A proximidade entre as partidas disputadas - Bahia, no último sábado, e Joinville, nesta terça - foi determinante para a decisão do clube pernambucano de poupar o jogador
Acionado para a disputa das últimas quatro partidas do Náutico, o meia Vinícius não viajou com a equipe na manhã desta segunda-feira. O Alvirrubro enfrenta o Joinville nesta terça-feira, às 19h15, em Santa Catarina, em partida válida pela 25ª rodada da Série B do Brasileiro. O jogador apresentou um desconforto na coxa e, devido à proximidade em relação à partida anterior - que aconteceu no último sábado -, a decisão foi por poupar o atleta.
Em entrevista ao Superesportes, o médico do Alvirrubro Múcio Vaz explicou o ocorrido.“Ele (Vinícius) teve uma dor, um desconforto na coxa. Como era muito próximo um jogo do outro nós resolvemos poupá-lo.” Intervalo entre as partidas disputadas pelo Timbu foi de apenas três dias. O atleta havia sido acionado na vaga de Jefferson Nem ainda aos 13 minutos do segundo tempo diante do Bahia, no último sábado, na Arena de Pernambuco.
Sobre a previsão de retorno, o médico afirmou que o meia já deve estar disponível para o técnico Givanildo Oliveira a partir da próxima partida, diante do Paysandu, no próximo sábado, válida pela 26ª rodada do campeonato. O jogador, ainda, não chegou a ser submetido à exame de imagem no clube. “A gente está avaliando para ver a necessidade disso”, explicou.
Pelo Alvirrubro, Vinícius disputou quatro partidas. Titular em somente uma, na derrota diante do Sampaio Correia por 4 a 3, pela 23ª rodada da Série B do Brasileiro. Na ocasião, Vinícius foi responsável por dois dos gols da equipe pernambucana.
Em entrevista ao Superesportes, o médico do Alvirrubro Múcio Vaz explicou o ocorrido.“Ele (Vinícius) teve uma dor, um desconforto na coxa. Como era muito próximo um jogo do outro nós resolvemos poupá-lo.” Intervalo entre as partidas disputadas pelo Timbu foi de apenas três dias. O atleta havia sido acionado na vaga de Jefferson Nem ainda aos 13 minutos do segundo tempo diante do Bahia, no último sábado, na Arena de Pernambuco.
Sobre a previsão de retorno, o médico afirmou que o meia já deve estar disponível para o técnico Givanildo Oliveira a partir da próxima partida, diante do Paysandu, no próximo sábado, válida pela 26ª rodada do campeonato. O jogador, ainda, não chegou a ser submetido à exame de imagem no clube. “A gente está avaliando para ver a necessidade disso”, explicou.
Pelo Alvirrubro, Vinícius disputou quatro partidas. Titular em somente uma, na derrota diante do Sampaio Correia por 4 a 3, pela 23ª rodada da Série B do Brasileiro. Na ocasião, Vinícius foi responsável por dois dos gols da equipe pernambucana.
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Givanildo Oliveira aponta necessidade de um camisa 9 e espera reforço antes do fim da janela
Treinador espera por novo atleta até a próxima sexta, prazo final para contratações
A primeira partida do Náutico sob o comando do técnico Givanildo Oliveira deixou clara para o treinador a necessidade de um atacante de referência de área para resolver o problema da recente escassez de gols do time. Mesmo tendo o segundo melhor ataque da Série B, atrás apenas do líder Vasco, o Timbu diminuiu a média que era de três gols a cada dois jogos no primeiro turno para apenas um por jogo no returno O técnico revelou que, antes mesmo do empate sem gols contra o Bahia, já cogitava a possibilidade de contratar mais um jogador para a posição, mas reconhece a dificuldade ao ir em busca no mercado. “Antes do jogo, eu estava pensando nisso. Está muito difícil um camisa nove”, e espera conseguir contratar antes do prazo de encerramento da janela de transferências, no próximo dia 16. “Vamos procurar e correr atrás e até sexta feira vamos tentar conseguir.”
Caso não consiga contratar a tempo, a saída de Givanildo será utilizar os atletas que tem à sua disposição no atual elenco. O que não deve ser uma tarefa fácil pelo apresentado em sua primeira semana de treinamentos à frente o clube.
Assim como Rony e Jefferson Nem, Bérgson não tem a desejada característica de referência. Yuri Mamute está entregue ao departamento médico e Tiago Adan nem chegou a ser relacionado para o último jogo. Outra possibilidade é o reaproveitamento de Daniel Morais. Renegado por Alexandre Gallo, retornou ao clube após o insucesso na negociação com o Guarani e soma quatro gols na temporada.
Caso não consiga contratar a tempo, a saída de Givanildo será utilizar os atletas que tem à sua disposição no atual elenco. O que não deve ser uma tarefa fácil pelo apresentado em sua primeira semana de treinamentos à frente o clube.
