Trintões e quarentões do Campeonato Brasileiro mostram longevidade e usam experiência e qualidade para ocuparem papéis de destaque em suas equipes
A velha máxima diz que um bom time de futebol é formado pela mescla de jogadores jovens com experientes. Mas, como as novas promessas têm deixado os gramados brasileiros cada vez mais cedo, os veteranos ganham ainda mais importância em suas equipes. Prova disso é que a média de idade do Brasileirão deste ano é de 25 anos e dois meses - a maior desde 2010.
Talvez não haja melhor exemplo para comprovar a longevidade dos veteranos do que Durval. Aos 35 anos, o zagueiro jogou – pasmem! – todas as 29 partidas do Sport no Brasileirão, e recebeu apenas um cartão amarelo, algo raro para um defensor. Nenhum outro atleta do time pernambucano atuou tanto quanto o xerifão, que, com sua experiência, ocupa também o papel de capitão da equipe.
Um dos catalisadores da boa fase do Palmeiras é um “senhor” de 41 anos. Com larga experiência no futebol europeu e na seleção brasileira, Zé Roberto tem 20 jogos no campeonato e costuma ser peça fundamental no esquema de Marcelo Oliveira. Conhecido pela boa forma física, Zé Roberto colhe os frutos de uma carreira bem regrada. Atleta mais velho do elenco palmeirense, o veterano voltou às origens e jogou alguns jogos de lateral, posição reconhecidamente desgastante fisicamente.
Time mais velho do campeonato, o Vasco confia em seus coroas para se livrar do rebaixamento. Guiñazu, Rodrigo e Nenê estão no topo da lista dos atletas mais velhos do certame. O primeiro com 37, o segundo com 35 e o outro com 34. Os dois últimos têm participação destacada na reviravolta do time cruz-maltino no segundo turno. O zagueirão, que já fez gols importantes no campeonato, como o de falta marcado no clássico contra o Flamengo, vai para sua 26ª partida. Rodrigo é o vascaíno que mais entrou em campo este ano. Já Nenê, desde que chegou, não ficou fora de um jogo sequer do clube no campeonato. Foram 11 partidas seguidas e cinco gols marcados.
Emerson Sheik, do Flamengo, também ostenta um físico invejável para um atleta de 37 anos. Autor de cinco gols no Brasileirão e famoso pela disposição e fôlego, o atacante entrou em campo 19 vezes neste campeonato.
Na lista de “intermináveis” do Campeonato Brasileiro não podia faltar Marcelinho Paraíba. O veterano de 40 anos, que tem passagem pela seleção brasileira, ainda desfila sua classe pelos gramados da Série A. Com 22 jogos, o meia é um dos jogadores que mais atuou no Joinville neste ano. Paraíba ainda faz valer a técnica de outrora e é importantíssimo em sua equipe, visto que o canhotinho marcou quatro gols no campeonato.
Equipe com o elenco mais jovem do campeonato, o Grêmio também confia em um "trintão" para conduzir seu meio-campo. Aos 33 anos, Douglas é o responsável por armar a equipe que ocupa a terceira posição na tabela e tem o quinto melhor ataque do campeonato. Atleta mais velho da equipe, Douglas atuou em 23 dos 29 jogos do campeonato, e ajudou a equilibrar um ataque com Luan e Pedro Rocha, que têm 22 e 21 anos, respectivamente.
EXPERIÊNCIA DE ARTILHEIRO
Outro elemento que comprova a tese de que “panela velha é que faz comida boa” é Ricardo Oliveira. Maior goleador do Brasil em 2015, o atacante está na ponta da artilharia da Série A, com 17 gols, e viu sua boa fase ser coroada com uma convocação para a seleção brasileira. Mesmo com 35 primaveras nas costas, Ricardo é, ao lado do jovem Victor Ferraz, o jogador do Santos que mais atuou no campeonato, com 26 jogos.
globo.com
Sérgio Corrêa vê entraves com árbitros profissionais: "Vai ter arbitrolândia?"
