quarta-feira, 9 de março de 2016

Libertadores, grupo 2: Palmeiras tem tradição uruguaia e argentino em chave equilibrada

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  • O Palmeiras
  • "Classificado pelo título da Copa do Brasil, o Palmeiras volta à Libertadores depois de três anos. Se o troféu nacional saciou a torcida após anos difíceis, o desempenho da equipe ainda gera dúvidas. 

    O trabalho de Marcelo Oliveira é contestado, pela dificuldade em dar padrão de jogo a um time de opções abundantes no elenco. Um início forte é considerado fundamental para sua sequência no comando da equipe. 

    Será o primeiro torneio continental do Palmeiras no Allianz Parque, que tem proporcionado grandes públicos e ajudado a equipe em momentos importantes, como a decisão contra o Santos. 

    Em campo, o time mantém a base da última temporada, com destaque para o goleiro Fernando Prass, hoje o principal ídolo da torcida, e o meia-atacante Dudu, mais maduro e decisivo. A principal novidade entre os titulares é o zagueiro Edu Dracena, que perde o início da competição por estar contundido. 

    A presença de adversários de peso como o Nacional de Montevidéu – adversário do Alviverde na pré-temporada – e o Rosario Central faz do grupo um dos mais complicados. Por isso, é importante não deixar pontos contra o River Plate uruguaio, teoricamente o mais frágil da chave. 
    "

    Leonardo Bertozzi, da ESPN Brasil
  •  
    • Como se classificou
  • Campeão da Copa do Brasil
  • Principais títulos
  • 1x campeão da Libertadores
    1999

    8x campeão brasileiros
    Último: 1994

    3x campeão da Copa do Brasil1998, 2012 e 2015

    Participações na Libertadores: 16 Melhor campanha: campeão em 99


  • Estádio
  • Nome: Allianz Parque
    Cidade: São Paulo (SP)
    Capacidade: 43.713 pessoas
    Altitude: 760 m

  • Craque

  • Dudu, atacante
  • O Palmeiras por um palmeirense
  • "O Palmeiras volta à disputa da Libertadores como candidato ao título. Apesar de um início de temporada que vem despertando muita desconfiança, sabemos que o trabalho é de longo prazo e que o clube fez todas as lições de casa direitinho: manteve o treinador e a base do elenco e contratou antes de todos os concorrentes reforços pontuais que deixaram o elenco ainda mais forte do que o que conquistou a Copa do Brasil em dezembro. Tendo o Allianz Parque novamente como aliado, basta que Marcelo Oliveira desenvolva o padrão de jogo que se espera deste elenco para o Palmeiras entrar muito forte na disputa."

    Conrado Cacace, do Resistência 1942

  • Elenco
  • Técnico
  • Marcelo Oliveira
  • Goleiros
  • 1. Fernando Prass
  • 24. Vinícius
  • 25. Vagner

  • Defensores
  • 3. Edu Dracena
  • 16. Victor Luis
  • 11. Zé Roberto
  • 6. Egídio
  • 13. Roger Carvalho
  • 4. Vitor Hugo
  • 23. Thiago Martins
  • 15. Nathan
  • 2. Lucas Marques

  • M. campo
  • 20. Agustín Allione
  • 5. Arouca
  • 26. Matheus Sales
  • 21. Thiago Santos
  • 18. Gabriel
  • 22. João Pedro
  • 10. Cleiton Xavier
  • 30. Régis
  • 27. Robinho
  • 17. Jean
  • 28.Rodrigo

  • Atacantes
  • 29. Alecsandro
  • 8. Lucas Barrios
  • 9. Cristaldo
  • 12. Gabriel Jesus
  • 19. Rafael Marques
  • 14. Erik
  • 7. Dudu
    • O Nacional por um uruguaio
    • "O Nacional se reforçou pensando em dois campeonatos, o Clausura local e a Copa Libertadores. De certo, sofreu uma baixa muito importante, a de seu goleador, Iván Alonso, mas o técnico encontrou rápida solução dentro do plantel com três atacantes velozes, explosivos e com faro de gol: Leandro Barcia, Nicolás López e Kevin Ramírez. Gustavo Munúa apostou nesse ritmo no ataque e colocou no primeiro jogo do torneio duas das caras novas: o ‘Diente’ López e Kevin Ramírez. O Nacional venceu sem problemas por 3 a 0 o Villa Teresa. 

      A equipe tem uma ideia de jogo definida desde que Munúa deixou as luvas de goleiro para colocar o colete de treinador. Sai jogando sempre desde o gol, Conde utiliza mais os pés do que as mãos, é um goleiro-líbero que domina a bola de um lado a outro e é apoio permanente de seus defensores. 

      Esse é o novo Nacional. Não utiliza o chutão e sempre aposta na bola no chão. Sem essa identidade de equipe rude e combativa, igual tem muita personalidade em dois homens do meio: Gonzalo Porras e Santiago Romero. Dois batalhadores incansáveis que não dão a bola por perdida. Com essa estrutura no meio, de brigar sempre, mas também se baseia em uma defesa sólida, onde se destaca acima dos demais Diego Polenta, o capitão de apenas 23 anos, com uma personalidade avassaladora e contagiante. Tem Jorge Fucile na lateral direita, o homem de mais experiência, e dois bons zagueiros que podem alternar com Polenta, como Erick Cabaco (recém-chegado) ou Mauricio Victorino, que voltou ao Nacional depois de seu périplo por Brasil e Argentina. 

