da noite, a Belo Horizonte. Depois do empate sem gols em Buenos Aires, contra o Racing, o Galo foi recepcionado por cerca de 150 torcedores, que fizeram do saguão do aeroporto uma autêntica arquibancada.
Com bastante batuque, a principal torcida organizada do clube marcou presença cerca de uma hora antes da chegada da delegação alvinegra. O torcedor Diogo Fernandes explicou o motivo de a torcida ter ido ao aeroporto, sendo que nos outros jogos fora de casa pela Libertadores não houve recepção por torcedores.
- O momento é de apoio. Já começaram os jogos decisivos e o time tem que sentir que a torcida está ao lado dele. Houve desconfiança por parte da torcida com relação ao Aguirre e a alguns jogadores, mas estamos aqui  para mostrar que o apoio é incondicional daqui para frente.
A boa atuação na Argentina, no jogo de ida das oitavas de final também foi motivo do comparecimento dos atleticanos.
- O time mostrou raça e vimos que eles estão concentrados em conquistar o título. Isso nos representa – comentou o torcedor Isaac Flores.
Quando os primeiros jogadores saíram da sala de desembarque o alvoroço foi intenso. Robinho e Lucas Pratto saíram juntos e quase foram engolidos pela multidão de repórteres e torcedores, mas demonstraram rapidez e se encaminharam logo para o ônibus.
Desembarque do Atlético-MG (Foto: Fernando Martins Y Miguel)Atlético-MG desembarcou e foi recepcionado por vários torcedores (Foto: Fernando Martins Y Miguel)
A recepção calorosa foi comentada pelos jogadores do Atlético-MG.
- Não esperava que a torcida viesse aqui hoje. Mas em se tratando da nossa torcida, não é surpresa. Ela nos apoia o tempo todo e isso só nos motiva mais em campo – declarou Douglas Santos.
Até o presidente do clube, Daniel Nepomuceno comentou sobre a festa dos atleticanos e já se atenta para a mudança de foco, já que no domingo o time começa a decidir o Estadual com o América-MG.
- Sempre espetacular. Mas temos de colocar o pé no chão, pois temos um jogo difícil agora, que é uma final, depois vamos pegar o Racing. É importante concentrar no Mineiro agora. Jogar fora de casa é sempre difícil. Vamos mostrar que a nossa torcida é grande assim mesmo.
globo.com

Corinthians demonstra interesse por Camacho e Bruno Paulo, do Audax

Algozes do clube no Paulista, jogadores agradam aos dirigentes e à comissão técnica e podem ser contratados depois das finais do estadual. Tchê Tchê está descartado


Eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista pelo Audax, o Corinthians pode buscar reforços no clube de Osasco. O Timão está de olho no volante Camacho e no atacante Bruno Paulo, dois dos destaques da equipe dirigida por Fernando Diniz. 
Os jogadores agradam bastante à comissão técnica e aos dirigentes corintianos. A cúpula do futebol fez contato com os empresários nos últimos dias e aguarda o fim do estadual, marcado para o dia 8 de maio, para definir cada caso. 
Bruno Paulo, de 26 anos, marcou o primeiro gol no empate por 2 a 2 com o Corinthians em lindo chute de fora da área e deu muito trabalho à defesa do Corinthians. O jogador tem um pré-contrato com o Joinville, mas o acordo pode ser desfeito caso receba ofertas maiores.
Camacho, também de 26 anos, é o jogador que mais passes acertou no Paulistão e se destaca por poder atuar em diferentes funções no meio de campo. 
O Timão, aliás, tem problemas no setor, já que Guilherme não se adaptou à vaga e Elias pode se transferir para o futebol chinês no meio do ano. 
A diretoria do Corinthians garante que não tem interesse na contratação do meio-campista Tchê Tchê, outra peça importante que levou o Audax para a decisão do Paulistão. 
Tite gostaria de receber mais jogadores para aumentar a competição interna na disputa do Campeonato Brasileiro. Na semana passada, o clube apresentou o meia-atacante Marquinhos Gabriel. Ele deve estrear contra o Nacional, do Uruguai, quarta que vem, em Itaquera, pelas oitavas de final da Taça Libertadores.
globo.com

Mancu pede mais entrega: "Em jogos decisivos temos que querer mais"

Em contrapartida, argentino diz que não faltou raça, mas reconhece um rendimento abaixo do esperado nos clássicos disputados pelo Flamengo na temporada


Jogador vibrante e um dos destaques rubro-negros na temporada, Mancuello, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, disse que o Flamengo precisa de um algo a mais para pensar em fazer um bom Brasileiro após duas eliminações traumáticas no primeiro semestre. O argentino falou com a imprensa após treino físico e técnico comandado por Muricy Ramalho.
- Se a resposta não estiver aqui, ficaremos muito preocupados. Temos que trabalhar mais, se entregar mais. Em jogos decisivos temos que querer mais. Dessa maneira acho que vamos fazer um grande Brasileiro. Os únicos que podemos virar tudo isso somos nós. Se a gente tivesse correspondido de outra maneira no campo, a torcida receberia de outra forma - afirmou o camisa 23.
Embora tenha pedido mais vontade, Mancu crê que o Flamengo não foi bem nos clássicos, sobretudo no do último domingo, contra o Vasco (0x2), por ter apresentado um futebol bem abaixo do esperado. Falta de comprometimento, segundo ele, não existiu.
- A gente tem que se entregar mais de agora em diante sabendo que temos mais jogos importantes. Jogos são jogos, há diferentes. Acho que time se entregou, mas não jogou bem. Para ganhar esse tipo de jogo, tem que jogar bem. Outro aspecto positivo é que, no último jogo, ainda que jogando muito, criamos situações. Os detalhes que marcam o rumo de um jogo. Como falei antes, (a derrota) tem que servir para o que vem, pois vem um campeonato muito importante, que é o Brasileiro.
Questionado sobre sua discreta atuação contra o Vasco, Mancuello disse que a responsabilidade de resolver os jogos não cabe só a ele. Disse que o único jogador capaz de decidir partidas sozinho é seu compatriota Messi, do Barcelona.
- Depois do jogo contra o Vasco, eu falei que não sou salvador de nada. Quando eu jogo bem, é porque o time joga bem. Os 11 jogadores é quem têm de resolver. Só quem resolve sozinho é o melhor do mundo, que é o Messi. Agora tem que continuar. Também acho que é importante que aconteça agora porque temos uma competição muito importante para a sequência do ano. Nunca joguei o Brasileiro, acompanhei muito no ano passado. Não se pode relaxar em momento nenhum, e temos que tirar de aprendizado esse jogo contra o Vasco.
Confira outros tópicos: 
Fla tinha obrigação de vencer o Vasco
Sempre é ruim perder, ninguém gosta de perder, ainda mais num jogo importante e decisivo. E mais também pela quantidade de gente que foi ao estádio. Tínhamos obrigação de ganhar, estamos num clube muito grande. Tem que utilizar esse jogo para crescer bem para voltar bem ao Brasileiro.
Time em formação e contrariedade a fazer uma análise individual de si próprio
Sou uma pessoa que não penso no individual. Flamengo me contratou para melhorar o time e para eu formar parte de um grande projeto da diretoria. É um time novo, tem muitos jogadores novos. Temos que adiantar a adaptação. Tem que treinar muito para chegar da melhor maneira no Brasileiro. Acredito que isso tem que servir para melhorar mais e para a gente se entregar mais no Brasileiro.
Time identificado
Gosto muito de me comprometer no que faço. Tenho companheiros muito inteligentes e identificados com o Flamengo. Me deixa tranquilo saber que tem muita gente identificada com a instituição.
globo.com

Flu volta a treinar com bola, e Levir indica sequência dos titulares

Em atividade tática, técnico monta time em campo reduzido, mas sem os 11 em campo. Tricolor se prepara para o jogo contra a Ferroviária, pela Copa do Brasil


Nesta quinta-feira, no primeiro dia de treino com bola com o grupo completo após a eliminação no Carioca, o técnico Levir Culpi e seu auxiliar Luiz Matter comandaram uma atividade tática para iniciar a preparação para o duelo da Copa do Brasil contra a Ferroviária, na próxima quarta-feira, em Araraquara. E já indicaram que a tendência é de que a equipe que perdeu para o Botafogo não sofra alterações.

