quinta-feira, 14 de abril de 2016

Futebol Brasileiro - noticias

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O presidente da Federação de Futebol do Rio (Ferj), Rubens Lopes, enviou nesta quarta-feira um ofício ao presidente da comissão de arbitragem da entidade, Jorge Rabello, recomendando a substituição do árbitro Lenílton Rodrigues Júnior, escalado para a partida entre Bangu e Flamengo no domingo, que decide a classificação dos rubro-negros. O árbitro aparece ao lado do principal atacante do clube da Gávea, Paolo Guerrero, em foto feita durante o julgamento do atacante e do zagueiro Rodrigo, do Vasco, no Tribunal de Justiça Desportiva do Rio (TJD-RJ).

Guerrero, Flamengo, TJD

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Timão explica acerto com a Caixa e projeta R$ 70 milhões pela camisa

Superintendente Gustavo Herbetta fala sobre o acerto com o banco estatal e espera aumentar bastante os ganhos com a venda de espaços publicitários no uniforme


O Corinthians oficializou o novo acordo com a Caixa Econômica Federal nesta quarta-feira à tarde. Em entrevista coletiva no CT Joaquim Grava, o superintendente de marketing Gustavo Herbetta mostrou a camisa que será usada no jogo de sábado, contra o RB Brasil, às 16h20, em Itaquera, pelas quartas de final do Paulistão. 

Com mais R$ 30 milhões assegurados pelo período de um ano, o clube agora espera arrecadar R$ 70 milhões com a venda de todas as propriedades do uniforme, incluindo calção e meiões.

– Começamos a negociar com a Caixa no ano passado, inicialmente pedimos R$ 40 milhões. No contrato anterior, tínhamos três propriedades reservadas para um patrocinador por R$ 30 milhões (a Caixa). Agora, recebemos o mesmo para apenas uma, podendo chegar a R$ 48 milhões negociando os espaços das costas. Queremos chegar a R$ 70 milhões só com a camisa – disse.

A partir do fim de semana, a Caixa volta à camisa, mas apenas na parte da frente do uniforme. Com isso, outros três espaços ficam vagos: dois nas costas, que podem chegar a R$ 18 milhões, e mais as mangas, que poderiam render mais R$ 12 milhões. Hoje, Tim (números), Winner Play (omoplata) e Special Dog (calção) pagam cerca de R$ 10 milhões por ano.

– O acordo com a Caixa continua com as principais propriedades de visibilidade. O peito da camisa, as placas no CT, as placas do campo na arena, as redes sociais, website. Além disso, o investimento no esporte também vai para futsal e esportes olímpicos e paralímpicos – explicou.

As negociações com a Caixa foram complicadas. Inicialmente, o banco considerou alta a pedida corintiana. Como já havia reservado R$ 30 milhões para renovar com o clube, abriu mão de algumas propriedades, seguindo na camisa alvinegra. Entre o fim de fevereiro e o início de abril, o clube deixou de arrecadar R$ 2,5 milhões com o fim do acerto.
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Fora do Carioca, Fernandinho espera BID para ficar apto na Copa do Brasil

Com inscrições fechadas no estadual, Fla quer regularizar jogador na segunda-feira para Muricy ter atacante na próxima semana, pelo jogo de volta contra o Confiança