Presidente da Comissão de Arbitragem da CBF questiona quais seriam as regras para que juízes abandonem o amadorismo, mas mostra otimismo com tecnologia para 2016
Na roda da fortuna que gira o futebol, com transações milionárias e salários de jogadores e técnicos beirando o inacreditável, no Brasil, apenas o árbitro não é profissional. Ou seja, não possui preparação e recuperação adequadas e, principalmente, não se dedica única e exclusivamente à atividade. Por isso, com as sucessivas falhas dos juízes nas partidas de futebol, o tema constantemente é colocado em pauta. Entretanto, para Sérgio Corrêa, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, apesar de já haver a regulamentação da categoria desde 2013, a profissionalização dos árbitros não seria algo fácil de ser implementado no país.
- Nós teremos uma cidade chamada "arbitrolândia", onde todos estariam reunidos para fazer os trabalhos? Como seria a legislação, o tempo de serviço, contribuição previdenciária? Então, não é tão simples como as pessoas colocam. Que iria melhorar, isso sem dúvida - questiona.
De acordo com o comentarista de arbitragemLeonardo Gaciba, a proposta de profissionalização não é nova. Para o ex-juiz de futebol, os dirigentes e responsáveis pelo tema deveriam debater menos e investir mais na classe, inclusive, para não prejudicar as partidas de futebol, como acontece em alguns casos.
- Eu comecei a apitar futebol em 1993. E, desde lá, eu escuto a promessa que seria um árbitro profissional. Eu terminei minha carreira, me aposentei e a profissionalização ainda não aconteceu. Ou seja, acredito que as pessoas devem parar com o discurso, parar com a novela e começar a colocar dinheiro, investimento verdadeiro nos árbitros de futebol. Aí sim, começar a cobrar eles como profissional - comentou Gaciba.
Se a profissionalização dos árbitros ainda parece ser algo longe de ser colocado em prática no Brasil, pelo menos, ao que tudo indica, a partir de 2016, o uso da tecnologia no futebol pode auxiliar os juízes. No dia 15 de outubro, a International Board (órgão que regulamenta o esporte), vai analisar a proposta da CBF para o uso de vídeos em alguns lances nos jogos, como dúvida sobre o gol, o pênalti e em casos de expulsão. O dirigente máximo da arbitragem na CBF está confiante que as novidades possam ser experimentadas nos campeonatos do próximo ano.
- Não é fácil a profissionalização e, para ajudar, só com a tecnologia. Aí você reduziria, não eliminaria, as possibilidades de erros que, às vezes, acontecem e fogem da percepção do árbitro. Nos parece que os experimentos devem ser aprovados para 2016 e já disseram claramente que, se for aprovado, o Brasil será um dos países que também irá participar - concluiu Sérgio Corrêa.
Outra novidade que pode contribuir para a melhoria da qualidade da arbitragem brasileira já em 2016 é o possível do sistema de sorteio dos juízes para os jogos. Ainda em fase de estudo, a qualidade comprovada de determinado árbitro o balizaria ou não para apitar determinada partida. A partir das 27 federações de futebol do Brasil, 497 são considerados aptos para trabalharem nos campeonatos organizados pela CBF.
globo.com
Um ponto ganho de 15 disputados: Figueira luta contra jejum em casa
Última vitória dentro do Orlando Scarpelli foi no dia 22 de agosto, contra o Sport; são cinco jogos com quatro derrotas e um empate entre Brasileiro e Copa do Brasil
O Figueirense, diante do Flamengo, buscará a sua segunda vitória seguida para, com uma combinação de resultados, deixar a zona de rebaixamento. Este é o principal objetivo dos atletas alvinegros em um curto prazo. Porém, caso isso aconteça, o Alvinegro colocará fim a um incomodo jejum e um tanto estranho aos olhos dos torcedores. São cinco partidas no estádio Orlando Scarpelli sem vitórias – somando Brasileirão e Copa do Brasil.
Dentro de casa, o Figueirense tem como histórico a sua força no Brasileirão. Jogar em Florianópolis, diante do Alvinegro costumava ser um tormento para os rivais. Assim foi na Série A de 2014, na arrancada pela manutenção, e também em 2011, na campanha que terminou na sétima colocação e fez a torcida sonhar com o G-4.
Entretanto, o momento diante dos seus torcedores não reflete esta fama. São cinco partidas com quatro derrotas e um empate com a perda da eficiência dentro do Scarpelli. Contra Corinthians, Avaí, Santos e Grêmio, o Alvinegro acumulou derrotas. Contra o Atlético-PR, o único ponto somado dos 15 disputados. A última vitória dentro de casa aconteceu no dia 22 de agosto, sobre o Sport, por 2 a 1. Ou seja, há mais de um mês o torcedor do Figueira não vibra com um resultado positivo em casa.
