sexta-feira, 22 de abril de 2016

Futebol Brasileiro - noticias


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Conversa e bola parada: Galo pronto
e atento para semifinal contra a URT

Diego Aguirre conversa com os jogadores e orienta bastante no treinamento
desta sexta-feira, o último antes da partida que vale vaga na decisão do Mineiro


O Atlético-MG fechou a preparação para o duelo contra a URT, pela semifinal do Campeonato Mineiro, com muita conversa e orientação do técnico Diego Aguirre. Na atividade realizada na manhã desta sexta-feira na Cidade do Galo, o treinador comandou um trabalho de bolas paradas e parou o treino diversas vezes para orientar os comandados. Foram jogadas laterais de cruzamento, com foco na marcação da defesa.
Pela divisão colocada por Aguirre, o time que vai a campo brigar por uma vaga na decisão do Mineiro é o mesmo que treinou na quinta-feira: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Erazo e Douglas Santos; Leandro Donizete, Rafael Carioca, Júnior Urso e Dátolo; Robinho e Lucas Pratto.
Carlos Eduardo em campo
Apresentado na quarta-feira, o meia Carlos Eduardo foi a campo pela primeira vez na Cidade do Galo. Ele fez um trabalho a parte com alguns jogadores reservas e ainda aprimora a parte física, pois não joga uma partida oficial desde o final de 2015, quando defendia o Rubin Kazan. O nome do meia apareceu no BID nesta sexta-feira e ele já está regularizado.

Confira os 22 relacionados para o jogo deste sábado:
Goleiros: Victor, Uílson e Lauro
Laterais: Marcos Rocha, Carlos César e Douglas Santos
Zagueiros: Leonardo Silva, Erazo, Tiago e Edcarlos
Volantes: Rafael Carioca, Leandro Donizete, Júnior Urso, Eduardo e Lucas Cândido
Meias: Dátolo e Cazares
Atacantes: Hyuri, Clayton, Robinho, Carlos e Lucas Pratto
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Chance de enfrentar o Corinthians empolga Tevez: "Lindas recordações"

Campeão brasileiro pelo Timão em 2005, atacante argentino, agora no Boca Juniors, pode encarar o Timão nas quartas de final da Taça Libertadores da América


Tevez se mostrou entusiasmado com a possibilidade de enfrentar o Corinthians nas quartas de final da Taça Libertadores. Em entrevista à ESPN Argentina, o jogador recordou os momentos felizes que viveu no Timão entre 2005 e 2006, período em que conquistou um título brasileiro.
– Quando vi (a tabela), é óbvio que são sentimentos muito lindos. Passei um ano e meio de minha carreira, muito emocionante. Sempre tenho lindas recordações. Mas primeiro temos que ganhar as partidas – afirmou o atacante.
Para que o reencontro aconteça, o Corinthians precisa superar o Nacional, do Uruguai, nas oitavas de final (os jogos serão nos dias 27 de abril, em Montevidéu, e 4 de maio, em São Paulo). O Boca Juniors, atual equipe de Tevez, tem pela frente um clássico local diante do San Lorenzo.
Comprado durante a turbulenta parceria com a MSI, Tevez disputou 78 partidas pelo Timão e fez 46 gols. Depois do título brasileiro em 2005, o atacante entrou em atrito com o técnico Emerson Leão e foi levado pelo empresário Kia Joorabchian para atuar pelo West Ham, da Inglaterra.
O Corinthians, aliás, tentou contratá-lo novamente em 2011. Na ocasião, o presidente Andrés Sanchez ofereceu € 40 milhões (cerca de R$ 90 milhões à época), mas a proposta foi recusada pelo Manchester City.  O nome do argentino voltou a ser cotado no Timão no fim do ano passado, mas o presidente Roberto de Andrade barrou qualquer tentativa.
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Deivid afirma ser julgado por causa de idade: "Cobrança é um pouco injusta"

Treinador tem que vencer o América-MG por mais de um gol de diferença, domingo, no Mineirão, para amenizar a situação delicada em que se encontra à frente do time


O Cruzeiro entra em campo domingo, às 16h (de Brasília), no Mineirão, com a obrigação de vencer o América-MG, por pelo menos dois gols de diferença para avançar à final do Campeonato Mineiro. O técnico Deivid está em posição delicada no comando da Raposa. Se não conseguir cumprir o objetivo, pode não permanecer no clube. Deivid, porém, demonstra estar tranquilo. Ele sabe da responsabilidade que tem, acredita em bom desempenho do time domingo e vê as críticas com naturalidade.

- A desconfiança vinha acontecendo. Se você perceber, eu tenho 72% de aproveitamento. Só perdi dois jogos no ano. Isso faz parte da nossa profissão, eu tive uma derrota no sábado por 2 a 0, empatamos o jogo contra o Campinense, que era obrigação ganhar, mas eu sou bem consciente do que o time está produzindo. Sabendo que temos que fazer um grande jogo no domingo para chegar à final. 

O treinador cruzeirense afirma que o que mais o incomoda é a crítica à sua idade. Segundo Deivid, ele não é criticado pelo trabalho que vem realizando, mas sim pelo pouco tempo que tem na profissão.
- Eu me incomodo porque a desconfiança é pela idade, não pelo trabalho, não pela minha qualidade. Não pelo meu entendimento do jogo. Nada que eu fiz ali dentro, como atleta e auxiliar, está servindo. Muitos treinadores talvez não tiveram essa experiência que eu tive e não têm essa pressão que eu estou recebendo. O que me incomoda é as pessoas analisarem a idade, e eu tenho 72% de aproveitamento. Quem no Brasil só perdeu dois jogos? Eu também sei que o futebol é assim. Eu tenho que respeitar a opinião de cada um, sou bem consciente do que estou fazendo e conseguindo bons resultados, acredito muito no meu trabalho. Apesar de ser jovem, eu acredito muito no meu trabalho, e vamos passar para a final - garantiu o treinador.
Eu me incomodo porque a desconfiança é pela idade, não pelo trabalho, não pela minha qualidade. Não pelo meu entendimento do jogo. Nada que eu fiz ali dentro, como atleta e auxiliar, esta servindo. Muitos treinadores talvez não tiveram essa experiência que eu tive e não têm essa pressão que eu estou recebendo. O que me incomoda é as pessoas analisarem a idade, e eu tenho 72% de aproveitamento. Quem no Brasil só perdeu dois jogos?
Deivid
Deivid contesta os que reclamam do fato de o Cruzeiro ser o primeiro clube de sua carreira profissional. O treinador rebate as críticas dizendo que se preparou muito para assumir a posição, e que só o fez na hora em que considerou a ideal.
- Se eu tenho capacidade, se eu me preparei, por que tenho que começar lá em baixo? Não vejo problema em começar no Cruzeiro. Como eu falei, as pessoas não estão julgando minha capacidade, estão julgando minha idade. Isso que me deixa um pouco chateado, é nossa cultura. A gente tem que respeitar. Cada um tem sua opinião, observo muito. Eu poderia usar minha carreira como atleta e assumir um time como tive oportunidade. Quando o (Alexandre) Gallo me convidou para dirigir a seleção Sub-15, me achava despreparado. Achei melhor estudar, ser auxiliar para depois ter a oportunidade de não cair aqui de paraquedas. O Cruzeiro me deu a oportunidade, porque viram que eu tinha qualidade.  Eles não seriam loucos de me colocar, isso seria um risco grande. Eles sabem que eu tenho qualidade. Fui auxiliar do Vanderlei e do Mano. Eu tenho 72% de aproveitamento, só perdi dois jogos. A cobrança é um pouco injusta, mas não adiante ficar falando. É demonstrar isso dentro do campo. Temos um jogo muito difícil e temos que reverter essa situação, com todo respeito ao América-MG, jogando em casa com a nossa torcida. Sabemos a qualidade dos jogadores, sabendo que não fizemos um bom primeieo jogo, temos tudo para passar para a final e brigar para chegar lá. 
Cruzeiro e América-MG se enfrentam às 16h (de Brasília) domingo, no Mineirão, pela segunda partida das semifinais do Campeonato Mineiro. Como perdeu a primeira partida por 2 a 0, o Cruzeiro tem que vencer por pelo menos dois gols de diferença para avançar à final.
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Provocação, números e jejum: Rodrigo e Guerrero frente a frente de novo

Em sete duelos desde tempos de Goiás e Corinthians, zagueiro conta quatro vitórias, três empates e um gol, enquanto peruano está em branco. Rivalidade segue em alta


Braço para lá, cotovelo para cá, apertão no peito, palavras ao pé do ouvido e muita provocação.Rodrigo e Guerrero protagonizaram clássico à parte no último encontro entre Vasco e Flamengo, dia 31 de março, em Brasília. Duelo tão marcante que seguiu sendo notícia até os tribunais. Domingo, em Manaus, zagueiro e atacante têm novo encontro, agora pela semifinal do Carioca. E se o Cruz-Maltino entra em campo ostentando invencibilidade de oito jogos sobre o rival e vantagem do empate para chegar na decisão, seu capitão conta com retrospecto não menos favorável na disputa particular: nunca perdeu ou sofreu gols do peruano.   
Rodrigo x Guerrero (Foto: GloboEsporte.com)
Antes mesmo de atrair tantos holofotes, Rodrigo largou na frente ainda com a camisa do Goiás, em 2013, quando o Guerrero já era ídolo da torcida do Corinthians. Pelo Brasileirão, foram dois confrontos: empate por 1 a 1 no Serra Dourada e vitória surpreendente do Esmeraldino em São Paulo, por 2 a 1. Era só o aperitivo do que viria a seguir, dois anos depois.   
Com o Vasco na Série B, não houve partida com o Timão em 2014 e o reencontro entre Rodrigo e Guerrero já aconteceu rodeado pela rivalidade entre cruz-maltinos e rubro-negros. Nas oitavas de final da Copa do Brasil do ano passado, o peruano participava do clássico pela primeira vez, mas ficou marcado por chance desperdiçada na frente de Martín Silva, em derrota por 1 a 0. 
RETROSPECTO RUIM DO PERUANO
Esperança rubro-negra para virar o confronto, Guerrero pouco conseguiu fazer na segunda partida. Uma lesão no tornozelo direito, após choque com Serginho, o tirou de campo com somente 16 minutos de jogo. No fim, classificação vascaína e mais um ponto para Rodrigo, que melhoraria ainda mais seu retrospecto no clássico do Brasileirão. Em um Maracanã com bom público, o Vasco lutava contra o rebaixamento e o zagueiro marcou um gol de falta na vitória por 2 a 1. Guerrero? Novamente, nada fez.   
Às vezes, o centroavante se incomoda de você marcá-lo e ele não pegar na bola, por isso acaba ficando nervoso e às vezes nem é por minha causa. Centroavante tem que saber lidar com isso também
Rodrigo, zagueiro do Vasco
Chegou 2016 e a sina do peruano continua. No clássico de São Januário, passou despercebido em campo e em Brasília não teve nada para comemorar. Após fazer esforço para estar em campo pouco mais de 24 horas depois de defender a seleção de seu país, Guerrero perdeu chances inacreditáveis na cara do goleiro e se estranhou com seu velho algoz. Provocado pelo zagueiro, retribuiu com uma cotovelada. Semanas depois, os dois foram parar no Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro.   
Como réu, Guerrero teve sua primeira "vitória" ao ser absolvido e ver Rodrigo pegar uma partida de suspensão. O efeito suspensivo concedido ao Vasco, porém, deixou tudo no 0 a 0 e permitiu o oitavo encontro. As disputas acirradas em campo, por outro lado, não o tornaram desafetos. Tanto que o zagueiro elogiou a postura do atacante em comparação a outra vítima: Fred. "Ele não leva as coisas para fora de campo", disse em entrevista ao programa "Seleção Sportv". Em seguida, complementou ao falar sobre o retrospecto positivo:   
- Não é o caso só do Guerrero. Entro com o objetivo de nenhum centroavante fazer gol, é essa a minha posição. Tenho que marcar meus adversários. Com ele, tenho levado vantagem, mas cada jogo contra o Flamengo é difícil. Cada jogo você tem que estar bem, tem que estar com a concentração lá em cima. A repercussão é grande quando marco jogadores desse nível, fico orgulhoso. Não é qualquer centroavante que você marca e marca bem, não deixando ele fazer gols.
MUITO ALÉM DA BOLA: O DUELO MENTAL
Conhecido por levar a melhor não só nas disputas físicas, mas também psicológicas com seus rivais, Rodrigo trata o tema com naturalidade:   
- Não é nada pensado. É uma coisa que acontece no decorrer do jogo. Às vezes o centroavante se incomoda de você marcá-lo e ele não pegar na bola, por isso acaba ficando nervoso e, às vezes, nem é por minha causa. Centroavante tem que saber lidar com isso também.   
Guerrero parece concordar com o algoz. Ainda em Brasília, depois do último encontro, ele minimizou as desavenças:   
- Não foi nada. É coisa de jogo. Pergunta lá para o Rodrigo como que ele está.   
Também após o empate em Brasília, Muricy Ramalho seguiu a mesma linha de raciocínio. Ex-jogador, tratou as provocações e o contato físico como recursos do futebol:   
É normal. É um jogo de choque, ele sabe que é jogo pesado
Muricy Ramalho
- É normal. É um jogo de choque, ele sabe que é jogo pesado. Os dois zagueiros marcam forte. Mas é jogo de contato, futebol é assim mesmo. Tem que ter paciência. Isso é importante. Rodrigo é um jogador experiente. Guerrero levou cartão e ficou tranquilo. Sentiu que não podia fazer mais corpo a corpo.   
Por fim, o discurso ganhou eco em São Januário. Vítima muitas vezes de zagueiros mais viris, Nenê brincou com Rodrigo, mas alertou para os limites de uma provocação sadia:   
 - Acho difícil citar um cara tão chato como ele (Rodrigo). Mas não é um cara desleal. Ele tem a cabeça dele, alguma rivalidade dele ou até da imprensa. Não sei o que aconteceu no passado. É um jogador que não deixa espaço para o atacante. É complicado. Não pode passar do ponto para não prejudicar a ele mesmo ou o time. Ele sabe disso, tem uma cabeça boa, sabe o momento certo de fazer as coisas sendo leal. Quando ultrapassa (o limite), tem problema, como da última vez. Faz parte do futebol, da rivalidade, mas que fique somente dentro de campo.
Domingo, estará em campo mais do que a vaga na decisão do Campeonato Carioca. O Vasco defende a invencibilidade de 21 jogos, o tabu de oito partidas contra o Flamengo; Guerrero luta para também, enfim, superar Rodrigo. Jogo de corpo e provocação, com certeza não vão faltar.
* Colaborou Carlos Antunes, do Sportv.com
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Grêmio cita calendário e prazo para postergar vacinação contra caxumba

Após surto no elenco, doença já deixou quatro baixas para Roger Machado; Pedro Geromel é a última, e Luan, Henrique e Ramiro foram os outros três afetados


Mais de um mês se passou entre a baixas de Luan, primeiro a ficar fora devido à caxumba,e de Pedro Geromel, última vítima de um surto da doença, que tirou de combate ainda Ramiro e Henrique Almeida no Grêmio. Foram quatro desfalques pelo problema em 34 dias, marca que levantou dúvidas e cobranças acerca da falta de vacinação contra o vírus neste período. 
As justificativas do departamento médico gremista encontram dois motivos para adiar o procedimento, marcado para ser realizado nesta sexta-feira. Entre avaliações e estudos, os profissionais do Grêmio alegam que o calendário, atribulado por jogos no meio e no final de semana, acarretaram na postergação da vacinação para evitar que efeitos colaterais causados pela vacina pudessem tirar jogadores de duelos decisivos pela Libertadores.
Além disso, a alegação dos médicos é de que o tempo para que os atletas ficassem imunes ao vírus é de no mínimo 30 dias, enquanto o período de incubação é inferior, de cerca de 20 dias. Assim, ainda que a vacinação fosse realizada pelos médicos, o surto poderia fazer novas vítimas, como ocorreu com Geromel. Tal condição não impediu, porém, que o departamento médico do Inter vacinasse todos seus atletas imediatamente após o caso de Luan, em 18 de março – nenhum jogador colorado foi infectado pelo vírus ou deixou de jogar por mal-estar decorrente da vacinação.
– Claro, a melhor conduta é a vacinação, mas temos que levar em conta uma série de fatores. Quando a caxumba se manifesta em um grupo que vive fechado, como é o elenco de futebol, é lógico que ocorrem outros casos. O período de incubação é muito menor que o tempo necessário para adquirir resistência pela vacina. Não adianta vacinar, porque não vai ficar imune na hora. Temos uma série de viagens, trabalhos e jogos, então estávamos protocolando a vacinação, que será feita hoje (sexta-feira) – afirma o médico Paulo Rabaldo ao GloboEsporte.com.
A vacinação não impede que novos casos da doença sejam manifestados entre os gremistas nos próximos dias. O surto de caxumba no elenco já altera algumas rotinas no dia a dia de trabalhos no CT Luiz Carvalho. Os jogadores são orientados a evitar compartilhar garrafas e a lavar as mãos com álcool periodicamente. O clube leva os problemas em série como lição para imunizar os atletas ainda na pré-temporada, em 2017.
– O que é cabível, a gente faz. A gente sabe que é normal quando aparece uma doença viral em um grupo levar a outros casos. Não adianta fazer a vacinação durante o surto. Tem que ser prévia. Isso nos ensina que na pré-temporada já iremos fazer a vacina multiviral. Eu estou há 34 anos no departamento médico do Grêmio e nunca tivemos o um caso desses – ressalta Rabaldo.
Baixa desde a última quinta-feira, Geromel será desfalque nos dois duelos contra o Juventude, nas semifinais do Gauchão, e no primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores, contra o Rosario Central, na quarta-feira. O zagueiro foi o quarto gremista diagnosticado com a doença em um mês. No dia 18 de março, o atacante Luan foi o primeiro a virar baixa por conta de caxumba. Na sequência, vieram os casos do centroavante Henrique Almeida, no dia 1º de abril, e o volante Ramiro, três dias depois, virando baixa para a Libertadores.
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Palmeiras treina com mudanças, e Cuca faz mistério na escalação

Nesta sexta-feira, Verdão trabalhou com Gabriel, Arouca, Matheus Sales e Zé Roberto no meio. A confirmação do time que pega o Santos virá somente no domingo


Cuca aproveitou a sexta-feira para trabalhar o sistema de marcação do Palmeiras. Na Academia de Futebol, o treinador ensaiou uma formação mais defensiva. Mas, ao ser questionado sobre a escalação para o clássico contra o Santos, o comandante fez mistério
Quando a imprensa foi liberada para entrar no CT, Cuca trabalhava com mudanças no meio-campo. O time titular que estava em campo era: Fernando Prass; Jean, Thiago Martins, Vitor Hugo e Egídio; Arouca, Gabriel, Matheus Sales e Zé Roberto; Gabriel Jesus e Alecsandro. A confirmação, porém, virá apenas momentos antes do confronto de domingo
– Hoje foi um treinamento, não quer dizer que esteja definida a equipe. Temos coisas a amadurecer dentro das nossas ideias. Vai ter mistério, sim. Só na hora antes do jogo que vai ser passada a escalação – disse o treinador.
O Palmeiras volta aos trabalhos na manhã deste sábado, na Academia de Futebol, em atividade que será fechada para os jornalistas. Allione, com um entorse no joelho esquerdo, e Dudu, com uma lesão muscular na coxa direita, estão vetados pelo departamento médico.
Com dois desfalques com características semelhantes, o treinador estuda mudar o esquema tático da equipe.
– Temos opções para recompor. São jogadores de velocidade que perdemos. Trabalhando com três volantes fortalecemos o meio de campo. Trabalhando com o Zé fortalecemos o time pelo lado, como fizemos no último clássico contra o Corinthians. São situações que treinamos, mas treinamos outras também. Isso pode ocorrer no começo ou durante o jogo – completou.
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Argel escala Inter com Paulo Cezar e promete time ofensivo: "Para ganhar"

Com lateral confirmado na posição de origem, Fabinho passa a atuar como volante
ao lado de Fernando Bob, na volta da semifinal do Gauchão, contra o São José-RS


Partiu do próprio Argel, num telefonema pessoal ao presidente do São José, Milton Machado, a iniciativa de treinar com portões fechados na grama sintética do Passo D'Areia. Em reduto rival, não tinha como intenção atribuir mistério à escalação do Inter para o jogo da volta na semifinal do Gauchão, neste sábado. Prova disso é que o treinador confirmou a formação com Paulo Cezar na lateral direita e Fabinho como volante logo em sua primeira resposta na entrevista coletiva desta sexta-feira, no CT do Parque Gigante.

O comandante ainda explicou que a opção por treinar em ambiente recluso tem a ver com a privacidade para orientar seus atletas. Sem suspense algum, partiu do próprio Argel "entregar" a escalação para o jogo: Alisson; Paulo Cezar, Paulão, Ernando e Artur; Fernando Bob, Fabinho, Andrigo, Anderson e Eduardo Sasha; Vitinho.

– É o time que sai jogando amanhã (sábado). Quando a gente faz treino fechado, é para ter privacidade. Quando eu cheguei, não tinha o costume de fazer, mas entendi que precisava disso. Não é nada contra ninguém. Apenas mudei e tinha direito de mudar. É uma forma rotineira, para o jogador ter liberdade de dar opinião. É dessa forma que a gente trabalha – afirmou o treinador.

Argel ainda tratou de ressaltar que a formação, teoricamente mais recuada, não indica que a equipe adotará postura recatada no Passo D'Areia. Pelo contrário. O comandante quer ver o Inter atacando o rival fora de casa.

– Vamos para ganhar o jogo. Precisamos atacar e pressionar. Nós jogamos assim várias vezes. Não vou abrir mão disso. Nossos jogadores são ofensivos, principalmente o quarteto da frente. Não vamos mudar nossa forma de jogar. O Paulo Cezar é alto, forte, vigoroso. Tem boa marcação e vai bem na bola aérea, que continua definindo partidas. Acredito que o São José vai jogar para frente. Precisa da vitória, até porque o empate não é interessante para nenhum dos dois – ressaltou.
A partida entre São José e Inter está marcada para as 18h30 deste sábado, no Passo D'Areia.
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