sexta-feira, 18 de março de 2016

Opinião dos blogueiros

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Domingo tem Fla-Flu no Pacaembu


Pela segunda vez na história vamos ter neste domingo um Fla-Flu no Pacaembu.
A primeira e única vez aconteceu em 1942, 74 anos atrás, num empate sem gols, visto por cerca de 6 mil torcedores.
Mas foi um jogo por um torneio que valeu pelo torneio Quinela de Ouro, com os três grandes da capital paulista.
Jamais houve um jogo do Campeonato Carioca disputado em São Paulo.
Fred pode voltar, Emerson Sheik e Guerrero podem voltar a jogar diante dos corintianos que tiverem o bom gosto de ir ao Pacaembu.
Nenhum grande paulista tem jogo na capital e a oportunidade de ver o clássico mais charmoso do país, no estádio mais charmoso do Brasil, segundo as palavras do presidente do Flamengo, pode ser única para os paulistanos.
Ou esperar mais 70 anos.
Juca Kfouri

Palmeiras pode ser eliminado na quinta rodada da Libertadores


Se perder do Rosario Central no dia 6 de abril, o Palmeiras estará eliminado da Libertadores uma rodada antes do final da fase de grupos. Cair tão precocemente não acontece com o clube desde 1979, ano em que só havia uma vaga por grupo e o Guarani avançou para a segunda fase. A derrota para o Nacional por 1 x 0, em Montevideu, repetiu erros do passado. No primeiro tempo, menos bolas lançadas para o campo de ataque e equipe mais compacta, mas exclusivamente no campo de defesa.
A primeira possibilidade palmeirense aconteceu aos 45 minutos num cruzamento de Egídio. Os dois laterais eram focos de problemas no Palmeiras. Tanto Lucas quanto Egídio, recordista de passes errados e substituído no intervalo por Zé Roberto.
No segundo tempo, Cuca abriu a equipe num 4-3-3, com Gabriel Jesus, Alecsandro e Dudu no ataque, Arouca de primeiro  volnate, Gabriel como segundo homem — deveria ser o contrário. Pareceu melhorar quando Gabriel Jesus, aos 3 minutos, conseguiu a primeira finalização do time brasileiro no jogo.
Cuca ainda trocou Gabriel por Barrios e o Palmeiras ficou num 4-2-4 suicida. Não serviu para criar mais chances de gol, apenas para expor-se ao contra-ataque. O Nacional mereceu a vitória e está a um jogo da classificação para a segunda fase. O Palmeiras a uma derrota da eliminação precoce.
17/março/2016
NACIONAL 1 x 0 PALMEIRAS – 21h45
Local: Parque Central (Montevidéu); Juiz: Carlos Vera (Equador); Juan Macias, Flávio Nall; Gol: Nico López 4 do 2º; Cartão amarelo: Gonzalo Porras (8’), Lucas (10’), Alecsandro (33’), Nico López (59’), Arouca (39’)
NACIONAL: 1. Conde (6), 19. Romero (6,5), 28. Victorino (6,5), 23. Polenta (6) e 22. Espino (5,5); 11. Barcia (6,5) (16.  42 do 2º (sem nota)), 14. Gonzalo Porras (6), 18. Carballo (6) e 7. Ramírez (5,5) (29. Tabó 27 do 2º (6)); 30. Sebastián Fernández (7) (8. Eguren 40 do 2º (sem nota)) e 9. Nico López (7,5). Técnico: Gustavo Munúa
Banco: 25. Mejía, 5. Cabaco, 8.. Eguren, 16. Cabrera, 10. Nacho González, 29. Tabó, 13. Mascia
PALMEIRAS: 1. Fernando Prass (6,5), 2. Lucas (4,5), 3. Edu Dracena (5,5), 4. Vítor Hugo (5,5) e 6. Egídio (4) (27. Robinho, intervalo (5)); 18. Gabriel (6) (8. Barrios 22 do 2º (5)) e 5. Arouca (5); 20. Allione (5) (12. Gabriel Jesus, intervalo (5,5)), 11. Zé Roberto (5,5) e 7. Dudu (4,5); 29. Alecsandro (5). Técnico: Cuca
Banco: 25. Vágner, 23. Thiago Martins, 17. Jean, 27. Robinho, 26.Matheus Sales, 12. Gabriel Jesus, 8. Barrios
pvc

Fifa aumenta dinheiro para associações nacionais, mas CBF fica de fora

A Fifa anunciou um aumento em US$ 517 milhões (R$ 1,97 bilhão) o repasse às suas filiadas, confederações e associações nacionais, mas a CBF não poderá receber o dinheiro por enquanto. Há um discussão entre as partes sobre contas que levou à trava aos pagamentos feitos à entidade brasileira.
O crescimento dos programas de ajuda às filiadas foi uma promessa de campanha do novo presidente da Fifa, Gianni Infantino. Ele expandiu esse auxílio em mais de 50%, o que o elevou para US$ 1,417 bilhões para os próximos quatro anos. A maior parte vai para as associações nacionais, priorizando as mais pobres.
O problema é que a federação internacional interrompeu os pagamentos do fundo do legado da Copa-2014 e os repasses do programa FAP para a CBF. “Não há nenhuma repasse para a CBF no momento. Estamos fazendo um encontro de contas. Estamos mostrando uma auditoria para eles'', admitiu o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
A decisão de interromper os pagamentos ocorreu após os escândalos de corrupção que atingiram a CBF com três presidentes acusados de corrupção em investigação do FBI. A Fifa também interrompeu pagamentos para a Conmebol e para a Concacaf, outras que tiveram cartolas envolvidos no caso.
Feldman reconheceu que o dinheiro que a Fifa poderia estar dando para a CBF é significativo, embora a entidade seja rica. “Estamos na condição de credores. Esse dinheiro não é da CBF, é do Brasil.''
Além da questão financeira, outro motivo de discórdia entre as partes é o processo movido pela Fifa contra o presidente licenciado da CBF Marco Polo Del Nero. A entidade internacional cobra US$ 1,6 milhão como restituição de salários pelas acusações de que levou propina na investigação do FBI.
Em seu balanço financeiro, a federação internacional reconheceu déficit de mais de US$ 100 milhões em 2015. Mas fez plano para equilibrar equilibrar as contas com um ajuste com corte de gastos e aumento de receitas para obter lucro em torno de US$ 100 milhões nos próximos quatro anos.
Rodrigo Mattos

Era melhor o Palmeiras ter deixado o Santos jogar a Libertadores! Verdão perde no Uruguai e está muito perto de dar adeus ao torneio continental!
marcelo e cuca charge
Nacional-URU 1 x 0 Palmeiras
Puxa, Palmeiras…
Tanto sofrimento na final da Copa do Brasil do ano passado, vencendo o Santos nos pênaltis, para chegar na Libertadores e fazer isso aí?
Era melhor ter deixado a vaga com o Peixe, hein?
Mas, falando sério agora, não foi nada boa a estreia de Cuca no comando técnico do Palmeiras.
Sem exagero algum, o Verdão não chegou a ameaçar a meta do goleiro Conde, do Nacional-URU.
Enquanto isso, o time da casa cansou de perder gols.
Era para o Alviverde ter perdido por uma diferença muito maior em Montevidéu.
Cuca terá trabalho para reverter esse quadro, hein?
E, infelizmente, tenho que registrar um fato lamentável.
No segundo tempo, foi possível observar nas imagens da TV um torcedor uruguaio imitando um macaco para Gabriel Jesus.
Que coisa ricícula…
Até quando isso acontecerá nos campos de futebol mundo afora, hein?

Milton Neves

Após dois anos, um novo uniforme para a Seleção Brasileira, com estreia na Arena



O novo uniforme da Seleção Brasileira em 2016. Crédito: Rafael Ribeiro/CBF
A CBF apresentou o novo uniforme da Canarinha em 2016. Apesar dos rumores sobre um padrão monocromático, todo amarelo, atendendo a um apelo sem sentido da Fifa (pois mexe com a tradição da cada seleção), a Nike manteve o formato original dos dois modelos oficiais, com cores distintas nas peças.
1) Camisa amarela, calção azul e meias brancas.
2) Camisa azul, calção branco e meias azuis. 
primeira imagem foi divulgada através de uma rápida gravação no facebook, no momento da sessão de fotos com três jogadores da Seleção Olímpica, Douglas Santos, ex-Náutico, Gabigol e Thiago Maia.
A camisa da Seleção era a mesma desde a Copa do Mundo de 2014. Com o fulminante 7 x 1 a favor dos alemães encalhando os produtos, sobretudo no mercado interno, a confederação e a fornecedora de material esportivo acabaram cancelando o lançamento de um novo padrão pela primeira vez em vinte anos de parceria. Após duas temporadas, já no ritmo das Eliminatórias, com Neymar em alta e com a Olimpíada na agenda, o cenário favoreceu.
E a estreia do novo uniforme verde e amarelo será justamente na Arena Pernambuco, em 25 de março, no clássico contra o Uruguai…
O que você achou do novo uniforme? Gostaria de um padrão monocromático?

Cassio Zirpoli



Leco, insatisfeito, tomará medida impactante


De Vitor Birner
“Estou insatisfeito e assim não pode continuar'', falou Leco, nitidamente irritado com o futebol o time, em breve diálogo que tivemos ontem.
“Tenho prestado muita atenção para identificar os problemas''. “Tenho que apurar quais são e tomarei medidas rapidamente'', afirmou.
Questionei quais, e quando  [elenco, direção, trenador….].
Ele não quis contar, pois creio que ainda há algumas dúvidas, e citou que precisa ser breve porque no máximo no meio do ano esses entraves''não podem existir mais''.
Notei que, errando ou acertando, fará alguma alteração profunda, pois não pretende permanecer inerte diante das oscilações e solidariedade insuficiente dentro do gramado.
Meu palpite embasado 
O elenco do São Paulo é fragmentado em três grupos de jogadores.
Os incomodados com desempenho do time, os insatisfação com a gestão, e os que 'pmdbizam' porque dependendo do momento escolhem qual lado preferem.
Esse ambiente é herança da gestões anteriores, principalmente da última que arrebentou o clube. Não tenho ideia como unir esses funcionários rapidamente.
Leva tempo e, pelo que ficou óbvio nas entrelinhas do papo com o presidente, não pretende esperar.
Ataíde Gil Guerrero é o único cartola que permaneceu em quase toda gestão anterior. Gustavo Vieira de Oliveira ficou menos.  Acho que existe considerável possibilidade de o vice-presidente de futebol ser trocado, e alguma de o gerente executivo receber o bilhete azul. Outras mexidas que podem ter impacto no ambiente do CT da Barra Funda são inócuas no curto prazo e Leco tem pressa.
Não creio que mexerá com o treinador. Afastar alguns jogadores antes da janela de transferências, consequentemente promover atletas da base e aumentar a possibilidade de ter resultados insuficientes na atual temporada, é improvável.
Ano que vem tem eleição. Leco, que parece realmente mais preocupado com a instituição que consigo, algo incomum no Conselho da agremiação, quer ganhar o pleito contra o candidato provavelmente apoiado por Carlos Miguel Aidar.
Os resultados do time são importantes para isso e à satisfação do presidente como torcedor. O São Paulo após décadas não tem o conselheiro forte politicamente para garantir favoritismo de qualquer postulante ao principal cardo diretivo da instituição.

Palmeiras sem ideias perde duas vezes em Montevidéu


O Palmeiras perdeu duas vezes em Montevidéu. A primeira, quando o Rosario Central ganhou por 3 a 1 do River Plate. O mesmo River que já tirou um ponto do Nacional e um do Palmeiras. Com a vitória, o Rosário chegou a sete pontos e deixou o Nacional com cinco e o Palmeiras com quatro.
Ou seja, o time do estreante Cuca entrou em campo fora da zona da classificação. Entrou pressionado. Tinha de vencer para alcançar o líder. Se empatasse, continuaria em terceiro. E perdeu.
Perdeu porque jogou muito mal. No primeiro tempo foi nitidamente dominado por um time que apostou muito no jogo rápido pelos lados do campo. Lucas foi mal. Egídio foi pior. O Nacional pressionou muito, abusou de faltas, colocou pilha no jogo e poderia já sair do campo com vantagem.
A situação era tão ruim que Cuca chamou Robinho para conversar a partir dos 30 minutos. Ficou mostrando o que estava errado. Não seria o caso de coloca-lo ainda no primeiro tempo?
E veio o segundo. Com Robinho e Gabriel em campo, com Egídio e Allione fora, o Palmeiras logo a três minutos conseguiu sua primeira finalização no jogo. A segunda viria 40 minutos depois.
O Nacional marcou a cinco minutos e diminuiu o ritmo. Com 21, Cuca tirou Gabriel e colocou Barrios. Foi jogar no 4-2-2, com Arouca e Robinho atrás, Dudu e Gabriel nas pontas e a dupla de centroavantes.
Deu a impressão de domínio, mas o Nacional tinha o contra ataque. E só foi se preocupar com o belo chute de Alecsandro, aos 43 minutos. Conde pegou. Com vantagem no placar, o Nacional pôde mexer conscientemente. Fez uma troca na casa dos 30 minutos, fez a segunda com 40 e a terceira, com 42 minutos. Quebrou o ritmo palmeirense. E recuou muito. Houve, então, um chute do Palmeiras e alguns cruzamentos. Tudo inútil.
Se perder para o Central, em Rosario, o Palmeiras está fora. Se empatar, continuará três pontos atrás dos argentinos. Nesse caso, um empate entre Nacional e Rosario, na última rodada, classificará os dois.
As derrotas deixaram o Palmeiras à beira do precipício.
Menon

Globo turbina contratos com Atlético-MG e Cruzeiro para a TV fechada

A Globosat reuniu-se esta semana com dirigentes de Atlético-MG e Cruzeiro, os dois clubes mineiros com quem havia renovado contratos para a TV fechada para atualizar os termos dos documentos e estender as suas durações.
Agora, os contratos que fechou com os dois clubes foram estendidos para até 2024 e eles passaram a seguir o modelo inglês, adotando a divisão do dinheiro em 40%, 30% e 30%. Ou seja, os clubes que fecharem com a Globosat dividirão equalitariamente 40% do valor total disponibilizado pela programadora, outros 30% serão divididos de acordo com suas performances dentro de campo e os 30% restantes será distribuído de acordo com as audiências alcançadas por cada time.
Globosat e Esporte Interativo travam uma disputa pelos direitos do Brasileiro a partir de 2019.
Eduardo Ohata

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Quem pode parar o Barcelona?


Desde que a Copa dos Campeões da Europa virou a Champions que conhecemos hoje, com não apenas um, mas vários times fortes das ligas europeias, ninguém ganhou o torneio duas vezes seguidas. Isso nos dá o tom do equilíbrio e de como é difícil ser campeão europeu.
Mas está difícil visualizar este Barcelona sendo eliminado por alguém, não está não? Será que cai o tabu?
Sobraram oito postulantes ao título. Além do Barça, temos, no que eu considero a ordem de força dos restantes: Bayern de Munique, Paris Saint-Germain, Real Madrid, Atlético de Madri, Manchester City, Benfica e Wolfsburg.
Coloco o Bayern no mesmo nível de favoritismo do Barcelona. A classificação épica contra a Juventus mostrou que são muitas as fraquezas do time de Guardiola. Preguiçoso para defender os inevitáveis contra ataques a que estará submetido (por proposta de jogo), chuta pouco a gol, tenta pouco jogadas individuais (só Robben mesmo?). Ao mesmo tempo, uma classificação como esta eleva a confiança de todos.
O Bayern joga bem. Não rifa a bola, é agressivo, busca a vitória. Mas muitas vezes me passa a impressão que a verdadeira diferença na tal revolução de Guardiola era Messi. Não quero nem por um milímetro tirar méritos do treinador. Mas sem um jogador que rompa defesas sozinho… o sistema não parece ser eficiente nos jogos gigantes.
Em um hipotético duelo Bayern x Barcelona, o “novo'' Barça não disputaria a posse de bola e, sim, teria todo o espaço do mundo para contra atacar com Messi, Suárez e Neymar.
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Acredito que o desenho seria parecido contra o PSG, um time que gosta de ter a posse e controlar o jogo. Contra o Real Madrid e o Atlético, talvez o Barça tenha de propor mais jogo e ele, Barça, é quem poderia ficar exposto a contra ataques.
Pelas características, pelo encaixe, acredito que o Atlético seja o time mais “chato'' dos oito para o Barcelona – ser mais chato não significa ter mais chances de vitórias mas, sim, ter uma proposta de jogo que deixe o Barça desconfortável em campo.
Não sabemos como o Real de Zidane encararia o Barça – o de Benítez levou ferro. Mas eu apostaria minhas fichas em um time tentando marcar muito o trio de frente e fazendo transição em altíssima velocidade com Cristiano Ronaldo e Bale.
Contra o Atlético e o Real, portanto, o Barça teria confrontos de maior exigência mental. Qualquer erro de passe pode ser fatal. Contra Bayern e PSG, fortíssimos, o Barça teria mais chances de encaixar o jogo que ele gosta de fazer, saindo em velocidade com os três caras lá na frente. E contra City, Wolfsburg e Benfica acho que nem vale à pena fazer análise de encaixe. Não vejo nenhum dos três com chances contra o Barça.
O futebol é um jogo de encaixe, além de talento, técnica, etc. Para ganhar do Barcelona, não basta ser melhor que ele. É preciso ter um jogo que encaixe no dele.
Por enquanto, os técnicos dos outros sete times estão mesmo só pensando em outro encaixe. Que a bolinha do sorteio não encaixe o time dele contra o time de Luís Enrique…





Perrone


Para pagar conta, Arena Corinthians precisou de aporte de R$ 5 milhões

No último dia 7, o fundo que administra a Arena Corinthians explicou aos conselheiros do clube que no início de abril, se não forem vendidos os naming rights do estádio ou novos Cids (certificados usados para abater impostos municipais), não haverá dinheiro para pagar a prestação de março do financiamento feito junto ao BNDES via Caixa Econômica Federal. Porém, já houve dificuldade para quitar as parcelas de dezembro e janeiro.
Ata de reunião do Fundo Arena em janeiro, publicada no site da BRL Trust, administradora do estádio, mostra que foi feito um novo aporte no fundo de investimento que cuida das finanças do estádio. O blog apurou que o dinheiro serviu para pagar a parcela de dezembro.
O documento mostra que foram emitidas cotas no valor de R$ 5.208.000. Elas foram integralizadas à vista no dia 10 de dezembro, de acordo com o relatório sobre a reunião. A parcela do financiamento é de justamente de aproximadamente R$ 5 milhões.
No entanto, a ata não específica quem colocou o dinheiro. Podem ser investidores ou até mesmo o clube por meio de um empréstimo, o que não ocorreu segundo Emerson Piovezan, diretor financeiro do Corinthians.
O dirigente, porém, afirmou ao blog que outra operação precisou ser feita para pagar a parcela de janeiro, já que não havia receita suficiente para tanto. Entre o último mês de um ano e o primeiro do outro a arrecadação do estádio cai por conta da paralisação dos campeonatos.
“Normalmente, se sobra algum dinheiro da receita mensal gerada pela arena, nós guardamos para usar numa emergência. Como o número de jogos em janeiro é menor, tivemos que queimar essa gordurinha. Pegamos dinheiro de venda antecipada de ingressos, por exemplo. Raspamos o tacho”, disse Piovezan. Ele afirmou não saber detalhes da operação feita pelo fundo para quitar a prestação de dezembro.
Por sua vez, Rodrigo Martins Cavalcante, diretor do fundo, não atendeu ao blog por telefone, mesmo tendo sido procurado por mais de dez dias.
Abaixo veja trecho do documento que indica o novo aporte.


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