Clube quer treinador que torne o time também "mais compactado"
A diretoria do Santa Cruz já está mergulhada no mercado atrás de um treinador para subsituir Marcelo Martelotte. Uma lista foi feita pela direção, moldada com nomes no seguinte perfil: técnico de postura arrojada, que seja motivador de grupo e que acumule experiência na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro, competição que o Tricolor volta a disputar neste ano. Conversas já aconteceram com alguns deles e o clube espera fazer este anúncio, pelo menos, até a tarde deste sábado.
"Vamos em busca de treinador arrojado, um bom motivador. Claro que não é só isso, mas precisa ter um perfil de motivar este elenco para causar um impacto, buscando o melhor de cada um desses atletas", disse o vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior. Aliado a isso, o novo comandante deve ter um conhecimento tático importante para arrumar, sobretudo, a defesa para a Série A. "...um treinador que consiga trabalhar bem os movimentos de campo, a transição defensiva, que, fundamentalmente, arrume bem a 'cozinha', porque no Campeonato Brasileiro vamos enfrentar equipes de alto nível, que vão ter índice de acerto muito grande. Então, temos que ter um sistema de jogo bem compactado, com movimentos bem traçados. Um treinador que pensa muito nesse lado tático."
O dirigente deixou claro também que quer um comandante com experiência na elite nacional. "Às vezes surge o nome de um emergente, mas o momento pede um treinador que tenha entendimento do que é uma Série A e do que representa a camisa do Santa Cruz." Constantino Júnior, porém, não indica nomes, que vão de Eduardo Batista (ex-Sport e Fluminense) até Gilmar Dal Pozzo (hoje no Náutico). "Não vamos falar de nome de ninguém, se é A ou B. Qualquer um que eu fale aqui vai causar uma repercussão muito grande. Vamos trabalhar na surdina, na tranquilidade, sem gerar pressão para nós mesmos", disse.
"Vamos em busca de treinador arrojado, um bom motivador. Claro que não é só isso, mas precisa ter um perfil de motivar este elenco para causar um impacto, buscando o melhor de cada um desses atletas", disse o vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior. Aliado a isso, o novo comandante deve ter um conhecimento tático importante para arrumar, sobretudo, a defesa para a Série A. "...um treinador que consiga trabalhar bem os movimentos de campo, a transição defensiva, que, fundamentalmente, arrume bem a 'cozinha', porque no Campeonato Brasileiro vamos enfrentar equipes de alto nível, que vão ter índice de acerto muito grande. Então, temos que ter um sistema de jogo bem compactado, com movimentos bem traçados. Um treinador que pensa muito nesse lado tático."
O dirigente deixou claro também que quer um comandante com experiência na elite nacional. "Às vezes surge o nome de um emergente, mas o momento pede um treinador que tenha entendimento do que é uma Série A e do que representa a camisa do Santa Cruz." Constantino Júnior, porém, não indica nomes, que vão de Eduardo Batista (ex-Sport e Fluminense) até Gilmar Dal Pozzo (hoje no Náutico). "Não vamos falar de nome de ninguém, se é A ou B. Qualquer um que eu fale aqui vai causar uma repercussão muito grande. Vamos trabalhar na surdina, na tranquilidade, sem gerar pressão para nós mesmos", disse.
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Demitido, Martelotte nega mágoas e diz que atletas do Santa Cruz 'precisam mudar atitude'
Ex-treinador do Tricolor entendeu que demissão dele foi mais pelos maus desempenhos que aos resultados em si no começo da temporada de 2016
Marcelo Martelotte deixou o Arruda duas vezes. Na primeira, em 2013, saiu do Santa Cruz para treinar o rival Sport. Desta vez, acabou sendo demitido pela diretoria tricolor após um início de 2016 pouco convincente em termos de resultados e atuações. O treinador negou estar magoado por causa da demissão, consumada ainda no terceiro mês do ano. O técnico encarou a sua saída com naturalidade. Contudo, não crê que a retomada dos bons desempenhos não será uma missão fácil para o novo comandante que assumir o clube.
Martelotte assegura que os atletas do Santa são qualificados. Mas diz que todos precisam ter outra postura em campo se não quiserem permanecer no marasmo nesta temporada. "Existe a possibilidade de o time render mais. Existe qualidade para isso no elenco. Mas os jogadores precisam mudar de atitude. Pelo que eles têm mostrado até aqui, fica bastante difícil", falou o treinador, que negou qualquer tipo de clima pesado no grupo coral. "Em relação a ambiente de trabalho, sempre foi o melhor possível", enfatizou.
A demissão não deixou Martelotte chateado com a cúpula do Santa Cruz. Entendeu a saída dele como normal no futebol. "Na verdade, a gente já está meio calejado em relação a essa situação. Não tenho mágoa. Muito pelo contrário. A gente encara com naturalidade", disse. "Sempre uma notícia dessa te surpreende, porque não existe aviso prévio no futebol. Aí sempre existe um grau de surpresa, mas da mesma maneira que existe um grau de previsibilidade", emendou.
Sem ter conseguido fazer com que o time repetisse o futebol da campanha do acesso à Série A, em 2015, o ex-técnico do Santa reconheceu o rendimento abaixo do esperado. Mas relativizou os resultados em si. "O Santa está classificado (na Copa do Nordeste) e muito próximo de se classificar no Estadual. Os jogadores que já estavam e os que chegaram foram abaixo, mas (a demissão), talvez, foi menos pelos resultados e mais pelos desempenhos."
Martelotte assegura que os atletas do Santa são qualificados. Mas diz que todos precisam ter outra postura em campo se não quiserem permanecer no marasmo nesta temporada. "Existe a possibilidade de o time render mais. Existe qualidade para isso no elenco. Mas os jogadores precisam mudar de atitude. Pelo que eles têm mostrado até aqui, fica bastante difícil", falou o treinador, que negou qualquer tipo de clima pesado no grupo coral. "Em relação a ambiente de trabalho, sempre foi o melhor possível", enfatizou.
A demissão não deixou Martelotte chateado com a cúpula do Santa Cruz. Entendeu a saída dele como normal no futebol. "Na verdade, a gente já está meio calejado em relação a essa situação. Não tenho mágoa. Muito pelo contrário. A gente encara com naturalidade", disse. "Sempre uma notícia dessa te surpreende, porque não existe aviso prévio no futebol. Aí sempre existe um grau de surpresa, mas da mesma maneira que existe um grau de previsibilidade", emendou.
Sem ter conseguido fazer com que o time repetisse o futebol da campanha do acesso à Série A, em 2015, o ex-técnico do Santa reconheceu o rendimento abaixo do esperado. Mas relativizou os resultados em si. "O Santa está classificado (na Copa do Nordeste) e muito próximo de se classificar no Estadual. Os jogadores que já estavam e os que chegaram foram abaixo, mas (a demissão), talvez, foi menos pelos resultados e mais pelos desempenhos."
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