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Seleções medem em força em Chicago para seguirem com o sonho de conquista do bicampeonato da competição sul-americana
Equilíbrio. A palavra define bem o encontro entre Colômbia e Chile, que acontece nesta quarta-feira às 21h (de Brasília), em Chicago, pela segunda semifinal da Copa América edição centenária. Quem avançar mantém o sonho de conquistar o bicampeonato da competição.
Os dois países chegaram até esta fase da competição com campanhas semelhantes. Ambos tiveram uma derrota na fase de grupos. A Colômbia começou empolgando, mas nos dois últimos jogos deixou a desejar, apesar de ter passado pelas quartas de final. Já o Chile estreou com derrota, mas está em franco crescimento, sobretudo após a histórica goleada de 7 a 0 sobre o México.
No entanto, nem tudo é felicidade no atual campeão da Copa América. O atacante Alexis Sánchez, uma das principais estrelas, não participou dos últimos treinamentos. Apesar de não ser considerado como uma preocupação para o técnico Juan Antonio Pizzi, ele é dúvida para a partida.
A Colômbia também tem incertezas. Os Cafeteiros poderão não contar com o lateral Farid Díaz, com problemas na perna esquerda. O atacante Bacca tem um problema no tornozelo, mas não deverá ser ausência entre as opções do técnico José Pékerman para montar o sistema ofensivo.
- O Chile é uma equipe qualificada, que pensa bem a parte defensiva e ofensiva. Mas vamos aproveitar esse jogo bem complicado para fazer nossa parte e seguir em frente - disse o treinador da Colômbia.
Quem vencer estará na decisão em Nova Jersei, neste domingo. O perdedor medirá forças com o perdedor de Argentina e Estados Unidos, que se enfrentam nesta terça-feira, no sábado, em Phoenix.
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