Bauza forma zaga com Lugano e Maicon e barra Rodrigo Caio no SP
Denis, Bruno, Lugano, Maicon e Mena; Hudson, Thiago Mendes, Centurión, Ganso e Carlinhos; Calleri. Esse será o time do São Paulo que praticamente decidirá seu futuro na Libertadores na próxima quinta-feira (10), contra o River Plate (ARG), em Buenos Aires.
Diante do jogo que pode definir o semestre, o técnico Edgardo Bauza resolveu apostar na experiência e a única alteração com relação ao time que foi derrotado para o São Bernardo, no último sábado, é o retorno do zagueiro Maicon, de 29 anos, no lugar de Rodrigo Caio, de 22. O uruguaio Diego Lugano, assim, fará pela primeira vez dois jogos seguidos desde que retornou ao clube.
Em entrevista à rádio Continental, da Argentina, Bauza já tinha adiantado parte do time e que Maicon retornaria, mas não sabia se no lugar de Lugano ou Rodrigo Caio. No treino desta terça-feira pela manhã, a dúvida foi resolvida. Lugano e Maicon formaram a zaga na atividade, que teve parte fechada, enquanto Rodrigo Caio chegou a fazer um trabalho à parte do grupo. Ele foi barrado, pois não tem nenhum problema e deve ser relacionado. É a primeira vez que ele é barrado do time.
O restante da equipe foi mantido, bem como os argentinos Centurión e Calleri, que não vivem uma boa fase. O meia-atacante ainda não marcou em 2016, tem atuado abaixo da média, mas segue bancado por Bauza, que acredita no seu potencial. Já Calleri entrou em baixa depois de um início avassalador de três gols em dois: está há oito sem balançar redes.
Bauza não poderá contar com Wesley, com contratura na coxa esquerda, e dificilmente com Michel Bastos. O meia tem o mesmo problema do companheiro, foi ao campo nesta terça, mas deixou o treino mais cedo.
O treino desta terça-feira foi fechado por 40 minutos e quando os jornalistas tiveram acesso, os jogadores faziam trabalho de finalização. Bauza, porém, divulgou o time, como de costume. O São Paulo treinará também nesta quarta-feira, já em solo argentino. A equipe faz o trabalho de reconhecimento do gramado do Monumental de Nuñez às 18h. A partida será na quinta-feira, às 19h30.
Depois de ser derrotado pelo The Strongest (BOL) por 1 a 0 na estreia na fase de grupos da Libertadores, o São Paulo precisa de um bom resultado na Argentina para não se complicar muito no torneio. Uma derrota, na visão dos são-paulinos, praticamente elimina o time, já que deixaria River e Strongest com seis pontos em duas rodadas, contra nenhum do Tricolor.
uol
Com titulares de volta, Timão faz último treino antes de pegar o Cerro
O Corinthians realizou na tarde desta terça-feira o último treino antes de enfrentar o Cerro Porteño (PAR), pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores. A atividade foi realizada no Estádio Defensores Del Chaco, palco da partida.
Felipe, Uendel, Rodriguinho, Guilherme, Giovanni Augusto e André, poupados domingo no clássico contra o Santos, retornam ao time. Com isso, o Timão entrará em campo com Cássio, Fagner, Felipe, Yago e Uendel; Bruno Henrique; Giovanni Augusto, Rodriguinho, Guilherme e Lucca; André.
Os jogadores fizeram o reconhecimento do gramado e, sob o comando de Tite, participaram de uma atividade de posicionamento tático. Como de costume nas vésperas da partida, Tite também orientou em jogadas de bolas paradas.
O Timão embarcou para Assunção na manhã desta terça-feira. A delegação volta para São Paulo na quinta.
uol
Levir e os primeiros desafios: achar um time titular e uma casa para jogar
Técnico diz que a torcida tricolor precisa ter na cabeça a escalação da equipe e critica a falta de organização do futebol brasileiro: "Uma bagunça desorganizada", afirma
Apresentado na segunda-feira, o técnico Levir Culpi foi mais um observador do que comandante no primeiro treinamento em que esteve presente. Sem muito tempo, no entanto, nesta terça ele já precisará colocar a mão na massa, visto que estreia à frente do Tricolor na quinta, contra o Criciúma, pela Primeira Liga, e contra o Botafogo, pelo Carioca. E Levir já elegeu sua primeira meta/desafio: chegar a um time titular que a torcida decore e consiga enumerar do goleiro ao centroavante.
Neste primeiro momento, a tendência é de que ele dê sequência no trabalho iniciado por Marcão, muito elogiado por Levir Culpi pelas decisões tomadas na vitória do Flu por 1 a 0 contra o América. Aos poucos, vai colocando o tempero Levir na equipe.
- O problema do Fluminense é o mesmo dos outros times do Brasil: não tem time. O torcedor tem que saber a escalação. São poucos os times que têm a escalação pronta. Não existe tempo, continuidade. Às vezes o jogador que menos se espera, é o que tem o melhor aproveitamento. Isso que é a graça do futebol. Venho preparado para tudo, só tenho certeza de que não sei o que vai acontecer - disse o treinador.
Levir comentou também sobre o desejo de seguir a tradição do Flu de estar atento aos talentos que saem de Xerém. A revelações podem ser importantes em um ano que a projeção é de dificuldades financeiras.
- Por vezes, com criatividade, conseguimos solucionar problemas financeiros. O Fluminense tem uma ótima categoria de base, uma das melhores do Brasil. Posso observar. Vamos pensar isso com carinho. Fica em aberto.
Além do desafio de achar o time titular, o técnico sabe que terá que conviver com um obstáculo bastante difícil, a falta de uma casa fixa por causa do fechamento do Maracanã até o fim das Olimpíadas. Do seu jeito sincero e direto, Levir criticou a organização do futebol brasileiro como um todo.
- Vejo o futebol carioca parecido como o futebol brasileiro em geral: uma bagunça desorganizada. É esquisito. Claro que me preocupa. Não tem como escapar disso. Tem de se adaptar. Onde vamos jogar? Tem a logística... é ônibus ou avião? Estamos aqui para solucionar isso.
O Fluminense volta a treinar na tarde desta terça-feira, nas Laranjeiras. Quinta, a equipe enfrenta o Criciúma pela Primeira Liga. O jogo, que chegou a ser cogitado para Juiz de Fora, deve ser realizado no estádio de Los Larios, em Xerém.
Neste primeiro momento, a tendência é de que ele dê sequência no trabalho iniciado por Marcão, muito elogiado por Levir Culpi pelas decisões tomadas na vitória do Flu por 1 a 0 contra o América. Aos poucos, vai colocando o tempero Levir na equipe.
- O problema do Fluminense é o mesmo dos outros times do Brasil: não tem time. O torcedor tem que saber a escalação. São poucos os times que têm a escalação pronta. Não existe tempo, continuidade. Às vezes o jogador que menos se espera, é o que tem o melhor aproveitamento. Isso que é a graça do futebol. Venho preparado para tudo, só tenho certeza de que não sei o que vai acontecer - disse o treinador.
Levir comentou também sobre o desejo de seguir a tradição do Flu de estar atento aos talentos que saem de Xerém. A revelações podem ser importantes em um ano que a projeção é de dificuldades financeiras.
- Por vezes, com criatividade, conseguimos solucionar problemas financeiros. O Fluminense tem uma ótima categoria de base, uma das melhores do Brasil. Posso observar. Vamos pensar isso com carinho. Fica em aberto.
Além do desafio de achar o time titular, o técnico sabe que terá que conviver com um obstáculo bastante difícil, a falta de uma casa fixa por causa do fechamento do Maracanã até o fim das Olimpíadas. Do seu jeito sincero e direto, Levir criticou a organização do futebol brasileiro como um todo.
- Vejo o futebol carioca parecido como o futebol brasileiro em geral: uma bagunça desorganizada. É esquisito. Claro que me preocupa. Não tem como escapar disso. Tem de se adaptar. Onde vamos jogar? Tem a logística... é ônibus ou avião? Estamos aqui para solucionar isso.
O Fluminense volta a treinar na tarde desta terça-feira, nas Laranjeiras. Quinta, a equipe enfrenta o Criciúma pela Primeira Liga. O jogo, que chegou a ser cogitado para Juiz de Fora, deve ser realizado no estádio de Los Larios, em Xerém.
globo.com
Na véspera do jogo com San Lorenzo, Roger volta a poupar titulares no CT
Jogadores que devem iniciar a partida na quarta-feira fizeram atividades na academia
Em meio às discussões sobre a lesão de Miller Bolaños, o Grêmio se prepara para o jogo com o San Lorenzo, na quarta-feira, às 21h45, na Arena. Só que os titulares novamente não treinaram no CT Luiz Carvalho. Sem sair do vestiário, fizeram atividades leves. Nada com bola.
Quem foi a campo teve trabalho forte. Os reservas fizeram atividade de mais de uma hora e meia no gramado, com foco nas conclusões e jogadas ofensivas. Os defensores foram separados por Roger e fizeram uma atividade específica de antecipação e corte a cruzamentos.
Dos que podem atuar contra os argentinos, participaram o lateral Wesley e os atacante Everton e Henrique Almeida. Roger não conta com Wallace Oliveira, com problema muscular. Wesley deve ser o escolhido – os volantes Ramiro e Kaio seriam opções.
Para o ataque, o treinador pode optar em colocar novamente Luan como falso 9 e Everton mais recuado, o que vinha ocorrendo antes da entrada do equatoriano. Há ainda a troca simples, com a entrada de Henrique Almeida no comando do ataque e Luan aberto pela esquerda na linha de três meias.
O Tricolor precisa da vitória para se consolidar na ponta do Grupo 6 da Libertadores. Com os três pontos sobre a LDU, está um atrás do Toluca, líder. Se vencer o San Lorenzo, deixa os argentinos, fortes concorrentes na chave, com apenas um ponto após três rodadas.
O Tricolor precisa da vitória para se consolidar na ponta do Grupo 6 da Libertadores. Com os três pontos sobre a LDU, está um atrás do Toluca, líder. Se vencer o San Lorenzo, deixa os argentinos, fortes concorrentes na chave, com apenas um ponto após três rodadas.
globo.com
Hora do apoio: William ganha abraço de Argel e carinho de Alisson no Inter
Envolvido em polêmica após lesão de Bolaños no Gre-Nal, lateral brincou com membros da comissão técnica e participou de treinamento físico no CT Parque Gigante
Após o empate em 0 a 0 no Gre-Nal do último domingo, o Inter se reapresentou na tarde desta terça-feira. E William, envolvido na polêmica após o cotovelaço em Bolaños – que culminou com a fratura da mandíbula do tricolor – teve a certeza que não está desamparado. O lateral-direito recebeu o afago de companheiros e membros da comissão técnica, principalmente Argel.
Como é de praxe após os jogos, apenas os reservas trabalharam com bola. Quando o coletivo promovido pelo treinador entre as alternativas e jogadores do Inter B estava no intervalo, os titulares apareceram no gramado do CT Parque Gigante.
Argel conversava com Alisson, os auxiliares André Döring, Galego e Odair Hellmann e o assessor de imprensa Alexandre Lops, quando William apareceu. Logo, ganhou um abraço do chefe e um carinho do capitão. Cumprimentou os pares, deu risadas e depois se aproximou dos dirigentes para dar um oi. Entre eles estavam o presidente Vitorio Piffero e o vice de futebol Carlos Pellegrini. Depois, correu ao redor do gramado com os titulares do clássico.
Como é de praxe após os jogos, apenas os reservas trabalharam com bola. Quando o coletivo promovido pelo treinador entre as alternativas e jogadores do Inter B estava no intervalo, os titulares apareceram no gramado do CT Parque Gigante.
Argel conversava com Alisson, os auxiliares André Döring, Galego e Odair Hellmann e o assessor de imprensa Alexandre Lops, quando William apareceu. Logo, ganhou um abraço do chefe e um carinho do capitão. Cumprimentou os pares, deu risadas e depois se aproximou dos dirigentes para dar um oi. Entre eles estavam o presidente Vitorio Piffero e o vice de futebol Carlos Pellegrini. Depois, correu ao redor do gramado com os titulares do clássico.
William acabou como o personagem do clássico 409 após acertar o cotovelo em Bolaños aos três minutos do primeiro tempo. Na ocasião, o árbitro Anderson Daronco assinalou falta no lateral colorado. O equatoriano suportou até o intervalo, quando o departamento médico o examinou e o encaminhou ao hospital. Será operado na quarta-feira e ficará pelo menos 30 dias parado.
Após o jogo, os gremistas mostraram inconformidade com o lance e qualificaram a entrada de William como "criminoso". Nesta terça, Piffero disse que os tricolores estavam de "ti-ti-ti".
Em campo, o exercício apresentou Vitinho com intensa movimentação. O atacante, que entrou aos 18 minutos do segundo tempo no clássico, correu, buscou o drible e tentou o arremate. Após um passe de Marquinhos, Vitinho foi na bola, mas Alisson Farias chegou antes e mandou para fora. O camisa 11 mexeu os braços porque queria ser o encarregado do chute, mas Argel tratou de incentivar os pupilos e contemporizar o episódio:
– Boa! Melhor ir dois na bola do que não ir ninguém. Depois vocês fazem um churrasco.
Enquanto isso, Fernando Bob, que se recupera de lesão muscular na coxa direita, correu ao redor do gramado. Valdívia, que passou por uma cirurgia no joelho esquerdo, acompanhou a movimentação junto da comissão técnica e membros da direção. O grupo volta a treinar nesta quarta-feira. No domingo, às 16h, a equipe enfrenta o São Paulo-RS, no Beira-Rio.
– Boa! Melhor ir dois na bola do que não ir ninguém. Depois vocês fazem um churrasco.
Enquanto isso, Fernando Bob, que se recupera de lesão muscular na coxa direita, correu ao redor do gramado. Valdívia, que passou por uma cirurgia no joelho esquerdo, acompanhou a movimentação junto da comissão técnica e membros da direção. O grupo volta a treinar nesta quarta-feira. No domingo, às 16h, a equipe enfrenta o São Paulo-RS, no Beira-Rio.
globo.com
Cruzeiro promove estreias e leva time misto para enfrentar o Atlético-PR
Presença de Federico Gino e Marciel, como titulares da Raposa, é atração do time mineiro nesta quarta, no Mineirão, pela Primeira Liga
Apesar de estar suspenso, o técnico Deivid decidiu. Vai usar uma equipe mista na partida contra o Atlético-PR, nesta quarta-feira, às 19h30 (de Brasília). O jogo não vale muito para o Cruzeiro, que já está eliminado da Primeira Liga, o que abre a possibilidade para Deivid observar jogadores que estão sendo pouco utilizados e promover duas estreias, dos volantes Federico Gino e Marciel. Como o treinador cruzeirense foi expulso na partida contra o Fluminense, o auxiliar Pedrinho irá comandar o time do banco de reservas.
O time que treinou nesta terça-feira, na Toca da Raposa II, foi: Rafael; Fabiano, Manoel, Bruno Viana e Fabrício; Uillian Correia, Federico Gino, Marciel e Pisano; Élber e Douglas Coutinho. O treinador cobrou muitas jogadas pelas laterais e saída rápida de bola da defesa para o ataque, com movimentação e deslocamentos de todo o time.
Os jogadores do Cruzeiro já estão concentrados no centro de treinamento. Depois do jogo desta quarta, eles se reapresentam na manhã de quinta. Como a partida diante do Uberlândia, pelo Campeonato Mineiro, foi transferida de sábado para terça-feira, dia 15, a sexta-feira é de folga para todo o elenco.
globo.com
Em bom momento, Dátolo deixa titularidade nas mãos de Diego Aguirre
Argentino vem de duas boas atuações com a camisa do Atlético-MG e coloca dúvida na cabeça do treinador
Dois bons jogos seguidos de Dátolo e o rendimento abaixo do esperado de Juan Cazares deixam uma pulga atrás da orelha do técnico Diego Aguirre para o duelo contra o Colo-Colo, nesta quinta-feira. O argentino garante não saber se será utilizado pelo técnico uruguaio, mas está preparado caso seja solicitado desde o início da partida em Santiago, pela terceira rodada do Grupo 5 da Libertadores.
- Não sei. Sempre o jogador quer jogar, mas vou esperar a decisão do treinador. A gente tem que estar 100% concentrado, mas a decisão quem toma é o Aguirre – destacou Dátolo.
O meia acredita que um empate fora de casa não seria ruim. O ideal seria a vitória, mas um pontinho no retorno do Chile não seria tão ruim para os planos do Galo na Libertadores.
- Expectativa de ir lá e mostrar um bom futebol. Vamos com muita confiança e esperamos trazer uma vitória, mas um empate não seria mal. Importante é não perder pontos.
Para Dátolo, mesmo estando no banco, ele garante estar pronto para ajudar e honrar a camisa do Atlético-MG quando entrar.
- Sempre importante o cara que fica fora entrar e dar a vida, porque está defendendo a camisa do Atlético. Independente se entrar ou não, tem que ter espírito vencedor, porque você está com a camisa do Atlético.
- Não sei. Sempre o jogador quer jogar, mas vou esperar a decisão do treinador. A gente tem que estar 100% concentrado, mas a decisão quem toma é o Aguirre – destacou Dátolo.
O meia acredita que um empate fora de casa não seria ruim. O ideal seria a vitória, mas um pontinho no retorno do Chile não seria tão ruim para os planos do Galo na Libertadores.
- Expectativa de ir lá e mostrar um bom futebol. Vamos com muita confiança e esperamos trazer uma vitória, mas um empate não seria mal. Importante é não perder pontos.
Para Dátolo, mesmo estando no banco, ele garante estar pronto para ajudar e honrar a camisa do Atlético-MG quando entrar.
- Sempre importante o cara que fica fora entrar e dar a vida, porque está defendendo a camisa do Atlético. Independente se entrar ou não, tem que ter espírito vencedor, porque você está com a camisa do Atlético.
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