Técnico alvirrubro prometeu que o jogador que estiver melhor jogará
Antes da partida contra o Botafogo, Gilmar Dal Pozzo revelou a escalação do Náutico. Acreditava que a movimentação dentro de campo é que faria a diferença. Não foi o que se viu dentro de campo e desta vez o técnico preferiu não revelar a escalação que vai enfrentar o Vitória. Porém, quem começará a partida e até quem deve entrar no decorrer do jogo já parecem estar bem definidos na sua mente.
“Hoje não divulgarei a escalação. Viajerei com 19 e os 19 estão prontos para a partida. Quem vai para uma partida dessa está bem preparado. Temos que valorizar o conjunto. O esporte é coletivo. Mais três vão entrar na partida e eles têm que estar preparados. Realmente essa é uma decisão”, pontuou o técnico alvirrubro.
A postura da equipe deve voltar a ser bem parecida com o time que enfrentou o Paysandu e o Santa Cruz. Tanto, que o treinador lembrou destas partidas para afirmar o que deseja da equipe. “Não tenho dúvida (sobre o time). Está definidíssimo. Repeti ontem e hoje também. É mais ou menos na mesma postura que atuamos contra o Paysandu e contra o Santa Cruz.”
A tática deve ser a de esperar o adversário no campo adversário, algo que o Timbu tem feito nos últimos jogos e tem dado certo, principalmente fora de casa. Contudo, o técnico prefere observar de outro modo. “Eu trabalho com duas posturas bem definidas. O Lisca trabalhava com a marcação baixa e contra-ataque. Vamos para lá para jogar no campo do adversário. Quando entendermos que o time tiver um desgaste físico, nós iremos recuar a marcação e utilizar o contra-ataque. Utilizamos apenas duas posturas, a marcação alta e a marcação baixa com o contra-ataque”, explicou.
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NÁUTICO
Melhor atuando fora de casa e no contra-ataque, Náutico precisa melhorar postura ofensiva
Timbu espera repetir resultados conquistados contra Paysandu e Santa Cruz
Desde que o técnico Gilmar Dal Pozzo chegou ao Náutico, o time ganhou sua cara em alguns aspectos: marcação, desenho tático e atitude. Evoluiu em relação aos últimos dias de Lisca. Porém, desenvolveu outra faceta: privilegia a parte defensiva. A equipe segue sofrendo quando tem que atacar. E contra o Vitória, amanhã, o atacar será mais que necessário.
Nos quatro jogos em que comandou o Timbu, Dal Pozzo só teve 45 minutos de tranquilidade em campo. No segundo tempo contra o ABC, a equipe conseguiu fazer três gols e deixou a impressão que poderia ser ofensiva quando desejasse. A ilusão foi confirmada contra o Botafogo, quando deu muito espaço para o adversário e foi derrotado pela primeira vez em casa.
Fillipe Soutto, que deve ser improvisado na lateral esquerda na vaga do suspenso Gaston, reconheceu que a tática de jogar no erro do adversário, aplicada contra Paysandu e Santa Cruz, deu certo. Contudo, o time não pode ficar preso a este modo de atuar. “Eu acho que coincidentemente nós jogamos melhor porque acabamos vencendo. A estratégia de jogo foi bem definida para estes dois jogos e isso deu certo. Não perdemos tantos gols e as poucas chances criadas foram convertidas”, analisou.
Sem erros
Contra o Vitória, o Náutico não pode errar. Não pode repetir as falhas da última rodada e Rafael Pereira, que marcou o gol da vitória sobre o rubro-negro baiano no primeiro turno, espera fazer o que o Botafogo fez no Recife. “Acho que temos que sentir o jogo. Temos que explorar bem os contra-ataques e jogar fechado. O Vitória precisa de um bom resultado e acredito que eles vão propor o jogo. Cada partida é uma história diferente e nas últimas tivemos melhor rendimento esperando o contra-ataque”, afirmou o defensor.
Nos quatro jogos em que comandou o Timbu, Dal Pozzo só teve 45 minutos de tranquilidade em campo. No segundo tempo contra o ABC, a equipe conseguiu fazer três gols e deixou a impressão que poderia ser ofensiva quando desejasse. A ilusão foi confirmada contra o Botafogo, quando deu muito espaço para o adversário e foi derrotado pela primeira vez em casa.
Fillipe Soutto, que deve ser improvisado na lateral esquerda na vaga do suspenso Gaston, reconheceu que a tática de jogar no erro do adversário, aplicada contra Paysandu e Santa Cruz, deu certo. Contudo, o time não pode ficar preso a este modo de atuar. “Eu acho que coincidentemente nós jogamos melhor porque acabamos vencendo. A estratégia de jogo foi bem definida para estes dois jogos e isso deu certo. Não perdemos tantos gols e as poucas chances criadas foram convertidas”, analisou.
Sem erros
Contra o Vitória, o Náutico não pode errar. Não pode repetir as falhas da última rodada e Rafael Pereira, que marcou o gol da vitória sobre o rubro-negro baiano no primeiro turno, espera fazer o que o Botafogo fez no Recife. “Acho que temos que sentir o jogo. Temos que explorar bem os contra-ataques e jogar fechado. O Vitória precisa de um bom resultado e acredito que eles vão propor o jogo. Cada partida é uma história diferente e nas últimas tivemos melhor rendimento esperando o contra-ataque”, afirmou o defensor.
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