- A gente deu um passo importante contra o Goiás, precisamos voltar a vencer em casa. A gente espera que o torcedor nos apoie e, se vencermos diante do Flamengo, a moral aumenta mais. Então é voltar a vencer para voltar a ter uma sequência boa em casa – falou o zagueiro Thiago Heleno.
Nas últimas nove rodadas, o Figueira tem mais cinco partidas dentro do Orlando Scarpelli: Flamengo, Santos, Atlético-MG, Chapecoense e Fluminense.
globo.com
Atlético-PR tem reta final de decisões: evitar Z-4 e seguir na Sul-Americana
Após folga, time do Atlético-PR disputará seis jogos em apenas 19 dias. Sequência de partidas pode aumentar ainda mais se o Furacão avançar na Copa Sul-Americana
O período de folga do Atlético-PR está chegando ao fim e o time tem pela frente, mais uma vez, uma maratona de jogos entre Campeonato Brasileiro e Sul-Americana. Serão seis partidas em apenas 19 dias. Esses números podem aumentar se o Furacão passar pelo Sportivo Luqueño e chegar às semifinais da competição continental. Aí passam a ser oito jogos em 26 dias. Ou seja, a próxima semana livre pode ser apenas na metade de novembro, quando as competições param para as Eliminatórias da Copa-2018.
Além do pouco tempo para treinar durante as próximas semanas, o fato de os jogos serem decisivos também aumenta o desafio do Rubro-Negro paranaense. No Brasileirão, o time tenta chegar aos 46 pontos logo para eliminar o risco de queda. Atualmente, tem 38. Portanto, precisa de mais três vitórias (ou duas vitórias e dois empates). Já na Sul-Americana, disputa a vaga contra a equipe paraguaia em jogos de ida e volta.
Uma vantagem é que os três primeiros jogos serão em casa. O Furacão joga contra Cruzeiro, Corinthians e Sportivo Luqueño na Baixada. Depois, porém, viaja para encarar o Fluminense no Maracanã, fazer o jogo de volta da Sul-Americana no Paraguai e pegar a Chapecoense em Santa Catarina.
Se passar pelo Sportivo Luqueño, o Atlético-PR fará o primeiro jogo da semifinal no dia 4 de novembro - contra Chape, River Plate, Defensor ou Santa Fe. A maratona rubro-negra acabaria diante do Avaí, dia 7, na Arena da Baixada.
Antes da maratona, o técnico Cristóvão Borges teve 10 dias livre para conhecer o grupo e começar a implantar seu estilo de jogo:
- Este é o momento de conversar, estabilizar, trabalhar, corrigir. Isso que nós vamos procurar fazer para que volte essa confiança, que é importante, que é decisiva para a gente mudar esse quadro - comentou o treinador em entrevista ao site oficial do clube.
Cristóvão, aliás, tem problemas para o primeiro jogo da maratona. O lateral-direito Eduardo, o volante Hernani e o meia Marcos Guilherme estão suspensos. O volante Jadson, machucado, só retorna em 2016. O zagueiro Christián Vilches está com a seleção do Chile e volta ao Brasil na quarta - não deve ficar à disposição. Já o meia Nikão (dores na coxa) e o atacante Crysan (dores no tornozelo) dependem de avaliação médica.
globo.com
Jovens podem ser moeda de troca para Grêmio manter emprestados
Presidente Romildo Bolzan Jr. admite que alguns garotos podem ser envolvidos em negociações para que volante Maicon e lateral Galhardo permaneçam em 2016
O Grêmio atualmente se vê em uma encruzilhada. A intenção é manter o elenco atual, o que requer investimento considerado pesado, com aporte de R$ 18 milhões apenas para as situações de Maicon e Erazo. Por outro lado, garante que vai se manter centrado em sua política de contenção de gastos e sobriedade financeira. Uma saída analisada é a utilização de alguns jovens atletas que fazem parte do grupo de transição como moeda de troca para manter jogadores que ainda não têm sequência confirmada em 2016.
