quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Sampaio, Jonas, Corinthians e os valores milionários da negociação



Sampaio, Jonas, Corinthians e os valores milionários da negociação

Tricolor vende parte do passe por R$ 1 milhão, paga dívida de empréstimo por Pimentinha e ainda permanece com 15% dos direitos econômicos do jogador.



A venda do volante Jonas para o Corinthians vai render aos cofres do Sampaio Corrêa a quantia de R$ 1 milhão e mais 15% dos direitos econômicos do jogador. A divulgação de valores foi confirmada pelo presidente do clube, Sérgio Frota. 
Segundo ele, o clube negociou esse valor e abriu mão da multa rescisória de R$ 2 milhões pelo contrato que tinha vigência até o fim de 2015. O valor, porém, não chegará completo aos cofres do Tubarão em 2015. 
A transação está concretizada entre os clubes e o jogador, mas o Tricolor receberá de forma liquida apenas R$ 800 mil, pois R$ 200 mil desse valor serão direcionados a uma dívida do Sampaio com o São Caetano referente ao empréstimo de Pimentinha. 
O pagamento só será efetuado a partir da assinatura do contrato  em duas parcelas: uma de R$ 500 mil e outra de R$ 300 mil.
- A multa rescisória era de R$ 2 milhões. Mas para facilitar a negociação, mesmo porque não quero nenhum jogador insatisfeito, o Sampaio abriu mão de 15% e o grupo de investidor de 15%. O que o Sampaio vai receber é R$ 1 milhão pelo passe do Jonas, incluído uma divida de R$ 200 mil que o clube ainda tinha em relação ao Pimentinha - explicou. 
O dirigente ainda ressaltou que o fato do jogador ter assinado com um procurador comprometeu um pouco as negociações, principalmente porque a multa rescisória inicial era de R$ 2 milhões. 
- O que atrapalhou foi ele ter assinado com o procurador, quando o Sampaio poderia muito bem ter tratado disso. Se pegar 30% de R$ 2 milhões dá R$ 600 mil. O Jonas recebeu apenas R$ 200 mil de luvas, então quem perdeu foi ele - disse. 
Jonas assinou contrato com o Corinthians por quatro temporadas e caso o jogador seja negociado o Tricolor tem direito a 15% da quantia. Sérgio Frota afirmou que se negou a vender essa porcentagem. 
- O investidor quis comprar os 15%, mas eu não quis. Deixa lá – afirmou. 
globo.com

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