Assim como Rony e Jefferson Nem, Bérgson não tem a desejada característica de referência. Yuri Mamute está entregue ao departamento médico e Tiago Adan nem chegou a ser relacionado para o último jogo. Outra possibilidade é o reaproveitamento de Daniel Morais. Renegado por Alexandre Gallo, retornou ao clube após o insucesso na negociação com o Guarani e soma quatro gols na temporada.
Na visão do meia
Principal responsável por armar as jogadas do time no meio-campo, Renan Oliveira endossa a opinião do treinador. “Sempre bom jogar com um cara que fique na referência. Principalmente para um meia, que quando gira de frente para o ataque tem as opções de tanto jogar pelas pontas, como pelo meio. Ajuda bastante e é uma opção que ele (Givanildo) pode ter para o próximo jogo, mas quem decide é ele."
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Em busca de recuperação, Náutico terá pela frente, nesta terça, o pior mandante da Série B
Ainda pensando em encostar no G4 da Segundona, Timbu vai enfrentar o Joinville, que possui um aproveitamento de apenas 36,1% dos pontos jogando em casa
Apesar de mostrar um futebol mais competitivo na estreia do técnico Givanildo Oliveira, o empate com o Bahia, no sábado, na Arena de Pernambuco, complicou ainda mais a situação do Náutico na briga pelo acesso à Série A. Com 32 pontos e na 11ª posição, o Timbu possui apenas 11,2% de possibilidade de alcançar o objetivo, de acordo com o siteChance de Gol, especializado em projeções matemáticas. Para aumentar esse percentual, os próprios alvirrubros sabem que será preciso ganhar jogos fora de casa. E uma boa oportunidade pode surgir já nesta terça-feira, contra o Joinville. Isso porque os catarinenses possuem a pior campanha como mandante nesta Série B.
Vice-lanterna do campeonato, o Joinville somou apenas 13 pontos atuando em casa. Venceu apenas duas vezes em 12 partidas, diante de Sampaio Correia e Goiás, clubes que também brigam contra o rebaixamento. Um aproveitamento pífio de 36,1% dos pontos disputados diante dos seus torcedores.
No entanto, essa não será a primeira vez que o Náutico enfrentará um time com desempenho ruim como mandante. Esse era o cenário, por exemplo, da partida diante do Sampaio Correia, na qual o Timbu foi derrotado, de virada, por 4 a 3. Na ocasião, o time maranhense também só tinha duas vitórias em casa, em 11 partidas.
Além disso, o próprio Náutico tem o seu retrospecto pouco animador. No caso, como visitante. Nas 12 vezes em que atuou longe do Recife, o Timbu somou apenas nove pontos, frutos de duas vitórias (Paysandu e Vila Nova), três empates e sete derrotas. O aproveitamento de 25% é apenas o 15º de um time como visitante nesta Série B.
Talvez por isso, o técnico Givanildo Oliveira tenha se mostrado cauteloso para a partida contra o Joinville. Apesar de saber da necessidade de somar três pontos. "Não tem essa do adversário estar mal. O Joinville pode estar mal em um jogo e de repente mudar totalmente. Porque ninguém joga sempre do mesmo jeito. É difícil ganhar lá. Já fui várias vezes e é sempre complicado. Mas eu espero que o nosso time jogue bem e saia de lá com a vitória", destacou.
Vice-lanterna do campeonato, o Joinville somou apenas 13 pontos atuando em casa. Venceu apenas duas vezes em 12 partidas, diante de Sampaio Correia e Goiás, clubes que também brigam contra o rebaixamento. Um aproveitamento pífio de 36,1% dos pontos disputados diante dos seus torcedores.
No entanto, essa não será a primeira vez que o Náutico enfrentará um time com desempenho ruim como mandante. Esse era o cenário, por exemplo, da partida diante do Sampaio Correia, na qual o Timbu foi derrotado, de virada, por 4 a 3. Na ocasião, o time maranhense também só tinha duas vitórias em casa, em 11 partidas.
Além disso, o próprio Náutico tem o seu retrospecto pouco animador. No caso, como visitante. Nas 12 vezes em que atuou longe do Recife, o Timbu somou apenas nove pontos, frutos de duas vitórias (Paysandu e Vila Nova), três empates e sete derrotas. O aproveitamento de 25% é apenas o 15º de um time como visitante nesta Série B.
Talvez por isso, o técnico Givanildo Oliveira tenha se mostrado cauteloso para a partida contra o Joinville. Apesar de saber da necessidade de somar três pontos. "Não tem essa do adversário estar mal. O Joinville pode estar mal em um jogo e de repente mudar totalmente. Porque ninguém joga sempre do mesmo jeito. É difícil ganhar lá. Já fui várias vezes e é sempre complicado. Mas eu espero que o nosso time jogue bem e saia de lá com a vitória", destacou.
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