Levir dividiu o elenco em quatro times, que se enfrentaram com o campo em dimensões reduzidas. Primeiro, apenas com oito jogadores. Uma das equipes tinha Diego Cavalieri, Gum, Pierre, Cícero, Scarpa, Gerson, Osvaldo e Fred. Depois, foram nove atletas, e o time atuou com Diego Cavalieri, Jonathan, Gum, Henrique, Wellington Silva, Pierre, Cícero, Scarpa e Fred.

Igor Julião, Samuel e Ayrton, que voltaram de empréstimo, fizeram o primeiro treinamento com bola junto com todo o time. Os dois primeiros não poderão defender o Flu na Copa do Brasil, já que aturam na competição pela Ferroviária, justamente o adversário do Tricolor na Segunda Fase.

Diante da queda de temperatura no Rio de Janeiro, os membros da comissão técnica usaram agasalho no treino desta quinta. Mas os da Adidas, antiga fornecedora. Os da Dry World ainda não foram entregues pela empresa canadense.

O Flu volta a treinar na manhã desta sexta-feira, desta vez a atividade será na Escola de Educação Física do Exército, na Urca.

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Luta contra o tédio: trabalhar é a solução para os jogadores do Cruzeiro

Raposa ainda tem sete dias antes do jogo contra o Campinense pela Copa do Brasil


Os dias estão passando lentamente na Toca da Raposa II. A distância entre o último jogo do time, a eliminação do estadual, até o próximo, contra o Campinense, pela Copa do Brasil, é grande, e o que resta aos jogadores e à comissão técnica é trabalhar. O time só entra em campo dia 5 de maio. Na ocasião, será treinado pelo interino Geraldo Delamore, que substitui Deivid, enquanto o próximo treinador não é anunciado.
Nesta quinta-feira, Delamore comandou um puxado trabalho técnico. Em campo reduzido, os jogadores foram divididos em dois times. Como ainda faltam sete dias para o confronto com o Campinense, o treinador interino não montou a equipe que deve começar jogando.

Os recém-contratados Lucas e Robinho são esperados em Belo Horizonte ainda esta noite. Os exames médicos serão realizados sexta-feira, e apresentação deve acontecer segunda ou terça, caso eles sejam aprovados. Fabiano e Fabrício, que foram para o Palmeiras, já se apresentaram ao novo clube.
Nesta sexta-feira, o treino é pela manhã, assim como no sábado. O domingo é de folga geral para todo o elenco do Cruzeiro. Quinta-feira, às 21h30 (de Brasília), o time precisa vencer o Campinense para avançar na Copa do Brasil. Empate por 0 a 0 leva a decisão para os pênaltis. Qualquer outro resultado classifica os paraibanos. Reveja abaixo os melhores momentos do primeiro jogo, em Campina Grande.
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Da "touca" à freguesia: após 8 a 1 em final, Inter tem supremacia sobre o Ju

Colorado acumula oito vitórias e apenas uma derrota diante do antigo algoz depois da goleada no Beira-Rio, na decisão do Gauchão de 2008. Relembre o histórico recente