O torcedor do Flamengo ainda não vai ver o atacante Fernandinho vestir a camisa rubro-negra em campo no próximo domingo, quando o time enfrenta o Bangu, em Macaé. E nem no Campeonato Carioca. Contratado já fora do prazo de inscrição do estadual, ele deve ser regularizado pela diretoria na segunda-feira da semana que vem para ficar à disposição de Muricy no jogo de volta da Copa do Brasil contra o Confiança. A partida está marcada para quarta-feira, às 21h45, em Volta Redonda, no Estádio Raulino de Oliveira.
Aprovado nos exames médicos e apresentado no início da semana, Fernandinho, de 30 anos, não participou do treino tático comandado por Muricy Ramalho nesta manhã de quarta-feira. Mas ele trabalhou com bola ao lado do grupo, no campo 2 – entre eles, estavam Sheik, Cesar Martins e Canteros. Sem chance de entrar em campo no fim de semana, o Centro de Excelência em Performance do Flamengo monitora os testes de força e colhe todas informações possíveis para fazer cronograma específico para o novo atacante do clube. 
- Fernandinho já estava jogando, está bem. Mas está passando por bateria de testes no clube já que não tem condição de jogo agora. Está trabalhando e no momento certo vai ficar à disposição de Muricy – disse o preparador físico do Flamengo, Carlito Macedo.
Com investimento alto em tecnologia para o Ninho do Urubu, o Flamengo prepara os atletas para uma temporada de rodízios, alternando times tanto pelas eventuais lesões, suspensões e até para as convocações de atletas para seleções de seus países – casos de Cuéllar, na Colômbia, e de Guerrero, na seleção peruana. 
Com bom porte físico, Fernandinho se adequa ao perfil de jogador que o clube buscou após sofrer com desgastes neste início de temporada. Os aparelhos adquiridos pelo clube medem a frequência cardíaca e a potência do atleta durante os treinamentos em campo. 
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Brunos formam nova dinastia de xarás no elenco do Cruzeiro. Veja a lista

Oito Brunos fazem parte do departamento de futebol do clube, que teve homônimos raros, como Ozires, e um time escalado com seis Paulos


O Cruzeiro de 2016 é o time dos Brunos. Fazem parte do elenco os zagueiros Bruno Rodrigo, Bruno Viana e Fabrício Bruno, o volante Bruno Ramires e o meia Bruno Nazário. Não para por aí. O clube também tem outros Brunos no futebol, como o Vicintin, vice-presidente de futebol e o Faleiro, assessor de imprensa. Para completar o time, o lateral do time Sub-20, Bruno Lavandoski, que está sempre na Toca da Raposa II, treinando com os profissionais.
O Bruno mais antigo elenco é o Rodrigo, zagueiro. Ele conta que a quantidade de xarás faz com que os demais companheiros se aproveitem da situação para zoar com os Brunos.
- Às vezes, de sacanagem, começam a gritar Bruno para todo mundo. Você olha e eles falam: "não é você, é o outro". 
A solução para Bruno Rodrigo é inventar apelidos para os outros Brunos. E ele, inclusive, já tem a quem recorrer.
- Vamos tentar mudar o nome de alguns aí. Eu sou o mais velho, talvez seria melhor arrumar um apelido para eles. Vou olhar com o Dedé para criar um apelido para eles - brincou o zagueiro titular da defesa azul.
Xarás
O Cruzeiro tem, ao longo de seus 95 anos de história, vários times que contaram com xarás no elenco. Em 1990, por exemplo, o técnico Ênio Andrade escalou uma equipe com seis Paulos: o goleiro Paulo César Borges, os zagueiros Paulão e Paulo da Pinta, o lateral Paulo César Carioca, o volante Paulo Isidoro e o atacante Paulinho. 
Em julho de 1976, entre os dois primeiros jogos da final da Taça Libertadores contra o River Plate, o Cruzeiro enfrentou o Atlético-MG, pelo Campeonato Mineiro. O técnico Zezé Moreira mandou a campo uma equipe reserva. A zaga do time nesta partida foi formada por Ozires e Ozires Paranhos. O placar do clássico foi 1 a 1, e os xarás nunca mais jogaram juntos.
Ozires e Ozires Paranhos, sem dúvidas, formaram a dupla de xarás mais pitoresca da história do Cruzeiro. Mas há outras muito legais. Alguns trios, quartetos, além do sexteto de Paulos. Os nomes têm que ser iguais ou bem parecidos para entrar na lista que o GloboEsporte.com fez. A única regra é que os xarás tenham jogado juntos em pelo menos uma partida.
- Sextetos
Paulo César, Paulo César Carioca, Paulo Isidoro, Paulo da Pinta, Paulão e Paulinho – 1990
- Quartetos
Luiz Antônio, Luís Cosme, Luiz Carlos Oliveira e Luís Carlos Teixeira – 1981
Fábio, Fabinho, Fábio Santos e Fabrício – 2010
- Trios
Nani, Nininho e Ninão – 1927
Geraldo, Geraldo II e Geraldino – 1939
Alex, Alex Santos e Alex Xavier – 2001
Alex, Alex Alves e Alex Dias – 2003
Fábio, Fábio Santos e Fábio Pinto – 2006
Thiago Martinelli, Thiago Heleno e Thiago Ribeiro – 2008
Diego Renan, Diego Clementino e Márcio Diogo – 2008
- Duplas
Cicarelli e Cicarellinho – 1922
Morganti e Morgantinho – 1928
Armando e Armandinho – 1929
Orlando e Orlando II – 1936
Caieira e Caieirinha – 1936
Rizzo e Rizzo II – 1942
Nonô e Nonô II – 1949
Norival e Nerival – 1962
Hilton e Hilton Oliveira – 1963
Raul e Raul Fernandes – 1968
Zé Carlos e Zé Carlos Merola – 1969
Gilberto e Gil – 1971 e 2009
Dirceu Lopes e Dirceu Batista – 1971
Vítor e Viktor – 1971
Dirceu Lopes e Dirceu Alves – 1973
Ozires e Ozires Paranhos – 1976
Eli Mendes e Eli Carlos – 1977
Vanderley e Vanderlay – 1977
Eduardo e Edu – 1983
Gilmar Padilha e Gilmar Francisco – 1986
Ademir e Ademir Patrício – 1987
Édson e Édson Souza – 1988
Gílson e Gílson Jáder – 1989
Célio Lúcio e Célio Gaúcho – 1991
Harlei e Arley Álvares – 1994
Luiz Fernando e Luiz Fernando Gomes – 1995
Donizete e Donizete Amorim – 1999
Marcelo Djian e Marcelo Ramos – 1999
Cléber e Cléber Monteiro – 2000
Adriano e Adriano Louzada – 2005
Diego e Diogo – 2005
Leandro e Leandro Bomfim – 2006
Gabriel e Fellype Gabriel – 2007
Léo Fortunato e Léo Silva – 2008
Edcarlos e Elicarlos – 2010
Vítor e Victorino – 2011
Everton e Éverton Ribeiro – 2013
Diego Souza e Souza – 2013
Willian e Willian Farias – 2014
Willian, Willians e Uillian Correia – 2015
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Em evolução, Andrigo vibra com versatilidade do quarteto ofensivo

Meia-atacante do Inter espera conquistar títulos para marcar seu nome no clube


Andrigo tem muito a comemorar. De promessa, enfim conseguiu se firmar no time do Inter. Com gols e assistências, cavou seu lugar entre os titulares. Porém, divide o sucesso com os parceiros de frente.
O meia-atacante reparte com Anderson as tarefas de armação. Como principal atribuição, precisam municiar Eduardo Sasha e Vitinho. Só que ocorre uma troca constante de funções entre os quatro. O que o garoto de 21 anos vê como fundamental:
– Nós quatro ali da frente somos muito versáteis. Você fica confortável porque não precisa atravessar para chegar à função de origem. Vitinho e Sasha também recompõem.
No Inter de Argel, Andrigo aparece em terceiro na lista de artilheiros, com cinco gols – ao lado de Aylon. Fica atrás apenas de Sasha, que tem oito, e Vitinho, com seis. Além disso, já contribuiu com duas assistências. Apontado como uma das principais joias do clube desde pequeno, acredita que conseguiu agarrar a oportunidade recebida:
– Eu esperei muito tempo. Fiquei 10 anos na base. A oportunidade que ganhei consegui aproveitar. Espero dar sequência.
Se a fase é celebrada, Andrigo não se deslumbra. Ciente do caminho que tem a percorrer, avalia que precisa manter o foco para seguir em evolução e buscar títulos para cravar seu nome na história do Inter:
– Jogador sempre tem o que aprender. Venho trabalhando a cada dia. Tenho muito para dar. Quero ganhar títulos. Não quero ser só mais um. 
No próximo sábado, a partir das 16h20, Andrigo tentará dar mais um passo em sua trajetória no Inter. Na ocasião, o Inter atua pela primeira partida das semifinais do Gauchão contra o São José-RS. O duelo ocorrerá no Beira-Rio.
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