      O Nacional é um grande. E se faz sentir quando joga de local no Parque Central, seu estádio com capacidade para 20 mil pessoas. Sua torcida não para de cantar e apoiar a equipe durante os 90 minutos, e é uma aliada nos confrontos mais difíceis, como bem podem ser estar da Libertadores. 
      "

      José Mastandrea, jornalista do diário El País
    •  
      • Como se classificou
    • Campeão uruguaio
    • Principais títulos
    • 3x campeão da Libertadores 
      1971, 1980 e 1988

    • 3x campeão Mundial 
      1971, 1980 e 1988 

    • 45x campeão uruguaio
    • Último: 2014-15

    • Participações na Libertadores: 43
      Melhor campanha: 3x campeão (1971, 1980 e 1988)

    • Estádio
    • Nome: Parque Central
      Cidade: Montevidéu (Uruguai)
      Capacidade: 28.000 pessoas
      Altitude: 43 m

    • Craque

    • Diego Polenta, zagueiro
    • Elenco
    • Técnico
    • Gustavo Munúa
      * Ainda não o divulgado no site oficial da Conmebol
    • O River Plate por um uruguaio
    • "O River Plate é o caçula do grupo. Uma equipe humilde, de escassos recursos econômicos, mas com um jogo vistoso levado pela mão por um treinador que trocou a mentalidade do grupo: Juan Ramón Carrasco. Classificou pela primeira vez à Copa Libertadores da América, mas deixou pelo caminho um grande como a Universidad de Chile. Ganhou muito bem no Campus Municipal de Maldonado (onde se acredita que mandará seus jogos) e depois arrancou um empate de 0 a 0 em Santiago. 

      Não tem grandes figuras. A figura é o time. Mas conta com jogadores muito bons como Michael Santos (convocado por Tabárez para a seleção uruguaia), Ángel Rodríguez, o pilar do meio-campo, e um garoto de 17 anos como Nicolás Schiappacasse, que é muito parecido a Neymar por sua magreza e penteado, mas também por sua forma de correr e enganar seus marcadores. 

      Sua força é a posse de bola, e seu sistema não muda. Joga sempre igual, tanto de local como de visitante. Tem um bom goleiro (Nicola Pérez) e um zagueiro brasileiro, Ronaldo Conceição, que deu muitos bons resultados na defesa pelo jogo aéreo e precisão com a bola. 

      É a Cinderella, mas pode ser complicado, porque não tem nada a perder. Classificou à fase de grupos, e já com isso fez história. 
      "

      José Mastandrea, jornalista do diário El País
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      • Como se classificou
    • Melhor campanha sem ser campeão no Uruguai
      - Venceu a Universidad de Chile (2 a 0 no agregado) na fase prévia
    • Principais títulos
    • 6x campeão da 2ª divisão do Campeonato UruguaioÚltima: 2004

      Participações na Libertadores: 1 Estreante


    • Estádio
    • Nome: Domingo Burgueño 
      Cidade: Maldonado (Uruguai)
      Capacidade: 25.000 pessoas
      Altitude: 43 m

    • Craque

    • Michael Santos, atacante
    • Elenco
    • Técnico
    • Juan Ramón Carrasco
    • Goleiros
    • 25. Gastón Olveira
    • 1. Nicola Pérez
    • 12. Juan Tinaglini

    • Defensores
    • 2. Agustín Ale
    • 3. Ronaldo Conceição
    • 5. Darío Flores
    • 6. Cristian González
    • 20. Giovanni González
    • 22. Claudio Herrera
    • 26. E. Mascaraña
    • 19. Diego Rodríguez
    • 14. Lucas Ruíz

    • M. campo
    • 15. Robert Flores
    • 28. Pablo González
    • 8. Fernando Gorriarán
    • 30. Matías Jones
    • 24. Mario Leguizamón
    • 7. Bruno Montelongo
    • 4. Federico Pintos
    • 17. Ángel Rodríguez
    • 13. Diego Vicente
    • 27. Facundo Vigo

    • Atacantes
    • 23. Santiago Ciganda
    • 18. Emilton Pedroso
    • 11. Jonathan Ramírez
    • 29. Sebastián Ribas
    • 21. Alexander Rosso
    • 10. Michael Santos
    • 9. N. Schiappacasse
    • 16. César Taján
      • O Rosário Central por um argentino
      • "A equipe de Eduardo Coudet teve um fechamento de 2015 muito bom, no qual brigou até o final do torneio local e da Copa Argentina, cuja final perdeu de forma muito polêmica para o Boca Juniors. 

        Praticamente sem baixas no plantel, aposta na eficácia de sua estrela, Marco Ruben, e na mescla da experiência de César Delgado, Javier Pinola, Cristian Villagra e Pablo Álvarez com a juventude de Giovani lo Celso e Franco Cervi, entre outros. 

        Está no grupo 2 com os uruguaios Nacional e River Plate além do Palmeiras. 
        "

        Nicolás Baier, jornalista da ESPN argentina
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        • Como se classificou
      • Vice-campeão da Copa da Argentina
      • Principais títulos
      • 4x campeão argentino
        Último: 1986-87

        1x campeão da Conmebol
        1995 

        Participações na Libertadores: 11 Melhor campanha: semifinalista em 2001


      • Estádio
      • Nome: Gigante de Arroyito
        Cidade: Rosário (Argentina)
        Capacidade: 41.654 pessoas
        Altitude: 31 m

      • Craque

      • Marco Rúben, atacante
      • Elenco
      • Técnico
      • Eduardo Coudet
        * Ainda não divulgado no site oficial da Conmebol

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