quarta-feira, 9 de março de 2016

Santa Cruz

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Para ocupar a vaga deixada no time do Santa Cruz por João Paulo, suspenso, o técnico Marcelo Martelotte acabou ganhando mais uma opção. Na tarde desta quarta-feira, no Arruda, Dedé foi liberado dos treinos físicos e ficou à disposição do treinador para a partida do próximo domingo, quando o Tricolor enfrenta o Salgueiro, pelo Estadual. Em compensação, outros três atletas titulares foram confirmados como baixas mais uma vez.

De fora do último duelo contra o Confiança, no Arruda, o lateral esquerdo Allan Vieira e os atacantes Lelê e Grafite não treinaram nesta tarde e seguirão em tratamento. Estão ainda, respectivamente, desgastado, com incômodos na coxa e com dores no glúteo. Lelê, diga-se, já não poderia atuar de qualquer maneira porque, assim como João Paulo, está suspenso no Estadual por ter recebido três cartões amarelos.

Exatamente para o lugar de João, Dedé surgiu como uma solução. Antes titular da equipe coral, fez a sua última partida contra o Confiança, em Sergipe, em 17 de fevereiro - pela Copa do Nordeste. Em seguida, desfalcou o Santa Cruz nos seis jogos seguintes por causa de uma lesão de grau 2 na coxa esquerda, que o deixou em repouso e na fase de aperfeiçoamento físico desde a semana passada.

Transição

Depois de lesões na coxa e tornozelo, os laterais direitos Vitor e Lucas Ramon, por suas vezes, estão na transição do departamento médico para o físico. Assim como o subaproveitado atacante Ítalo Borges, melhor de desgaste na coxa.

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Convicto na metodologia de trabalho, Martelotte diz que nunca sentiu pressão no Santa Cruz

Treinador ainda quer fazer os ajustes necessários no time coral seguir evolução


O começo de temporada conturbado, aliviado após a vitória sobre o Confiança, tem levado o técnico Marcelo Martelotte é ser alvo constante de torcedores durante os jogos, críticas o que ele encara como natural. Sobre um pressão para deixar o cargo, que ocupa desde a oitava rodada da Série B de 2015, é algo que o comandante nunca sentiu, garante. Sentindo-se respaldado pela direção, se mostra seguro para seguir pondo em prática a sua metodologia de trabalho no Arruda.

Martelotte lembrou da campanha na Segundona do ano passado, quando houve contestações, mas o Santa Cruz acabou comemorando o acesso à Primeira Divisão no fim das contas. Para um desfecho semelhante em 2016, prega paciência. “Sempre existe perguntas sobre pressão. No dia a dia de trabalho, sinceramente, a gente não sente. Quem estava aqui no ano passado viu que o trabalho não mudou uma vírgula”, falou. “O nosso ambiente é muito bom e a gente não sente (pressão)”, completou.

Graças a esta segurança, o treinador se diz blindado para fazer os ajustes que acha necessário na equipe.”A gente acredita no que a gente faz. Se você é profissional, dá o seu máximo sempre. A gente continua trabalhando. Lógico que não nos conformamos quando a equipe não atua à altura, quando os resultados não vêm. Por isso, o trabalho é feito para que haja uma melhora.”

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Santa pode usar desfalques para mostrar força do elenco


Novamente o Santa Cruz terá desfalques em uma partida do Pernambucano. O atacante Grafite, o meia-atacante Lelê e o lateral-esquerdo Allan Vieira serão ausências mais uma vez na equipe coral na partida contra o Salgueiro, neste domingo, no Cornélio de Barros. Só que ao invés de lamentar os problemas médicos, o Tricolor pode usar essa situação para mostrar a força do seu elenco. É crescer nas dificuldades. Algo que pode fortalecer a equipe para o restante da temporada.
Claro que na teoria o discurso é muito bonito. Na prática, o técnico Marcelo Martelotte terá que mexer bem se quiser fazer o Santa Cruz não só cair de produção, mas também crescer no ano. Se for o caso, é questão de se analisar até uma mudança de esquema no time titular.
Mas manter o nível da equipe não é só para segurar a peteca enquanto os desfalques se recuperam das respectivas lesões. Também serve para criar novas opções dentro do elenco coral. Levando em conta que o clube não faz loucuras financeiras para contratar, encontrar alternativas no grupo pode ser o diferencial na temporada. Caberá apenas a Martelotte fazer isso.
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