Atleta fez 11 partidas nesta Série B pelo Vozão e marcou três gols na competição
Fernando Gabriel, Wallyson, Lelê e Daniel Costa já foram testados para serem o armador do time do Santa Cruz durante a Série A do Brasileiro. Mas nenhum deles ainda convenceu. Ciente da carência no setor de criação da equipe, a diretoria estuda a contratação do meia Felipe, que defende o Ceará na Série B do Brasileiro e trabalhou com o técnico Milton Mendes no Atlético-PR, no ano passado.
O jogador de 26 anos participou de 11 partidas na Segundona deste ano pelo Vozão e fez três gols até aqui. A última participação dele foi justamente diante do Náutico, no último sábado, quando o Ceará venceu o Timbu por 2 a 1, na Arena Castelão. A atuação dele no duelo, inclusive, foi observada pelo treinador tricolor e conversada com a direção do clube. Proposta oficial ainda não foi feita, apenas uma sondagem diretamente com o atleta.
Além de Atlético-PR e Ceará, Felipe acumula também passagens por Palmeiras, onde foi revelado, Rio Branco-SP, Bahia, Olaria, Guarani, Mogi Mirim e Ponte Preta. No Furacão, em 2015, ele participou de 14 jogos, sendo oito deles sob o comando de Milton Mendes - seis na Série A e dois na Copa do Brasil.
O jogador de 26 anos participou de 11 partidas na Segundona deste ano pelo Vozão e fez três gols até aqui. A última participação dele foi justamente diante do Náutico, no último sábado, quando o Ceará venceu o Timbu por 2 a 1, na Arena Castelão. A atuação dele no duelo, inclusive, foi observada pelo treinador tricolor e conversada com a direção do clube. Proposta oficial ainda não foi feita, apenas uma sondagem diretamente com o atleta.
Além de Atlético-PR e Ceará, Felipe acumula também passagens por Palmeiras, onde foi revelado, Rio Branco-SP, Bahia, Olaria, Guarani, Mogi Mirim e Ponte Preta. No Furacão, em 2015, ele participou de 14 jogos, sendo oito deles sob o comando de Milton Mendes - seis na Série A e dois na Copa do Brasil.
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De volta a Pernambuco, Derley aposta em rápida adaptação ao Santa Cruz: "Já conheço o clube"
Volante esteve duas temporadas no futebol mexicano, mas não acredita que terá problemas no retorno ao futebol brasileiro: "Sei o que preciso fazer aqui"
O volante Derley está de volta a um estado que conhece bem. Com passagens pelo Náutico entre 2008 e 2013, ele chega a Pernambuco para disputar mais uma Série A, agora pelo Santa Cruz. Vindo de dois anos e meio no futebol mexicano (onde atuou por León, Mineros de Zacatecas e Juárez), o atleta aposta numa adaptação rápida ao país. Treinando com o elenco coral desde esta segunda-feira, espera estar à disposição o mais rápido possível para ajudar à equipe. E, tendo como grande marca a entrega dentro de campo, coloca que sua grande ambição é fazer feliz a torcida coral. Seja com gols, seja com a vontade que já lhe é habitual.
"Muito feliz de estar no Santa. Um clube que já conheço, que tenho boa relação com todos. Conheço a força da torcida. É um prazer de vestir camisa. Espero estar em campo logo para ajudar", afirmou, em entrevista veiculada no site oficial do Santa Cruz. Pelo Timbu, Derley enfrentou diversas vezes o clube coral. Conhece o campo do Arruda. Aguardando apenas a regularização para ficar à disposição do técnico Milton Mendes, ele diz já saber o que é necessário para se firmar no Tricolor.
Mesmo vindo de dois anos e meio no futebol mexicano, o volante não acredita que a adaptação será um problema. Por sinal, o fato de já ter jogado em Pernambuco servirá de aliado para facilitar o reajuste ao Brasil. "Creio que vai ser muito importante. A readaptação vai ser rápida, tenho certeza. Voltando ao futebol pernambucano, para um clube que conheço bastante. Sei o que preciso fazer aqui", salientou o jogador.
Além de poder jogar improvisado na lateral direita, Derley pode tanto jogar como primeiro volante, priorizando a marcação, quanto mais adiantado no meio de campo. Inclusive, jogando no Timbu, se destacou por marcar gols. Da maneira que for, seu objetivo maior é ajudar na recuperação do Santa na Série A. "É buscar fazer o nosso melhor sempre para a torcida sair feliz. A expectativa é de poder ajudar, fazer o melhor dentro de campo. Quero fazer a torcida do Santa Cruz feliz e, se for com gols, melhor ainda."