Há oito anos, a gangorra mudou. O que era temor virou supremacia. Tudo em razão de um episódio. Depois de passar alguns anos com a fama de "touca" do Inter por vencer o Gauchão de 1998 em pleno Beira-Rio, o Juventude viu a alcunha se perder no meio de uma goleada por 8 a 1 em outra final do estadual 10 anos depois, com direito a "cavadinha" de Clemer no último gol. 
Desde então, o roteiro tem como desfecho quase sempre o mesmo final: triunfo colorado. Agora, novamente em uma decisão, resta saber se os comandados de Argel manterão esta sequência.
O fim do período sofrido aos colorados tem data: 4 de maio de 2008. Em mais uma decisão de estadual, as duas equipes se enfrentaram no Beira-Rio. O Juventude tinha a vantagem por ter vencido por 1 a 0 a primeira partida, no Alfredo Jaconi. O gol de Maicon, já nos descontos, aos 48 minutos do segundo tempo, foi construído em um erro de Fernandão.
A EXECUÇÃO
Depois da derrota na Serra, os comandados de Abel Braga sofreram críticas, e a "touca" voltou ao imaginário do torcedor. Abelão fechou seu vestiário. Em campo, até a superstição acabou utilizada. O uniforme branco, que ganhou contorno místico após o título do Mundial de 2006 em razão da vitória por 1 a 0 sobre o Barcelona, foi o escolhido para a decisão no Beira-Rio. E o Inter foi implacável. Aplicou um sonoro 8 a 1 no time então treinado por Zetti. Para Clemer, goleiro colorado na época, ali se exorcizou a "touca" verde:
– Acredito que representou uma espécie de virada de página para o clube. Já vínhamos de conquistas em sequência no Gauchão no início da década, a Libertadores e o Mundial. Mas faltava quebrar aquela história tão falada de touca. Sentíamos que incomodava a torcida. Precisávamos assumir a responsabilidade.
Inter, Juventude, campeão, Gauchão 2008, título (Foto: Divulgação / Internacional)Jogadores do Inter erguem troféu do Gauchão 2008
(Foto: Divulgação / Internacional)
Fernandão teve sua redenção. Fez três gols e foi o grande nome da decisão, em seu último título antes de deixar o Beira-Rio e rumar para o Oriente Médio, para defender o Al-Gharafa, do Qatar. Autor do terceiro gol, Alex é o único remanescente da goleada no atual plantel colorado.
Porém, o que ficou marcado foi a "execução" do Juventude. O Inter já vencia por 7 a 1 quando teve um pênalti a favor aos 45 minutos da etapa final. Os 42.866 presentes gritaram o nome do goleiro Clemer, que atendeu o pedido e ainda cobrou com uma "cavadinha".
– Começou aos poucos e, em questão de segundos, o estádio todo estava pedindo. Lá de trás, olhei para o Abel à beira do campo, e ele consentiu. Aí fui para a cobrança. A batida daquela forma surgiu da confiança do grupo todo naquele momento. Não teve intenção alguma de humilhar ou desprezar o adversário, como algumas pessoas pensam às vezes – recorda Clemer.
HISTÓRICO RECENTE


Desde então, o que se vê é uma supremacia colorada. Dos 11 jogos disputados, o Inter venceu oito, empatou duas e perdeu uma vez apenas, quando levou 1 a 0 no ano passado, o que dá um aproveitamento de 79%.
Chegou a emplacar três goleadas: 5 a 0 em 2010; 7 a 0 em 2012, na partida que marcou o 100º jogo de Leandro Damião pelo Inter, quando fez dois gols, mas acabou ofuscado pela estreia de Jajá Coelho, que também anotou dois e deu outras duas assistências; e 4 a 1 em 2013, com direito a dois gols de Diego Forlán. Marcou 29 gols, o que dá uma média de 2,63 por partida e sofreu sete, uma média de 0,63.
ORIGEM DA "TOUCA"
Porém, nem sempre foi assim. A "touca" tomou corpo em 1998. Na decisão do estadual, o time de Caxias venceu por 3 a 1 no Alfredo Jaconi e empatou em 0 a 0 em Porto Alegre, ficando com a taça. No ano seguinte, os dois se enfrentaram novamente pelas semifinais da Copa do Brasil. Após igualdade em 0 a 0 na Serra, uma goleada implacável do Juventude por 4 a 0 em pleno Beira-Rio contra um time que contava com nomes como Dunga e Christian.
Histórico à parte, Juventude e Inter começam a decisão neste domingo. Clemer aposta em uma partida equilibrada, até pelo fato de o alviverde ter eliminado o Grêmio nas semifinais. O ídolo colorado prega respeito, mas acredita que o time de Argel precisa buscar o gol para garantir vantagem ao jogo de volta:
– É sempre complicado jogar no Jaconi, com o ritmo que o Juventude costuma propor lá. Mas certamente o Inter vai para jogar também, não tem como ser diferente, até porque tem a questão do saldo qualificado, e marcar gol fora pode representar uma boa vantagem. 
A decisão do Gauchão começa no domingo. Teremos mais um capítulo desta nova supremacia ou a "touca voltará"? A resposta sairá a partir das 16h no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul.
Tabela Inter Juventude (Foto: Reprodução)
* desde a final de 2008
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