Algumas situações incertas, tais quais a permanência de Maicon e Galhardo, podem envolver estes atletas mais novos e com certa valorização no mercado, já que envolvem uma negociação com outros clubes do Brasil - no caso, São Paulo e Santos, respectivamente. Alguns nomes já despertaram cobiça de outras equipes, como o lateral-esquerdo Júnior, que teve proposta de clube português, e o meia Lincoln, sondado por equipes da Inglaterra.
A política gremista seguirá calcada na aposta em jovens para a próxima temporada. Por exemplo, o atacante Everton não está entre as possíveis opções para negócio. Peças menos utilizadas do elenco principal podem também entrar nas negociações, já que Roger espera contar com um grupo mais enxuto para o próximo ano.
- Estamos conversando ainda com o São Paulo, vendo as possibilidades. Nós podemos, sim, envolver algum jovem em um possível negócio. O Everton não está entre eles. Mas é uma perspectiva que temos - comentou o presidente Romildo Bolzan Júnior ao GloboEsporte.com.
O aproveitamento de jovens no próximo ano ainda passará por uma análise mais detalhada da comissão técnica de Roger, em conjunto com o departamento de formação gremista, encabeçado pelo assessor da presidência Gustavo Schmitz e pelo executivo Júnior Chávare, recentemente recontratado. Segundo Bolzan, a tendência é que três ou quatro atletas subam para um trabalho mais próximo do elenco principal.
Nos últimos dias, os jovens, que ainda estão na disputa da Copa Valmir Louruz, na semifinal contra o Juventude, neste e no próximo domingo, foram presença constante no treino de Roger. Nomes como Gustavo Xuxa, Júnior, Leandro Canhoto, Yago, Ty e outros estiveram sob os olhares próximos do treinador, que inclusive se irritou com alguns durante o trabalho desta sexta, por conta de uma orientação específica.
- Para não ter 35 jogadores no elenco, que atrapalha a qualidade do trabalho de modo geral, que possa ter um grupo principal menor, como se precisa, é importante. Temos mapeado esses meninos, sempre quando tem jogo em Eldorado e estou na concentração, vou lá vê-los. Tentamos nos fazer presente para legitimizar o processo e que entendam que todos fazem parte de um grande grupo, que é o profissional do clube - destacou Roger, em entrevista nesta sexta, no CT Luiz Carvalho.
Ao todo, são cinco jogadores entre os titulares que precisam garantir suas permanências. Maicon e Galhardo estão vinculados a São Paulo e Santos, enquanto Douglas tem direitos ligados ao Montes Claros, de São Paulo, clube dos seus procuradores. Edinho e Erazo ficarão livres no mercado, embora o equatoriano tenha assinado pré-contrato com o Estoril, de Portugal.
O elenco de transição também conta com atletas que já passaram pelos profissionais, mas não obtiveram sequência ou sucesso, casos do meia Rondinelly e do volante Mateus Magro, por exemplo. O comandante é um dos auxiliares de Roger, Bugre, que já tem histórico de trabalhar nas categorias de base.
globo.com
Em dia de visitas na Cidade do Galo, Dátolo aparece sem pontos na perna
Jogador ainda mantém curativo em corte, mas deve iniciar treinos com os companheiros na segunda
O técnico Levir Culpi já adiantou que Dátolo não joga na quarta-feira, mas o jogador segue com o cronograma previsto de recuperação. Na manhã deste sábado, os médicos do clube retiraram os 25 pontos do corte sofrido na perna esquerda, na partida contra o Joinville. Caminhando sem dificuldades, Dátolo atendeu alguns torcedores no centro de treinamento antes de ir embora. O meia ainda tem um curativo no local, mas deve começar a fazer treinos com o grupo a partir de segunda-feira, já que neste domingo todos os jogadores estão de folga.
No que diz respeito aos outros jogadores, apenas os goleiros foram a campo nesta manhã, além dos filhos de alguns atletas e da mãe de Lucas Pratto, que também visitou a Cidade do Galo. O filho do colombiano Cárdenas e as filhas do argentino Pratto e de Edcarlos se divertiram mesmo debaixo de um sol forte no campo 1 do CT, o mesmo que recebeu uma visita inusitada na noite dessa sexta.
Os jogadores de linha, por sua vez, ficaram apenas na academia fazendo reforço muscular e não foram a campo, assim como o técnico Levir Culpi. Como há folga neste domingo, os trabalhos serão retomados na tarde de segunda-feira. Na terça o time encerra o período de preparação para a partida diante do Internacional, quarta, às 19h30 (de Brasília), no Independência.
globo.com
Nenê marca de pênalti, e titulares vencem em manhã de coletivos
Jorginho repete time do Vasco com Bruno Ferreira na lateral e Herrera no ataque. Jogo-treino contra juniores é a primeira atividade de campo inteiro
Depois de quatro dias de treino, na paralisação do Brasileiro, o técnico Jorginho comandou o primeiro coletivo da semana sem novidades. Com as atividades liberadas para acompanhamento da imprensa apenas às 11h, o treinador manteve a base que fez trabalhos técnicos e táticos durante a semana. Bruno Ferreira jogou na lateral e Herrera seguiu no ataque ao lado de Leandrão. Os titulares venceram por 1 a 0, gol de Nenê, que marcou de pênalti.
O jogo-treino teve duração de 45 minutos. O time formou com Jordi, Bruno Ferreira, Luan, Rodrigo, Julio César; Bruno Gallo, Julio dos Santos, Andrezinho e Nenê; Herrera e Leandrão. Depois da primeira atividade reservas enfrentaram os juniores em mais dois tempos de 45 minutos, com mais observações e experiências de Jorginho.
Quando as portas foram abertas, o time reserva treinava com Diogo Silva, Madson (que está suspenso), Aislan, Rafael Vaz e Bruno Telles; Diguinho (recuperado de lesão), Jefferson e Henrique; Jorge Henrique, Rafael Silva (os dois últimos também suspensos) e Thalles.
Entre os juniores alguns que já passaram pelos profissionais, como o lateral Lorran, Matheus Índio e Renato Kayzer, além de outros garotos como Lucas Barbosa, Caio Monteiro e Mateus "Pet" Vital.
O meia Andrezinho, que vem fazendo função que exerceu no Internacional há alguns anos, deslocando-se mais à esquerda e marcando pela lateral, destacou a importância de manter a atividade com jogo-treino depois de uma semana de ênfase na parte física e técnica.
- Não tivemos tempo até hoje para trabalhar a parte tática com Jorginho, que teve que arrumar o time mais sem treino. Essa semana fizemos bastante isso (parte tática) e finalizações. O jogo-treino tem que ter, por mais que seja contra juniores, é importante para dar condição de jogo diferente do que de um simples treino. Jorginho sabe que foi muito proveitosa essa semana, pela hora de dosar o treino, na hora de dar mais intensidade, para na semana que vem ter todos inteiros diante da Chapecoense - disse o meia do Vasco.
O jogo-treino teve duração de 45 minutos. O time formou com Jordi, Bruno Ferreira, Luan, Rodrigo, Julio César; Bruno Gallo, Julio dos Santos, Andrezinho e Nenê; Herrera e Leandrão. Depois da primeira atividade reservas enfrentaram os juniores em mais dois tempos de 45 minutos, com mais observações e experiências de Jorginho.
Quando as portas foram abertas, o time reserva treinava com Diogo Silva, Madson (que está suspenso), Aislan, Rafael Vaz e Bruno Telles; Diguinho (recuperado de lesão), Jefferson e Henrique; Jorge Henrique, Rafael Silva (os dois últimos também suspensos) e Thalles.
Entre os juniores alguns que já passaram pelos profissionais, como o lateral Lorran, Matheus Índio e Renato Kayzer, além de outros garotos como Lucas Barbosa, Caio Monteiro e Mateus "Pet" Vital.
O meia Andrezinho, que vem fazendo função que exerceu no Internacional há alguns anos, deslocando-se mais à esquerda e marcando pela lateral, destacou a importância de manter a atividade com jogo-treino depois de uma semana de ênfase na parte física e técnica.
- Não tivemos tempo até hoje para trabalhar a parte tática com Jorginho, que teve que arrumar o time mais sem treino. Essa semana fizemos bastante isso (parte tática) e finalizações. O jogo-treino tem que ter, por mais que seja contra juniores, é importante para dar condição de jogo diferente do que de um simples treino. Jorginho sabe que foi muito proveitosa essa semana, pela hora de dosar o treino, na hora de dar mais intensidade, para na semana que vem ter todos inteiros diante da Chapecoense - disse o meia do Vasco.
globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário