segunda-feira, 20 de junho de 2016

Líder do Sport, Diego Souza dedica atuações a companheiros e Oswaldo

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Artilheiro do Leão na Série A, com seis gols marcados, camisa 87 vive relação 
de amor com a torcida enquanto time como um todo vem sendo muito criticado


As boas atuações do meia Diego Souza com a camisa do Sport, a última no domingo, contra o Fluminense, têm um endereço certo. Um dos líderes do elenco, ao lado de Magrão, Rithely e Durval, com uma ótima relação com a torcida, ele tem feito questão de dividir os méritos do que vem fazendo dentro de campo com os companheiros. Autor do gol que deu a vitória sobre o Flu nos últimos minutos, ele citou o lateral-esquerdo Renê, que foi muito vaiado.

- O nosso grupo é fantástico, é de homens. A gente trabalha e se dedica forte. Peço que a torcida esqueça isso do Renê. Ele é um cara fantástico, um menino bom e dedicado. A gente precisa dele e do torcedor.

Além dos jogadores, outra pessoa que ganhou moral com Diego: Oswaldo de Oliveira. Segundo o armador, o comandante tem sido importante para absorver todas as críticas que o time vem recebendo por conta do momento ruim na Série A.

- Temos que dar os parabéns, também, ao professor Oswaldo por tudo que ele nos incentiva e que absorve de pancada do nosso grupo.

Sobre o gol em si contra o Fluminense, o camisa 87 do Leão revelou que teve um gosto especial. Não por ser contra o seu ex-clube, mas sim pelas circunstâncias da partida. Ele já havia perdido duas boas chances e na última mandou a bola para o fundo das redes.

- A gente precisava da vitória. Eu lutei até o final por meus companheiros, porque eles acreditaram muito em mim. Ganhei na raça e fiz o gol. Já tinha perdido um no primeiro tempo e estava muito chateado. Cavalieri me conhece bem e esperou. Ainda teve a bola na trave.

globo.com

Oswaldo exalta retomada de confiança do time após vitória e cobra incentivo da torcida

Para treinador, triunfo com gol no final sobre o Fluminense pode dar confiança aos rubro-negros para o restante do Brasileiro


Mais do que os três pontos, que se não foram suficientes para tirar o Sport da zona de rebaixamento, ao menos serviu para que a equipe deixasse a lanterna do Brasileiro, o técnico rubro-negro Oswaldo de Oliveira procurou valorizar a retomada da confiança da sua equipe, após a vitória por 2 a 1 sobre o Fluminense, neste domingo, na Ilha do Retiro. Para o comandante leonino, o gol do triunfo, marcado aos 45 minutos do segundo tempo pelo meia Diego Souza, é um reflexo disso.

“Foi um jogo importantíssimo porque nós precisávamos da vitória e dos pontos. E porque a nossa equipe na verdade precisa é ganhar confiança. Isso a cada jogo que passa a gente sente. Alguns jogadores já estão bastante confiantes, dando uma resposta positiva. Mas outros ainda oscilam e a gente precisa ter esse equilíbrio para que a equipe encara melhor e a gente consiga manter o mesmo nível de atuação durante os 90 minutos”, destacou o comandante rubro-negro, que fez questão de lembrar que essa não foi a primeira vez que a sua equipe mostra um poder de reação nesta Série A.

Vale lembrar que neste domingo, o Fluminense conseguiu o gol que lhe daria o empate aos 39 minutos da etapa final. “Essa reação já contra o Atlético-MG já aconteceu também. Mas naquela ocasião tínhamos mais tempo, mas eram dois gols e nós conseguimos marcar. Contra o Fluminense, o tempo era menor, mas mesmo assim o time não se abateu e reagiu”, destacou.

O treinador também aproveitou para pedir apoio a torcida. E criticou às vaias ao lateral esquerdo Renê, que deu a assistência para o primeiro gol do Sport, marcado pro Gabriel Xavier, mas falhou no lance que originou o gol carioca. “O mesmo Renê que foi muito vaiado hoje eu vi no ano passado ir muito bem e ser ovacionado. Se passa um mal momento é porque ele é um ser humano, com coração e cérebro. Por isso sensível a qualquer tipo de modificação no comportamento. Se fosse só uma bateria de automóvel era só trocar para funcionar do mesmo jeito, mas não é. Temos que ter essa compreensão porque um jogador estimulado é muito mais presente do que um vaiado”, reclamou.

Esse grupo é muito trabalhador e não merece estar nessa posição. Se não formos estimulados não vai melhorar em nada. A torcida precisa reconhecer isso. Muitos times passam por momentos difíceis e a função do torcedor é estimular. Todo mundo aqui é sério e quer o melhor do Sport. Estímulo é o mínimo que esses atletas precisam.”

Para o jogo de quinta-feira, contra o São Paulo, no Morumbi, Renê não poderá atuar devido ao terceiro cartão amarelo. Em seu lugar, Oswaldo deve improvisar o meia atacante costarriquenho Rodney Wallace.
superesportes

Ronaldo Alves chega ao Sport falando em fazer história e diz que Náutico "ficou no passado"

Defensor treinou nesta segunda-feira e pode estrear já na quinta contra o São Paulo


Foram 118 partidas pelo Náutico, um acesso à Série A em 2011 e a artilharia do Campeonato Pernambucano deste ano com seis gols. Trajetória construída em duas passagens pelo Timbu. Mas que o agora rubro-negro Ronaldo Alves faz questão de frisar que ficou no passado. Apresentado oficialmente nesta segunda-feira como novo reforço do Sport, o zagueiro agradeceu a oportunidade de voltar a disputar uma Série A e iniciou a sua caminhada no novo clube com um discurso ousado. De fazer história no Leão.

Com contrato assinado até o final de 2018, Ronaldo Alves já treinou normalmente no CT rubro-negro nesta segunda-feira e, caso fique regularizado até a quarta-feira, fará a sua estreia pelo Sport na quinta, contra o São Paulo, no Morumbi. "Queria agradecer ao Sport pela oportunidade de poder novamente disputar uma Série A. Isso tudo foi fruto de um grande trabalho que eu venho desempenhando desde o ano passado. Mais uma conquista para a minha carreira. Fui muito bem recebido aqui", destacou o jogador, que vestirá a camisa 3 no Leão - que era Ewerton Páscoa no começo do ano.

Já se sentido à vontade no novo clube, Ronaldo Alves revelou que não pensou duas vezes em aceitar a proposta para trocar os Aflitos pela Ilha. No Sport, receberá o dobro do salário que era pago no Náutico. "Claro que quando tem torcida, tem paixão e emoção e por isso às vezes o torcedor fica chateado. Mas futebol também é negócio", destacou.

"Construi uma história bacana e legal (no Náutico), algo que ficou ninguém vai apagar. O respeito sempre será o mesmo. Mas o meu pensamento agora é só no Sport. Quero conquistar meu espaço aqui e colocar meu nome na história do clube. O que passou ficou no passado", afirmou.

superesportes

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