Para ocupar a vaga deixada no time do Santa Cruz por João Paulo, suspenso, o técnico Marcelo Martelotte acabou ganhando mais uma opção. Na tarde desta quarta-feira, no Arruda, Dedé foi liberado dos treinos físicos e ficou à disposição do treinador para a partida do próximo domingo, quando o Tricolor enfrenta o Salgueiro, pelo Estadual. Em compensação, outros três atletas titulares foram confirmados como baixas mais uma vez.
De fora do último duelo contra o Confiança, no Arruda, o lateral esquerdo Allan Vieira e os atacantes Lelê e Grafite não treinaram nesta tarde e seguirão em tratamento. Estão ainda, respectivamente, desgastado, com incômodos na coxa e com dores no glúteo. Lelê, diga-se, já não poderia atuar de qualquer maneira porque, assim como João Paulo, está suspenso no Estadual por ter recebido três cartões amarelos.
Exatamente para o lugar de João, Dedé surgiu como uma solução. Antes titular da equipe coral, fez a sua última partida contra o Confiança, em Sergipe, em 17 de fevereiro - pela Copa do Nordeste. Em seguida, desfalcou o Santa Cruz nos seis jogos seguintes por causa de uma lesão de grau 2 na coxa esquerda, que o deixou em repouso e na fase de aperfeiçoamento físico desde a semana passada.
Transição
Depois de lesões na coxa e tornozelo, os laterais direitos Vitor e Lucas Ramon, por suas vezes, estão na transição do departamento médico para o físico. Assim como o subaproveitado atacante Ítalo Borges, melhor de desgaste na coxa.
superesportes
Convicto na metodologia de trabalho, Martelotte diz que nunca sentiu pressão no Santa Cruz
Treinador ainda quer fazer os ajustes necessários no time coral seguir evolução
O começo de temporada conturbado, aliviado após a vitória sobre o Confiança, tem levado o técnico Marcelo Martelotte é ser alvo constante de torcedores durante os jogos, críticas o que ele encara como natural. Sobre um pressão para deixar o cargo, que ocupa desde a oitava rodada da Série B de 2015, é algo que o comandante nunca sentiu, garante. Sentindo-se respaldado pela direção, se mostra seguro para seguir pondo em prática a sua metodologia de trabalho no Arruda.
Martelotte lembrou da campanha na Segundona do ano passado, quando houve contestações, mas o Santa Cruz acabou comemorando o acesso à Primeira Divisão no fim das contas. Para um desfecho semelhante em 2016, prega paciência. “Sempre existe perguntas sobre pressão. No dia a dia de trabalho, sinceramente, a gente não sente. Quem estava aqui no ano passado viu que o trabalho não mudou uma vírgula”, falou. “O nosso ambiente é muito bom e a gente não sente (pressão)”, completou.
Graças a esta segurança, o treinador se diz blindado para fazer os ajustes que acha necessário na equipe.”A gente acredita no que a gente faz. Se você é profissional, dá o seu máximo sempre. A gente continua trabalhando. Lógico que não nos conformamos quando a equipe não atua à altura, quando os resultados não vêm. Por isso, o trabalho é feito para que haja uma melhora.”
Martelotte lembrou da campanha na Segundona do ano passado, quando houve contestações, mas o Santa Cruz acabou comemorando o acesso à Primeira Divisão no fim das contas. Para um desfecho semelhante em 2016, prega paciência. “Sempre existe perguntas sobre pressão. No dia a dia de trabalho, sinceramente, a gente não sente. Quem estava aqui no ano passado viu que o trabalho não mudou uma vírgula”, falou. “O nosso ambiente é muito bom e a gente não sente (pressão)”, completou.
Graças a esta segurança, o treinador se diz blindado para fazer os ajustes que acha necessário na equipe.”A gente acredita no que a gente faz. Se você é profissional, dá o seu máximo sempre. A gente continua trabalhando. Lógico que não nos conformamos quando a equipe não atua à altura, quando os resultados não vêm. Por isso, o trabalho é feito para que haja uma melhora.”
superesportes
Santa pode usar desfalques para mostrar força do elenco
Novamente o Santa Cruz terá desfalques em uma partida do Pernambucano. O atacante Grafite, o meia-atacante Lelê e o lateral-esquerdo Allan Vieira serão ausências mais uma vez na equipe coral na partida contra o Salgueiro, neste domingo, no Cornélio de Barros. Só que ao invés de lamentar os problemas médicos, o Tricolor pode usar essa situação para mostrar a força do seu elenco. É crescer nas dificuldades. Algo que pode fortalecer a equipe para o restante da temporada.
Claro que na teoria o discurso é muito bonito. Na prática, o técnico Marcelo Martelotte terá que mexer bem se quiser fazer o Santa Cruz não só cair de produção, mas também crescer no ano. Se for o caso, é questão de se analisar até uma mudança de esquema no time titular.
Mas manter o nível da equipe não é só para segurar a peteca enquanto os desfalques se recuperam das respectivas lesões. Também serve para criar novas opções dentro do elenco coral. Levando em conta que o clube não faz loucuras financeiras para contratar, encontrar alternativas no grupo pode ser o diferencial na temporada. Caberá apenas a Martelotte fazer isso.
blog do torcedor
Nenhum comentário:
Postar um comentário