Tricolor não conseguir vencer os seus seis últimos clássicos; diante do Timbu, não fez gol com a bola rolando há quatro partidas consecutivas
Clássicos não têm sido sinônimos de vitórias para o Santa Cruz. Faz tempo que o Tricolor não ganha um. Dos últimos seis, saiu derrotado em cinco e empatou outro. Às vésperas de mais um duelo contra o Náutico, o tabu incomoda os jogadores com mais tempo no Arruda. Frente ao Timbu, adversário que não sofre gol dos corais com bola rolando há quatro partidas, a quebra da marca negativa é necessária para, sobretudo, massagear o ego da torcida em tempos de pressão por melhores resultados.
O derradeiro triunfo do Santa Cruz sobre o Náutico (e em clássicos) foi ainda em 25 de fevereiro de 2015, sob o comando do treinador Ricardinho na campanha do título daquele Estadual. Gols do zagueiro Alemão e do atacante Betinho, aos 42 minutos do segundo tempo, decretaram um 2 a 1, de virada, sobre Alvirrubro. Nos clássicos seguintes, entretanto, não houve mais alegrias para os tricolores. Nos quatro posteriores e últimos confrontos com os alvirrubros, aliás, não fossem dois pênaltis o Tricolor não conseguiria sequer balançar as redes do rival.
O técnico Marcelo Martelotte (que ainda, por sinal, não venceu clássico desde o seu retorno ao clube, em junho do ano passado) relativiza o mau retrospecto e não quer levá-lo para o gramado do Arruda no domingo, quando está agendado o próximo jogo com o Náutico, pela sequência do Estadual. Os atletas corais, porém, não escondem a insatisfação com o “jejum” nos clássicos com os alvirrubros.
Perguntado em coletiva sobre como estava a sua preparação para a partida após desgaste muscular que o afastou dos três últimos jogos da temporada, o lateral esquerdo Allan Vieira deixou escapar o incômodo com o tabu. “Em um clássico você se concentra mais, até mais porque (o Náutico) está engasgado um pouquinho. Então, não vou sentir o ritmo de jogo porque não fiquei muito tempo parado.” Em seguida, emendou: “A gente sempre entra em campo para vencer. Ainda mais em clássico, quem quer perder?”
O derradeiro triunfo do Santa Cruz sobre o Náutico (e em clássicos) foi ainda em 25 de fevereiro de 2015, sob o comando do treinador Ricardinho na campanha do título daquele Estadual. Gols do zagueiro Alemão e do atacante Betinho, aos 42 minutos do segundo tempo, decretaram um 2 a 1, de virada, sobre Alvirrubro. Nos clássicos seguintes, entretanto, não houve mais alegrias para os tricolores. Nos quatro posteriores e últimos confrontos com os alvirrubros, aliás, não fossem dois pênaltis o Tricolor não conseguiria sequer balançar as redes do rival.
O técnico Marcelo Martelotte (que ainda, por sinal, não venceu clássico desde o seu retorno ao clube, em junho do ano passado) relativiza o mau retrospecto e não quer levá-lo para o gramado do Arruda no domingo, quando está agendado o próximo jogo com o Náutico, pela sequência do Estadual. Os atletas corais, porém, não escondem a insatisfação com o “jejum” nos clássicos com os alvirrubros.
Perguntado em coletiva sobre como estava a sua preparação para a partida após desgaste muscular que o afastou dos três últimos jogos da temporada, o lateral esquerdo Allan Vieira deixou escapar o incômodo com o tabu. “Em um clássico você se concentra mais, até mais porque (o Náutico) está engasgado um pouquinho. Então, não vou sentir o ritmo de jogo porque não fiquei muito tempo parado.” Em seguida, emendou: “A gente sempre entra em campo para vencer. Ainda mais em clássico, quem quer perder?”
A negociação silenciosa do Santa Cruz com a Dryworld segue em vias de sair do papel. E assim como fez com seus parceiros no Brasil – Fluminense, Atlético/MG e Goiás – a empresa de material esportivo canadense deve ajudar o Tricolor a contratar reforços de destaque.No Atlético/MG, a Dryworld ajudou a repatriar Robinho.
A empresa também acertou com o Fluminense e o Goiás. Segundo apurou o Blog do Torcedor, falta “alguns detalhes” para o (vermelho e) preto no branco com o Santa Cruz.
Falar em números é sempre um drama no futebol, mas para se ter uma ideia, com o Goiás o acerto girou em R$ 1,2 milhões, por um contrato de cinco anos.O acerto deve trazer pelo menos dois reforços para o Arruda.
A Dryworld costuma ter um “embaixador” – termo menos comercial que “garoto propaganda” – no elenco e que divulgue a marca. A negociação vinha sendo silenciosa pois havia um contrato em vigor do Santa com a Penalty. E os tricolores, baseados na máxima de saber entrar e sair bem dos lugares, não queriam deixar rusgas com a agora antiga parceira pois ninguém sabe o dia de amanhã.
Mas como o contrato entre a Penalty e o Santa Cruz não está mais em vigor, liberou geral.
A Dryworld é um empresa nova, criada em 2010, no Canadá, tendo o rúgbi como foco inicial. Até porque seus fundadores são ex-atletas do pai do futebol americano.
Como o nome sugere eles entraram no mercado investido em materiais que secavam com rapidez, impedindo que os atletas jogassem com meias encharcadas, o que além de ser desconfortável, representa um peso a mais. E vamos combinar, o que não falta no Canadá é chuva.
E quem já jogou uma pelada na chuva sabe o saco que é um meião encharcado.
Com o dólar alto em relação ao real, a empresa canadense elegeu o Brasil – que já foi conhecido como o País do Futebol, mas talvez os canadenses estejam meio por fora – para investir e trocar as mãos do rúgbi pelos pés do “soccer”.
É só esperar, agora.
blog do torcedor
Santa segue dividido entre Globo e Esporte Interativo
O Sport foi o primeiro a fechar com a Globo, para o biênio 2019-20, pressionado pelo bônus que serviu para cobrir o que o Leão devia à emissora já adiantado em outras temporadas.
O Náutico foi o segundo, de 2019 a 22, também de olho no bônus, que pode garantir fôlego financeiro para o time passar uma temporada tranquila e tentar o acesso.
E o Santa?
A não transmissão da partida do Santa contra o Rio Branco/ES, na última quarta (16), foi seguida de rumores que o clube estaria sendo pressionado para seguir rubro-negros e alvirrubros e tapar os ouvidos para o canto da sereia do Esporte Interativo.
Dentro da emissora, é certeza que o Santa segue o cordão dos rivais e também assina com a Globo. É questão de tempo.
Mas o Santa continua ouvindo as propostas. E não pesa só o bônus, é bom que se diga, mas as garantias.
Ao contrário do contrato da Globo com Sport e Náutico, que sofre reajustes para baixo no caso das equipes estarem na Série A ou B, o Santa recebeu a garantia do Esporte Interativo que o valor acordado seguirá o mesmo, independente da divisão.
É isso que está pesando.
O Esporte Interativo já fez um gesto com o Santa nesse ano, transmitindo a partida contra o Flamengo que abriu a temporada, na disputa da Taça Chico Science.
As conversas seguem. Vamos esperar.
blog do torcedor
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