sexta-feira, 16 de outubro de 2015

TAÇA DE PORTUGAL

Resultado de imagem para FLAG PORTUGAL   Resultado de imagem para logo taça de portugal

TP: Vianense-Benfica, 1-2 (crónica)


Minhotos ainda conseguiram assustar os encarnados que pecavam por falta de eficácia


Apesar de dominar o jogo, o Benfica ainda tremeu com o inesperado golo do Vianense. Num jogo em que os encarnados pecaram por falta de eficácia, Jardel acabou por picar o bilhete para a próxima eliminatória da Taça. O Benfica venceu por 2-1 um Vianense que lutou com todas as armas que tinha. 
  
Com algumas lesões e outras poupanças em jogadores, Rui Vitória chamou Sílvio, para o lugar de Ruben Semedo na direita da defesa, Carcela e Nuno Santos. Já Andres Madrid acabou por apresentar um onze sem surpresas, optando por colocar mais homens no meio campo, e deixando Marcio sozinho na frente. 
  
A jogar contra um adversário do Campeonato Nacional de Seniores, o Benfica fez o que lhe competia e assumiu as despesas do jogo desde o apito inicial. Aliás, logo no primeiro lance do jogo, Talisca conseguiu isolar-se na área, mas Jonas saiu-lhe aos pés. 
  
Os encarnados continuaram a mandar no jogo. Mitroglou cabeceou ao lado, numa noite em que esteve sempre com a pontaria desalinhada, logo a seguir, Carcela rematou para uma defesa fácil de Jonas. 
  
O Vianense, que tentava ao máximo fechar os caminhos da sua baliza e apostar no contra-ataque, via-se depois a contas com muitas perdas de bola no meio campo, que os homens do Benfica aproveitavam de imediato. Márcio andava sozinho pela frente e só Vasco, com alguns passes em profundidade, lhe conseguia colocar a bola. Num dos lances o avançado ainda conseguiu passar por Luisão, mas depois o remate foi intercetado por Jardel. 
  
Em compensação, o Benfica, mesmo sem carregar no acelerador, conseguia chegar com relativa facilidade à área do Vianense. Tsoumagkas criava alguns obstáculos a Carcela e Talisca, que tentavam subir pelo seu corredor, mas os encarnados subiam com muitos homens e tornava-se difícil para a defesa minhota evitar abrir brechas. 
  
Nuno Santos fugia bem a Leandro na esquerda e ia conseguindo servir Mitroglou na área, mas o avançado grego não acertava com o caminho da baliza. Os encarnados iam pressionando mais, para tentarem chegar ao golo antes do intervalo e aos 38 minutos, na sequência de um canto, Carcela recebeu na área e rematou de primeira, fortíssimo, à meia volta, para fazer o 1-0. 
  
O Benfica podia ter aumentado aos 43 minutos, quando Eliseu atirou uma bomba de fora da área, a que Jonas respondeu com um voo, que lhe permitiu evitar o golo. Logo a seguir, foi Nuno Santos isolado a rematar, mas Rúben faz um excelente corte. 
  
A vitória ao intervalo até pecava por escassa para o domínio que os encarnados tiveram no primeiro tempo. E na segunda parte, a pressão do Benfica foi ainda maior. Nos primeiros cinco minutos Mitroglou atirou ao poste e depois a rasar a trave. Depois foi Pizzi a atirar por cima. Aos 61 minutos, Jonas voltou a negar o golo, desta vez Vítor Andrade, que tinha acabado de entrar e rematou fortíssimo. A seguir, voltou a negar o golo, desta vez a Pizzi. Jonas parecia estar em todas, já o resto da equipa do Vianense parecia incapaz de respirar, sequer. Pizzi, Carcela... os remates sucediam-se, mas a bola teimava em não entrar. 
  
Depois, o Vianense começou a espreitar uma oportunidade para sair para o ataque. Aos 78 minutos, Dedé, de pontapé de bicicleta, atirou à figura de Júlio César. E aos 80 minutos, Coulibaly deixa o estádio de boca aberta. O jogador do Vianense correu vários metros sozinho e a trinta metros desferiu um tiraço ao ângulo! Indefensável para Júlio César. 
  
O Vianense ganhou esperança. Procurou o segundo. Madior atirou de longe, mas Júlio César faz grande uma defesa para canto. Depois foi Tosoumagkas a fazer um remate que saiu a rasar o poste da baliza do Benfica. 
  
Mas acabariam por ser os encarnados a chegar ao segundo já nos descontos. Jardel apareceu a cabecear na área na sequência de um canto, e fez o golo que valeu a passagem do Benfica à próxima eliminatória.

LE: Estoril e Rio Ave lucraram mais de 2 milhões em 2014/15


Receitas da última participação das equipas lusas na Liga Europa


Estoril e Rio Ave lucraram mais de 2 milhões de euros pela participação na fase de grupos da Liga Europa de 2014/15. 

De acordo com a lista divulgada esta sexta-feira pela UEFA, a equipa da Linha ganhou 2,715 milhões de euros, enquanto os vila-condenses arrecadaram 2,615 milhões de euros. Este valor decompõem-se em 1 milhão por direitos de transmissão e o restante em bónus de performance na prova, embora ambas não tenha passado da fase de grupos. 

Nesta competição, proveniente da Champions, o Sporting recebeu também 387 mil euros, cerca de 187 mil relativos à quota de mercado, mais o prémio de participação de 200 mil. Na Liga dos Campeões, os leões lucraram mais 14,5 milhões.

LC: FC Porto lucrou 27 milhões de euros em 2014/15


Benfica e Sporting ficam pelos 14,5 milhões


O FC Porto lucrou mais de 27 milhões de euros com a campanha na Liga dos Campeões 2014/15. Benfica e Sporting recolheram 14,5 milhões de euros. 
  
Os «dragões» recebem 23,1 milhões de euros pela prestação desportiva, dada a presença nos quartos de final da prova, e mais 4,263 milhões provenientes da divisão das receitas comerciais. 
  
A diferença entre Benfica e Sporting é mínima: as «águias» recebem 14,547 milhões, e os «leões» recolhem 14,518. Os rivais lisboetas partiram com a mesma base (8,6 milhões pela presença da fase de grupos), mas o Sporting teve um comportamento melhor na prova (pelo qual recebeu 2,5 milhões, enquanto que o Benfica ficou pelos 2 milhões). Nas receitas comerciais o Benfica recuperou terreno, ao receber 3,947 milhões, contra “apenas” 3,418 do Sporting. 

Importa salientar, no entanto, que depois o Sporting ainda lucra mais 300 mil euros pela participação na Liga Europa 

Embora tenha sido campeão europeu, o Barcelona não foi o clube que mais lucrou. O emblema «blaugrana» recebe 61 milhões de euros, mas a Juventus, finalista da prova, arrecada 89 milhões. 
  
Refira-se ainda que a Federação Portuguesa de Futebol recebe também 1,3 milhões de euros, ao abrigo de um acordo estabelecido entre a UEFA e as suas associações, para investimento na formação dos clubes dos escalões principais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário