O zagueiro Everton Sena, por sua vez, já está vetado do jogo em Salvador
De fora do Clássico das Emoções, Lelê pode seguir desfalcando o Santa Cruz. Segundo o departamento médico do clube, o atleta continua com incômodos na coxa direita, fez apenas academia na tarde desta segunda e é dúvida o Bahia nesta quarta-feira, em Salvador - pela Copa do Nordeste.
Lelê não atua pelo Tricolor há quatro partidas na temporada. O seu último jogo foi contra o Central, em 28 de fevereiro, no Arruda - pelo Campeonato Estadual. Ficou de fora da rodada seguinte do Pernambucano por causa suspensão, que coincidiu também com dores na mesma coxa, mas em outro músculo.
Liberado na semana passada pelo departamento médico do clube, Lelê acabou sendo vetado de última hora do clássico frente ao Náutico no último domingo, no Arruda, e perdeu espaço no time. Com o técnico Marcelo Martelotte de volta ao esquema 4-4-2, a briga dele por vaga se restringe agora a Keno. Quem está com veto confirmado para enfrentar o Bahia é Everton Sena, que se machucou na coxa esquerda diante do Timbu.
Lelê não atua pelo Tricolor há quatro partidas na temporada. O seu último jogo foi contra o Central, em 28 de fevereiro, no Arruda - pelo Campeonato Estadual. Ficou de fora da rodada seguinte do Pernambucano por causa suspensão, que coincidiu também com dores na mesma coxa, mas em outro músculo.
Liberado na semana passada pelo departamento médico do clube, Lelê acabou sendo vetado de última hora do clássico frente ao Náutico no último domingo, no Arruda, e perdeu espaço no time. Com o técnico Marcelo Martelotte de volta ao esquema 4-4-2, a briga dele por vaga se restringe agora a Keno. Quem está com veto confirmado para enfrentar o Bahia é Everton Sena, que se machucou na coxa esquerda diante do Timbu.
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Com estreias bem diferentes, Léo Moura e Uillian Corrêia ainda são dúvidas para enfrentar o Bahia
Reforços do Santa Cruz ainda buscam melhor forma física para voltar a jogar
Marcelo Martelotte não queria ser surpreendido mais uma vez pelo Náutico e decidiu arriscar. Apostou alto nas estreias de Léo Moura e Uillian Corrêia. Os desempenhos não influenciaram diretamente no resultado da partida. Até porque ficou claro que os níveis de apresentação foram bem diferentes. Enquanto Uilliam Correia teve uma boa apresentação, Léo Moura não rendeu bem no meio de campo coral.
O treinador não quis avaliar individualmente os dois. “Corremos o risco porque entendemos que não temos tempo de treino. Assumimos o risco e eu acho que a atuação, dentro desse risco que corremos foi boa”, pontuou o técnico após o empate com o Náutico.
A diferença de desempenho, entretanto, foi nítida. Enquanto o volante foi muito bem nos passes e lançamentos, além de ser duro em alguns lances na marcação, Léo Moura ficou devendo. Com a camisa 11, ao invés da polêmica 87, tão pedida pelos torcedores, o meia coral errou passes bobos e parecia ainda procurar o melhor posicionamento na equipe coral. Algo que o técnico Marcelo Martelotte esperava, mas que pode ser alterado para os próximos compromissos, principalmente no posicionamento.
“Ele (Léo Moura) que vai ter que me mostrar que tem condição de fazer (a função de ponteiro). Foi um jogo parecido com o da (próxima) quarta em termos táticos, mas diferente do que vínhamos fazendo. Léo jogará mais centralizado, não de lateral de campo. Para ele fazer essa função, vai ter que evoluir nesse sentindo: de suportar fisicamente”, comentou o técnico.
SubstituídosTanto Uillian, como Léo foram substituídos, mas o volante foi o primeiro a sair da partida. Isso também já era esperado por Martelotte, que até já planejava a substituição. Como estava sem ritmo de jogo por ter atuado apenas uma vez em 2016, Corrêia ainda não sabe se jogará contra o Bahia, porém prometeu estar à disposição do técnico Marcelo Martelotte.
O treinador não quis avaliar individualmente os dois. “Corremos o risco porque entendemos que não temos tempo de treino. Assumimos o risco e eu acho que a atuação, dentro desse risco que corremos foi boa”, pontuou o técnico após o empate com o Náutico.
A diferença de desempenho, entretanto, foi nítida. Enquanto o volante foi muito bem nos passes e lançamentos, além de ser duro em alguns lances na marcação, Léo Moura ficou devendo. Com a camisa 11, ao invés da polêmica 87, tão pedida pelos torcedores, o meia coral errou passes bobos e parecia ainda procurar o melhor posicionamento na equipe coral. Algo que o técnico Marcelo Martelotte esperava, mas que pode ser alterado para os próximos compromissos, principalmente no posicionamento.