"Muito feliz de estar no Santa. Um clube que já conheço, que tenho boa relação com todos. Conheço a força da torcida. É um prazer de vestir camisa. Espero estar em campo logo para ajudar", afirmou, em entrevista veiculada no site oficial do Santa Cruz. Pelo Timbu, Derley enfrentou diversas vezes o clube coral. Conhece o campo do Arruda. Aguardando apenas a regularização para ficar à disposição do técnico Milton Mendes, ele diz já saber o que é necessário para se firmar no Tricolor.
Mesmo vindo de dois anos e meio no futebol mexicano, o volante não acredita que a adaptação será um problema. Por sinal, o fato de já ter jogado em Pernambuco servirá de aliado para facilitar o reajuste ao Brasil. "Creio que vai ser muito importante. A readaptação vai ser rápida, tenho certeza. Voltando ao futebol pernambucano, para um clube que conheço bastante. Sei o que preciso fazer aqui", salientou o jogador.
Além de poder jogar improvisado na lateral direita, Derley pode tanto jogar como primeiro volante, priorizando a marcação, quanto mais adiantado no meio de campo. Inclusive, jogando no Timbu, se destacou por marcar gols. Da maneira que for, seu objetivo maior é ajudar na recuperação do Santa na Série A. "É buscar fazer o nosso melhor sempre para a torcida sair feliz. A expectativa é de poder ajudar, fazer o melhor dentro de campo. Quero fazer a torcida do Santa Cruz feliz e, se for com gols, melhor ainda."
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Neris encara Santa Cruz x Ponte Preta como "jogo da virada" para o Tricolor na Série A
Apesar de adversário não ganhar há quatro rodadas no Campeonato Brasileiro, zagueiro tricolor prevê duelo complicado na próxima quinta-feira, no Arruda
Três derrotas seguidas. Seis nos últimos sete jogos, e o Z4 da Série A do Brasileiro já é realidade para o Santa Cruz. Mas esta fase não vai durar mais tempo, é o que garante o zagueiro Neris. O defensor coral acredita que o panorama negativo vai mudar na quinta-feira, quando o Tricolor recebe a Ponte Preta, no Arruda. Segundo ele, este é o “jogo da virada” para o clube no campeonato.
“Estamos pensando unicamente na vitória. Respeitando a Ponte, mas temos de encarar como o jogo da virada. É o jogo que pode mudar tudo. A partida que pode nos colocar na frente de uma nova sequência positiva. Temos de estar concentrados e com os pés no chão”, falou o zagueiro.
Embora a Macaca também esteja em queda (não ganha há três rodadas), Neris projeta uma partida complicada no Arruda. “Temos um adversário que não vem tão bem, mas eu tenho certeza que eles vão vir para dificultar o máximo possível. Temos de estar atentos”, salientou.
Para Neris, o mau retrospecto recente do Santa Cruz na competição e o fato de ter entrado na zona de rebaixamento não irá abalar o psicológico dos jogadores. O zagueiro crê que o Tricolor tem rendido e a volta aos triunfos está perto de acontecer. “Não acho. Essas derrotas que sofremos, foi jogando bem. Criamos bastante, mas infelizmente o resultado não veio. Acredito que o emocional não vai nos atrapalhar. Mas não podemos ser surpreendido.”
“Estamos pensando unicamente na vitória. Respeitando a Ponte, mas temos de encarar como o jogo da virada. É o jogo que pode mudar tudo. A partida que pode nos colocar na frente de uma nova sequência positiva. Temos de estar concentrados e com os pés no chão”, falou o zagueiro.
Embora a Macaca também esteja em queda (não ganha há três rodadas), Neris projeta uma partida complicada no Arruda. “Temos um adversário que não vem tão bem, mas eu tenho certeza que eles vão vir para dificultar o máximo possível. Temos de estar atentos”, salientou.
Para Neris, o mau retrospecto recente do Santa Cruz na competição e o fato de ter entrado na zona de rebaixamento não irá abalar o psicológico dos jogadores. O zagueiro crê que o Tricolor tem rendido e a volta aos triunfos está perto de acontecer. “Não acho. Essas derrotas que sofremos, foi jogando bem. Criamos bastante, mas infelizmente o resultado não veio. Acredito que o emocional não vai nos atrapalhar. Mas não podemos ser surpreendido.”
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