“Ele (Léo Moura) que vai ter que me mostrar que tem condição de fazer (a função de ponteiro). Foi um jogo parecido com o da (próxima) quarta em termos táticos, mas diferente do que vínhamos fazendo. Léo jogará mais centralizado, não de lateral de campo. Para ele fazer essa função, vai ter que evoluir nesse sentindo: de suportar fisicamente”, comentou o técnico.
SubstituídosTanto Uillian, como Léo foram substituídos, mas o volante foi o primeiro a sair da partida. Isso também já era esperado por Martelotte, que até já planejava a substituição. Como estava sem ritmo de jogo por ter atuado apenas uma vez em 2016, Corrêia ainda não sabe se jogará contra o Bahia, porém prometeu estar à disposição do técnico Marcelo Martelotte.
“Se ele optar por mim ou não, estou à disposição. É isso que vim fazer aqui. Temos um jogo difícil contra um grande adversário. Tenho certeza que iremos dar grande alegrias ao torcedor ainda neste ano”, prometeu o atleta.
Os atletas se representam nesta segunda-feira, no Arruda. Contudo, treino na prática é uma coisa impensável no momento. Com dois jogos nos próximos seis dias, incluindo uma viagem a Salvador, o momento é de descansar todos os atletas, principalmente os dois novatos, que ainda precisam estar no seu melhor da forma física.
Os atletas se representam nesta segunda-feira, no Arruda. Contudo, treino na prática é uma coisa impensável no momento. Com dois jogos nos próximos seis dias, incluindo uma viagem a Salvador, o momento é de descansar todos os atletas, principalmente os dois novatos, que ainda precisam estar no seu melhor da forma física.
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Martelotte mira Bahia, mas lembra que Santa está em ritmo de decisão também no PE2016
Técnico relembrou espírito do time na Série B do ano passado e visa classificação para a próxima fase no Nordestão em jogo em Salvador, na próxima quarta
Passado o clássico contra o Náutico, o Santa Cruz volta a entrar em campo pelo Estadual no próximo sábado, diante do América, na Ilha do Retiro. Antes, na quarta-feira, a equipe coral visita o Bahia pelo Nordestão. Segundo o técnico Marcelo Martelotte, jogos de suma importância e que vão exigir do time ritmo de decisão, já que ambos valem vaga na próxima fase das competições.
Sem se preocupar ainda com o Mequinha, Martelotte mira o Bahia. O que não significa que a partida do Pernambucano seja minimizada. Sem priorizar nenhum dos dois torneios, tampouco menosprezar o modesto América, o treinador prega responsabilidade em ambos os compromissos.
“Na quarta-feira, contra o Bahia, o jogo é de tanta responsabilidade quanto o do América. Hoje, considero o jogo do ano o do Bahia. A gente não está classificado na Copa do Nordeste e eu não considero a Copa do Nordeste menos importante que o Campeonato Pernambucano”, falou.
Martelotte rememorou o “espírito de decisão” da campanha do acesso à Série A, no ano passado, quando tirou a equipe da zona de rebaixamento e a levou ao G4. Acha que o Santa Cruz já está imbuído dele e pretende ficar ainda mais pela necessidade dos resultados para a classificação.
"Hoje, o Náutico está classificado. O Sport se classificou. Esses times não vão jogar os próximos jogos como uma decisão. Nós vamos. Jogamos hoje (domingo) como uma decisão, na quarta e no sábado também será assim."
Sem se preocupar ainda com o Mequinha, Martelotte mira o Bahia. O que não significa que a partida do Pernambucano seja minimizada. Sem priorizar nenhum dos dois torneios, tampouco menosprezar o modesto América, o treinador prega responsabilidade em ambos os compromissos.
“Na quarta-feira, contra o Bahia, o jogo é de tanta responsabilidade quanto o do América. Hoje, considero o jogo do ano o do Bahia. A gente não está classificado na Copa do Nordeste e eu não considero a Copa do Nordeste menos importante que o Campeonato Pernambucano”, falou.
Martelotte rememorou o “espírito de decisão” da campanha do acesso à Série A, no ano passado, quando tirou a equipe da zona de rebaixamento e a levou ao G4. Acha que o Santa Cruz já está imbuído dele e pretende ficar ainda mais pela necessidade dos resultados para a classificação.
"Hoje, o Náutico está classificado. O Sport se classificou. Esses times não vão jogar os próximos jogos como uma decisão. Nós vamos. Jogamos hoje (domingo) como uma decisão, na quarta e no sábado também será assim."
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